PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, junho 14, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

14 de junho de 2010

O Globo

Manchete: Lula: oposição faz 'jogo rasteiro' com dossiês

Candidata oficial, Dilma prega 'continuidade da mudança'

Ao discursar ontem na convenção do PT que oficializou a candidatura à Presidência de Dilma Rousseff, o presidente Lula atacou a oposição e disse esperar que seus adversários "não façam jogo rasteiro, inventando dossiês todo dia". A cúpula do PSDB vem cobrando explicações do PT sobre a elaboração de um dossiê contra seu candidato à Presidência, José Serra. Dirigentes tucanos chegaram a classificar o episódio como uma quebra do estado de direito. Na festa petista, cujo lema foi "a continuidade da mudança", Dilma acabou ofuscada pela desenvoltura do presidente no palanque e, em seu discurso, citou o nome de Lula mais de vinte vezes. Militantes do movimento de mulheres vaiaram o trecho de um dos jingles do PT, que chama Dilma de "coroa", e também exigiram que a candidata fosse chamada de presidenta. (Págs. 1 e 3 a 10)

Foto legenda: Sombra: Dilma e Temer, candidatos oficiais da aliança PT-PMDB, ouvem discurso de Lula

Petrobras faz no país 75% de suas compras

O índice de nacionalização de encomendas da Petrobras subiu de 57% para 75%, um salto de US$ 18 bilhões, em seis anos. Para os críticos, a política do governo é excessivamente nacionalista e pode gerar reserva de mercado, como aconteceu com a informática no passado. (Págs. 1 e 17)

O governo americano quer que a BP crie uma conta para pagar os pedidos de indenização com o vazamento de óleo. (Págs. 1 e 18)

Jorgina sai da cadeia após 13 anos

A maior fraudadora da Previdência, a ex-advogada Maria Jorgina de Freitas, que causou um rombo de cerca de R$ 400 milhões na década de 90, foi solta, após 13 anos de prisão. Ela deixou a penitenciária Oscar Stevenson, em Benfica, onde cumpriu parte da pena. (Págs. 1 e 11)

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Folha de S. Paulo

Manchete: À sombra de Lula, Dilma promete 'alma de mulher'

'Mudei de nome e vou colocar Dilma', afirma presidente; candidata fala em 'continuidade da mudança'

A candidatura de Dilma Rousseff à Presidência, oficializada ontem em Brasília, reforçou a aposta no presidente como cabo eleitoral.
"Mudei de nome e vou colocar Dilma", disse Lula.

A ex-ministra, menos popular no eleitorado feminino, pregou um governo com "alma de mulher". Na convenção do PT, vídeos citavam brasileiras ilustres, e um espaço nobre foi reservado ao público feminino.

"O tabu que derrubamos foi o de que era impossível governar para todos", discursou Dilma. "A continuidade que o Brasil deseja é a continuidade da mudança."

Em 51 minutos, a candidata prometeu campanha de "alto nível", com o confronto de projetos. "Sei estimular o debate sério, e não o envenenamento." (Págs. 1 e A4)

ANÁLISE: O presidente Lula sabe que sua criatura está longe de empolgar, escreve Valdo Cruz. (Págs. 1 e A7)

Foto legenda: O presidente Lula discursa na convenção nacional do PT, em Brasília, à frente de Dilma

Oposição inventou dossiê, diz presidente

O presidente Lula afirmou em discurso na convenção do PT esperar que os seus adversários “não façam jogo rasteiro, inventando dossiê todo dia".

Disse que sabe como a oposição funciona e pediu tranquilidade a Dilma "porque o bicho vai pegar".

A Folha revelou que há um dossiê com dados fiscais sigilosos de Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB.

Lula levantou suspeitas sobre a neutralidade da imprensa nas eleições. (Págs. 1 e A6)

Na convenção tucana que oficializou sua candidatura ao governo, Geraldo Alckmin atacou Dilma. (Págs. 1 e A8)

Boa notícia: Programa de TV ajuda a recuperar detentas em SP

Em Votorantim, no interior de São Paulo, presas fazem o primeiro programa de TV numa prisão. Criado para ressocializar, o TV Cela fez das detentas celebridades nos presídios. (Págs. 1 e C4)

A seção "Boa Notícia" volta a ser publicada na Primeira Página.

