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sexta-feira, abril 23, 2010

GOVERNO LULA/USINA ''BELO MONTE'' [In:] ... MESMO COM OS RECURSOS DA UNIÃO

BELO MONTE SAI ATÉ SEM PARCERIAS

LULA DIZ QUE USINA SERÁ CONSTRUÍDA


Jornal do Brasil - 23/04/2010

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou ontem que a Usina Hidrelétrica de Belo Monte será construída mesmo sem a participação de empresas privadas.

Presidente afirma que Chesf ficará responsável pelas obras se houver desistência de empresas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva avisou ontem que a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, será construída mesmo com a saída de empresas do consórcio Norte Energia, vencedor do leilão. Segundo ele, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), subsidiária da Eletrobras, que tem 49,98% da participação no grupo, vai construir a hidrelétrica sozinha se for preciso. A Queiroz Galvão não comentou a possibilidade de desistência, divulgada pelo presidente do consórcio, José Ailton de Lima, também diretor da Chesf. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que não recebeu notificação de abandono das construtoras do grupo vencedor.

No leilão, entrou quem quis, sai quem quiser depois.

Não tem cadeado algum fechando a porta. Não tem. Tem várias portas, quem quiser entrar entra, quem quiser sair, sai. Não tem nenhum problema. A única coisa que eu digo, é o seguinte: nós, enquanto Estado brasileiro, enquanto empresa pública faremos sozinhos, se for necessário fazer afirmou o presidente, depois de evento no Itamaraty.

Lula lembra que a polêmica em torno do assunto já dura três décadas e, segundo ele, as críticas aos governos anteriores se referem ao fato de não terem feito a usina. O presidente disse que o processo envolvendo as discussões, os debates e até embates judiciais foi o de maior democratização possível.

Nós conseguimos, no maior processo de democratização possível, legalizar e fazer o leilão de Belo Monte. Tivemos que derrotar tantas quantas liminares entraram na Justiça.

Agora, o argumento dos contra é dizer que o preço foi barato? Eu achei fantástico. Nós fazemos leilão para quê? Para que a melhor oferta ganhasse e a melhor oferta é o preço de energia que vai chegar para o consumidor.

Segundo Lula, as empresas que desistiram de concorrer ficaram livres para decidir se permaneceriam na disputa. Para ele, as companhias que desistiram, fizeram uma opção. De repente, a menor oferta ganha e as pessoas começam a dizer mas foi oferecido por empresas pequenas, as grandes caíram fora.

Caíram fora porque quiseram.

Disputa é disputa, enfatizou.

O presidente ressaltou que o país que quer ser a quinta economia do mundo na próxima década deve oferecer aos investidores a garantia de fornecimento de energia com capacidade de pelo menos cinco anos.

Por isso, estamos fazendo (as hidrelétricas de) Santo Antônio, Jirau e Estreito e vamos logo logo anunciar o complexo Tapajós que será uma revolução no sistema de produção de energia hidrelétrica nesse país. É o projeto plataforma, informou.

Lula disse ainda que os críticos da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte torcem para que ocorra um apagão no Brasil, como o registrado em 2001. Ele afirma que há uma entidade não governamental, ligada a partidos de oposição, insinuando ameaças de racionamento e crise energética. O presidente negou o risco de um novo apagão.

Orgulhosamente, eu digo para vocês: não terá apagão no Brasil. A não ser que haja uma catástrofe. E aí, contra a catástrofe, ninguém pode. Só Deus é que pode resolver disse o presidente. Nós já fizemos, em oito anos, 30% do total de linhas de transmissão feitas em quase 125 anos.

MPF: recurso contra leilão

A Procuradoria Regional da República da 1ª Região apresentou ontem recurso contra a segunda suspensão da liminar que impedia o leilão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. A suspensão foi expedida na última terça-feira pelo presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, Jirair Meguerian, e permitiu que o leilão fosse realizado no mesmo dia pela Aneel. Se o recurso do Ministério Público Federal (MPF) for aceito, o leilão de Belo Monte pode ser anulado.

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