PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

quinta-feira, agosto 26, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA''?

26 de agosto de 2010

Folha de S. Paulo

Manchete: Outros três ligados ao PSDB tiveram sigilo fiscal violado

Acesso a dados ocorreu no mesmo dia; Serra acusa Dilma, e PT nega envolvimento da candidata

A Corregedoria-Geral da Receita Federal apurou que foi violado o sigilo fiscal de três pessoas próximas ao candidato a presidente José Serra e a FHC, além do vice-presidente do PSDB Eduardo Jorge Caldas Pereira.

Das 12h27 às 12h43 de 8 de outubro, foram impressas as declarações do IR do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, do ex-diretor do BB, Ricardo Sérgio de Oliveira e de Gregório Marin Predado, parente de Serra.

As informações foram levantadas na investigação sobre a quebra do sigilo de EJ, revelada pela Folha em junho. Os dados foram acessados com a senha de uma servidora de Mauá (SP). A Receita não se manifestou.

Os dados de EJ faziam parte de dossiê de um grupo da pré-campanha de Dilma Rousseff. Serra disse ontem que a irregularidade é um "crime contra a democracia" e que a petista deve uma explicação para o país.

Em defesa do PT, o deputado federal Cândido Vaccarezza negou o envolvimento da candidata. "Você já viu a campanha usar isso? Viu a nossa campanha baixar o nível? Quem baixa o nível é o Serra", disse. (Págs. 1 e A4 a A7)

Presidente 40 Eleições 2010: Dilma abre 20 pontos e já bate Serra em SP

A candidata do PT Dilma Rousseff manteve a tendência de alta e foi a 49% das intenções de voto, abrindo 20 pontos sobre José Serra, do PSDB, que está com 29%, Marina Silva (PV) tem 9%.

Na pesquisa Datafolha realizada nos dias 23 e 24, a petista ficou à frente em segmentos que eram redutos do tucano. Dilma ultrapassou Serra em São Paulo, no Rio Grande do Sul, no Paraná e entre os mais ricos.

Em SP, Dilma saiu de 34% e está com 41%. Serra recuou de 41% para 36%. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Dilma venceria no primeiro turno com 55% dos votos válidos.

Na pesquisa espontânea, a petista passou de 31% para 35%; Serra oscilou de 17% para 18%. (Págs. 1 e A8)

Análise
Dilma abre brechas nas últimas "cidadelas" de José Serra, escreve Fernando Canzian. (Págs. 1 e A8)

Popularidade do presidente Lula alcança 79% e quebra recorde (Págs. 1 e A9)

Vinicius Torres Freire
Serra e oposição pagam por inércia dos últimos 8 anos (Págs. 1 e B4)

México acha 72 mortos, entre eles 4 brasileiros

Quatro brasileiros estão entre os 72 corpos encontrados em um rancho no México, na fronteira com os EUA.

Foram mortos depois de se recusarem a trabalhar como matadores de aluguel para criminosos que disseram integrar um cartel, afirmou um sobrevivente.

Nos últimos quatro anos, 28 mil pessoas morreram em casos ligados ao narcotráfico no país. (Págs. 1 e A14)

A vida pelo cano

Após a euforia por terem sido localizados, os mineiros presos em galeria no Chile se veem em meio à angústia. Serão necessários três meses para sair de lá.

O contato deles com o mundo se faz por um duto, por onde recebem comida e se comunicam. (Págs. 1 e A16)

Foto legenda: Imagens dos 33 mineiros chilenos presos em galeria desde o dia 5; segundo o Ministério da Saúde, a condição física do grupo é 'excepcionalmente boa’

Período para ação coletiva de juro da poupança diminui

O STJ reduziu de 20 para 5 anos o prazo para ações coletivas para receber a correção da poupança de planos econômicos. A medida invalida 1.015 das 1.030 ações. O valor devido deve cair de R$ 60 bilhões para R$ 10 bilhões. Bancos dizem que o impacto é incerto. (Págs. 1 e B1)

Boas Notícias

Rede pública vai oferecer mais 9 tratamentos contra o câncer (Págs. 1 e Cotidiano, pág. C3)

Córnea artificial pode ser opção mais segura para transplantes (Págs 1 e Ciência, pág. A18)

Editoriais

Leia "Delinquência estatal", acerca da quebra do sigilo fiscal de tucanos; e "Escalada persecutória", sobre ataques do governo argentino à imprensa. (Págs. 1 e A2)

------------------------------------------------------------------------------------

O Estado de S. Paulo

Manchete: Violação de IR atingiu mais 3 tucanos
Sigilos de três pessoas ligadas ao PSDB, além do de Eduardo Jorge, foram quebrados; José Serra acusa Dilma Rousseff (PT) de fazer 'jogo sujo'

A Receita Federal vasculhou dados sigilosos de mais três pessoas ligadas ao comando do PSDB, além dos dados do vice-presidente do partido, Eduardo Jorge, informam os repórteres Leandro Colon e Rui Nogueira. As consultas ocorreram num intervalo de 15 minutos, em 8 de outubro de 2009. Servidores do Fisco abriram dados de Eduardo Jorge e de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Ricardo Sérgio de Oliveira e Gregório Marin Preciado. Sabia-se que apenas informações de Eduardo Jorge haviam sido alvo de acesso e vazamento, com a finalidade de municiar dossiê para uso da campanha de Dilma Rousseff (PT).