Dentista fatura R$ 120 mi com clínicas para as classes C, D e E

Dona de uma rede de 111 clínicas voltadas para as classes C, D e E, a dentista Carla Renata Sarni, 36, faturou R$ 120 milhões em 2009.

A Sorridents, que já atendeu mais de 1 milhão de pacientes, nasceu em 1995 com uma cadeira de dentista alugada na zona leste de São Paulo. A clientela paga em até 12 meses. (Págs. 1 e B6)

Ruy Castro: Simon iguala-se em oportunismo aos que atacava

Na noite de quarta, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) perdeu a oportunidade de dormir como um político respeitado. Ele ressuscitou uma emenda sobre royalties que é inconstitucional.

Agora Simon se iguala em marotice e oportunismo aos políticos que já atacou e, com isso, se despede dos que um dia o admiraram. (Págs. 1 e A2)

Afeganistão tem US$ 1 trilhão em minérios, diz jornal dos EUA (Págs. 1 e A13)

OAB vai apurar se homicídio de advogada tem elo com clientes (Págs. 1 e C4)

Entrevista da 2ª: Abdias Nascimento

Para brasileiro indicado ao Nobel, falta ousadia a Lula

O pintor, dramaturgo e poeta negro Abdias Nascimento, 96, indicado ao Prêmio Nobel da Paz, diz que o governo Lula é "pouco ousado", defende com restrições Marina Silva (PV) e afirma que o discurso da miscigenação é "para ajudar o Brasil a continuar racista".

Abdias vê com ceticismo a possibilidade de ganhar o Nobel: "Não acredito em vitória. O meu estrato social é de gente humilde, sem essa auréola de astro". (Págs. 1 e A16)

Editoriais

Leia "Nova fase", sobre o lançamento oficial das candidaturas presidenciais; e "Decolagem atrasada'" acerca de investimentos em aeroportos. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Ao lado de Lula, Dilma diz que rivais usam 'veneno'

Presidente domina festa de oficialização da candidatura da ex-ministra, que responde às críticas de Serra

Na convenção do PT que oficializou sua candidatura à Presidência em Brasília, Dilma Rousseff prometeu ontem fazer um governo de “união de forças" e vestiu o figurino de herdeira do presidente Lula. Ela disse que, se eleita, continuará o "Brasil de Lula", com alma e coração de mulher. "Sei como estimular o debate político sério e não o envenenamento, que não serve a ninguém", afirmou. Foi um recado ao adversário do PSDB, José Serra, para quem o governo do PT joga
"pobres contra ricos" e quer dividir o País. Os petistas prepararam um mega espetáculo para Dilma, mas a estrela da festa foi mesmo Lula, de longe o mais aplaudido. "Vai haver um vazio na cédula e, para que esse vazio seja preenchido, eu mudei de nome e vou colocar Dilma lá. Ai o povo poderá votar", afirmou o presidente. (Págs. 1 e Nacional A4)

A escolha possível

Para Frei Betto, ex-integrante do governo e amigo do presidente Lula, "Clima é a candidata do PT por falta de opção". (Págs. 1 e Direto da Fonte D2)

Passaportes brasileiros terão chip eletrônico

Os passaportes comuns emitidos pela Polícia Federal terão, a partir de dezembro, um chip eletrônico, tecnologia já adotada por países da União Europeia e Estados Unidos. O documento será mais seguro que o atual e vai armazenar mais dados. O passaporte com chip vai custar quase o dobro para a PF. O Ministério da Justiça confirmou que a taxa de emissão aumentará. (Págs. 1 e Cidades C1)

Consumidor ficou mais tempo sem luzem 2009

A qualidade do fornecimento de energia elétrica piorou em 2009 com o aumento de apagões em todo o País. Dados da Aneel mostram que, pela primeira vez desde a privatização. O número de horas em que os consumidores ficaram sem luz superou o limite estabelecido. O tempo médio subiu de 16,63 para 18,70 horas. As empresas atribuem o resultado ao clima. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Colômbia resgata mais dois reféns das Farc (Págs. 1 e Internacional A14)

