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quinta-feira, abril 29, 2010

BANCO CENTRAL/COPOM[In:] ''SELIC'' EM ELEVAÇÃO?

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BANCO CENTRAL, PRESIDIDO POR HENRIQUE MEIRELLES, ELEVA A TAXA SELIC PARA 9,5% AO ANO

COPOM INICIA NOVO CICLO DE APERTO COM ALTA NOS JUROS DE 0,75 PONTO


Autor(es): Fernando Travaglini, de Brasília
Valor Econômico - 29/04/2010

Com a decisão unânime de elevar em 0,75 ponto percentual a taxa Selic, que passa de 8,75% para 9,5% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) deu início, ontem, ao novo ciclo de aperto monetário. Com a decisão de aumentar a taxa a 9,50%, o processo poderá ser mais intenso e curto e levar a um menor custo para a economia.

A taxa básica da economia estava no mesmo patamar desde 22 de julho do ano passado, quando o BC havia feito a última redução de 0,5 ponto percentual referente ao afrouxamento monetário após o fim da crise global.



De acordo com o comunicado, "dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias ao cenário prospectivo da economia, para assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 9,5% ao ano, sem viés". A elevação de 0,75 ponto deve servir para reduzir a inércia inflacionária, depois que o primeiro quadrimestre do ano apresentou inflação bastante elevada.

A decisão não chegou a surpreender os analistas. Nos últimos dias, as apostas em uma alta de 0,75 ponto se intensificaram, tanto por causa dos dados inflacionário quanto pelas declarações dadas pelo presidente do Banco Centra, Henrique Meirelles.

Essa era uma decisão aguardada com grande expectativa pelo mercado desde a última reunião, quando o Copom optou por manter a taxa no mesmo nível. Na época, parte do mercado já via necessidade de aumento dos juros, mas o Comitê decidiu, por cinco votos contra três, ser mais prudente e aguardar a evolução do cenário macroeconômico até esta reunião, para então dar início ao ajuste da taxa básica.

As expectativas se acirraram, também, por causa da recente decisão do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, de permanecer à frente do BC, abrindo mão de uma eventual candidatura nas próximas eleições. Muitos analistas especulavam em torno da influência que a indefinição do presidente da autoridade monetária poderia ter tanto na reunião de março como na de ontem, já que o caso poderia ter arranhado a credibilidade da instituição.

Meirelles, no entanto, fez questão de ressaltar que as decisões tomadas pelos membros do Copom são independentes e autônomas e que o BC "não precisa provar mais nada para ninguém", em termos de credibilidade.

O mercado agora espera a ata do encontro, que será divulgada na quinta-feira da próxima semana, para avaliar as motivações do BC para esta decisão. Os analistas e economistas que participam do Boletim Focus esperam um ciclo de alta de 3 pontos percentuais, terminado o ano em 11,75% ao ano. A próxima reunião do Copom acontece entre os dias 8 e 9 de junho.

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