Falta de leitos impede transplantes de medula (Págs. 1 e Vida A18)

Carlos A. Sardenberg: Copa e economia

A Copa de 2006 coincidiu com o auge da economia global. Agora, é a ressaca da crise. O ambiente em tomo das seleções é outro. A farra acabou. (Págs. 1 e Economia B2)

Visão Global: Israel deve mudar seu discurso

Onde estão a tristeza e a decepção que Israel deveria sentir por uma operação militar fracassada?, questiona Daniel Kurtzer. (Págs. 1 e Internacional A18)

Notas & Informações: A ameaça da Inflação

Para cumprir a promessa de conter a inflação, Lula deveria frear as despesas federais. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Brasil vai puxar produção agrícola

O Brasil terá de longe o mais rápido crescimento da produção agrícola no mundo nos próximos dez anos, com expansão superior a 40%, o dobro da média mundial, comparado ao período 2007/9, segundo relatório de perspectivas agrícolas que a Agência para Agricultura e Alimentação das Nações Unidas (FAO) e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicarão amanhã.

O país se firmará como grande celeiro do mundo, segundo as projeções de produção, consumo, estoque, comércio e preços para 2010/19 analisadas no estudo, ao qual o Valor teve acesso. Nesse período, a FAO e a OCDE esperam maior crescimento econômico global, com aumento da demanda e do comércio, além de preços elevados para os produtos agrícolas no médio prazo. (Págs. 1 e B16)

Renner aposta em decoração e moda jovem

Duas novas redes de varejo estão nos planos do presidente da Renner, José Galló. Um projeto é a Renner Casa, de artigos de cama, mesa, banho e decoração, que se justificaria pelo aumento do interesse do consumidor por artigos de decoração. A outra ideia é uma bandeira de moda jovem. "Poderíamos usar a nossa marca para esse público, a Blue Steel", diz Galló. Seria uma investida para concorrer com a Hering e a C&A.

Como outras empresas do setor, a Renner trabalha com vários formatos de lojas e já anunciou para o segundo semestre a abertura de duas unidades compactas. Ao flexibilizar o tamanho dos pontos de venda, a varejista abre oportunidades para lojas de rua (atualmente são apenas oito) localizadas em cidades menores, com cerca de 250 mil habitantes. (Págs. 1 e B4)

Foto legenda: Na trilha do cobre

Depois de mais de 10 anos sem investimentos de monta, a Paranapanema planeja aplicar R$ 500 milhões até 2013 para modernizar as linhas de produção, afirma Luiz Antonio Ferraz. (Págs. 1 e B10)

País perde apoio em Washington

O Congresso dos EUA pode extinguir, até o fim do ano, o benefício que permite a exportadores brasileiros vender bens e serviços, no valor de US$ 3,5 bilhões por ano, sem imposto de importação. O mecanismo, concedido por países ricos a economias de menor porte no âmbito do Sistema Geral de Preferências (SGP), favorece até 17,4% das vendas do país aos americanos. O fim do benefício é uma das possíveis consequências da ação diplomática brasileira no Irã. Outra, mencionada por especialistas e fontes oficiais, diz respeito ao etanol, produto que o Brasil não consegue exportar para os EUA por causa de uma sobretaxa. Nos próximos meses, o Congresso votará a manutenção ou não dessa sobretaxa. Principal defensor da liberação do etanol brasileiro, o líder do Partido Republicano na Comissão de Relações Exteriores do Senado, Richard Lugar, perdeu força para continuar apoiando o Brasil.

Segundo o Valor apurou, o governo americano buscará pontos de acordo com o Brasil e acredita que o próximo governo no país reduzirá a importância do Irã na política externa brasileira. Acredita-se, em Washington, que a aproximação com o Irã foi uma decisão pessoal do presidente Luis Inácio Lula da Silva, mais que o interesse da diplomacia ou das forças políticas no Brasil. (Págs. 1 e A3)

Alianças do PT e do PSDB em crise

O balanço das convenções até agora realizadas mostra que o PT repete a sina do PSDB na aliança com o PMDB. Caíram de 17 para 11 os palanques próprios dos petistas. Na aliança com os pemedebistas em 2002, os tucanos também cederam espaço. Este ano PSDB terá 17 palanques próprios, o PMDB, 15 e o PT, 11. Em 8 haverá embate direto entre petistas e pemedebistas. O PMDB deve se aliar ao PSDB em cinco Estados. Já os tucanos enfrentam dificuldades com o DEM, que ameaça não formalizar a aliança entre as duas siglas se o escolhido para vice-presidência não for um integrante do partido.

Na convenção do PT, a agora candidata Dilma Rousseff fez um discurso focado em genéricas propostas de "continuidade da mudança". Coube ao presidente Lula as tarefas de atacar a oposição e rebater os discursos da véspera feitos na convenção que formalizou a candidatura de José Serra. O tucano também fez promessas - como a de elevar investimentos e cortar juros e a carga tributária - sem detalhar como pretende atingir as metas. As convenções foram organizadas de forma a privilegiar a gravação das cenas que serão usadas nas campanhas de televisão. (Págs. 1 e A6 a A9)

Reunião de Bonn debate fundo mundial de patentes. (Págs. 1 e A10)

Cientistas apostam na clonagem para salvar espécies ameaçadas de extinção (Págs. 1 e B2)

Reduzir a pobreza é meta de Echeverry, provável futuro ministro da Colômbia (Págs. 1 e A16)

Fundos se acertam em Belo Monte

O FI FGTS, fundo de investimento em infraestrutura do FGTS, e os fundos de pensão Previ, Petros e Funcef terão, direta ou indiretamente, cerca de 30% do consórcio Norte Energia, dono da usina de Belo Monte. (Págs. 1 e B1)

Cisco reorganiza o negócio

A Cisco, líder mundial em infraestrutura para telecomunicações, pretende centralizar a importação de seus equipamentos no Brasil. (Págs. 1 e B3)

China se rende aos Zegna

Crescimento da economia chinesa alavanca o consumo de luxo no país, que já representa um quarto do faturamento mundial da grife italiana de moda masculina Ermenegildo Zegna. (Págs. 1 e B4)

CSA inicia produção

Após cinco anos de obras e US$ 6,6 bilhões - 80% mais que o previsto -, entra em operação na sexta-feira a Cia. Siderúrgica do Atlântico, construída pela alemã ThyssenKrupp e a Vale. (Págs. 1 e B9)

Uniformidade acelera negócios

Com o apoio da FAO-agência das Nações Unidas para agricultura e alimentação -, Brasil lidera iniciativa para harmonizar a classificação, registro e produção de rações animais na América Latina. (Págs. 1 e B15)

Ações sob controle

Depois do “circuit breaker”, a Securities and Exchange Commission avalia regular a velocidade das ordens de compra e venda de ações, como parte do esforço para ampliara controle sobre mercados eletrônicos. (Págs. 1 e C2)

Estratégia segmentada

Líder brasileira em seguro de automóveis e residências, a Porto Seguro Itaú Unibanco, resultado da fusão entre as duas seguradoras em agosto de 2009, descarta a unificação de suas marcas. (Págs. 1 e C12)

Mercado automático

Depois de conquistar os fundos de investimento e os grandes investidores institucionais, corretoras passam a oferecer sistemas de algoritmos para orientar estratégias de clientes pessoa física. (Págs. 1 e D1)

Caça aos talentos

O Brasil não dispõe de um número suficiente de profissionais qualificados para acompanhar seu desenvolvimento econômico nos próximos anos, diz Alistair Cox, CEO da Hays, uma das maiores empresas de "headhunter" do mundo. (Págs. 1 e D10)

TJ do Paraná ajuda devedores

Inspirado em experiência semelhante no Rio Grande do Sul, o Tribunal de Justiça do Paraná lança mutirão para promover acordos entre empresas credoras e consumidores endividados. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Luiz Werneek Viana
O futuro fez sua aparição nesta sucessão presidencial com o discurso com que Marina Silva lançou-se pelo PV. (Págs. 1 e A9)

Ideias

Luiz Carlos M. de Barros
Agravamento da crise europeia pode interromper a recuperação nos EUA e golpear a economia mundial. (Págs. 1 e A15)

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RADIOBRAS.

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