Em Natal (RN), o candidato José Serra (PSDB) acusou a adversária de fazer 'jogo sujo" na campanha: "Trata-se de um crime contra a democracia e a Dilma Rousseff deve uma explicação ao País. Isso foi feito pela campanha dela, então ela deve explicação a esse atentado contra a democracia." (Págs. 1 e Nacional A4)

Dora Kramer : Crime organizado

A revelação de que além de Eduardo Jorge Caldas mais três pessoas ligadas ao PSDB tiveram seus sigilos fiscais violados deixa claro que quebras de sigilo não são fatos isolados e servem para montar armadilhas eleitorais. (Págs. 1 e Nacional A8)

STJ manda pagar perda com planos econômicos

Decisão afeta as cadernetas nos pacotes Bresser, Verão, Collor I e Collor II, mas pode excluir 40 milhões de poupadores

A 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça garantiu aos correntistas o pagamento da diferença da correção das cadernetas de poupança em razão dos planos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. A decisão derruba cerca de 1.100 ações coletivas que beneficiariam 40 milhões de poupadores e que, em termos financeiros, poderiam causar as maiores perdas para os bancos. Os ministros consolidaram entendimento de que os bancos devem pagar aos correntistas a diferença entre os índices aplicados logo que entraram em vigor os planos e o que era pago antes, com base na inflação. O assunto ainda será discutido no Supremo Tribunal Federal. (Págs. 1 e Economia D1)

R$ 105,9 bilhões

É o quanto os bancos devem perder se forem derrotados no Supremo. (Pág. 1)

Petróleo para capitalização deve custar perto de US$ 8

O preço das reservas de petróleo que serão cedidas pela União à Petrobras no processo de capitalização deve ficar em torno de US$ 8 por barril. Essa foi a posição levada para reunião no Planalto. A cifra fica a meio caminho dos números sugeridos pelas consultorias contratadas por Petrobras e Agência Nacional do Petróleo - US$ 6 e US$ 12. O valor da transferência dos 5 bilhões de barris para a estatal atingirá US$ 40 bilhões. (Págs. 1 e Economia B4)

Debate Estadão/Gazeta: Alckmin e Mercadante duelam

O debate Estadão/TV Gazeta, que reuniu na noite de terça-feira os candidatos ao governo paulista, foi marcado por um duelo entre Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloizio Mercadante (PT) sobre a qualidade dos programas de educação. Alckmin, líder nas pesquisas eleitorais, foi alvo dos principais ataques feitos por todos os candidatos presentes ao debate. (Págs. 1 e Nacional A10)

Alckmin, candidato do PSDB
"Meu governo não teve e não terá aloprados." (Pág. 1)

Mercadante, candidato do PT
"As Etecs e Fatecs são boas, mas é preciso implantar ensino de tempo integral." (Pág. 1)

Encontrados no México corpos de 72 imigrantes

Autoridades mexicanas encontraram 72 corpos de imigrantes em uma fazenda em San Fernando, na região da fronteira com os EUA. Entre as vítimas estão quatro brasileiros, segundo o Itamaraty. O grupo tentava entrar ilegalmente em território americano. (Págs. 1 e Internacional A18)

Para SIP, governo argentino quer controlar imprensa

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) criticou o projeto da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, de declarar de
"interesse público" a produção, distribuição e comercialização no país de papel de jornal. Segundo a SIP, o projeto ambiciona estabelecer um "controle da mídia". (Págs. 1 e Internacional A17)

Casos suspeitos de micobactérias já são 78 (Págs. 1 e Vida A21)

Notas e Informações
A arma do papel-jornal

Do vasto arsenal de formas de arrocho da mídia na América Latina, a argentina Cristina Kirchner parece ter escolhido antigo estratagema: estabelecer cotas do insumo para cada jornal. (Págs. 1 e A3)

------------------------------------------------------------------------------------

Valor Econômico

Manchete: Fundos do Brasil testam o instável mercado externo

Gestores e investidores brasileiros estão descobrindo o mercado internacional. Hoje, 58 assets têm aplicações no exterior de R$ 3,45 bilhões, ou 46% acima dos R$ 2,37 bilhões de dezembro, revela estudo feito pelo economista Raphael Weyne, com dados da Economática. Apenas em 2010, foram criados 25 fundos com aplicação no exterior, elevando o total a 129 carteiras.

O volume ainda é modesto em relação ao total aplicado no setor de fundos: 0,2% de R$ 1,4 trilhão. Mas o crescimento mostra uma tendência de diversificação, afirma Weyne. O fato de a regulamentação para aplicar no exterior ter saído pouco antes da crise mundial explica o pequeno desenvolvimento dessa estratégia. (Págs. 1 e D1)

Foto legenda: Posição estratégica

A cidade de Goiana (PE) vai abrigar a primeira fábrica de vacinas da Novartis na América Latina. O investimento pode chegar a US$ 500 milhões, diz Alexander Triebnigg. (Págs. 1 e B1)

Governo estuda criar outra reserva em RR

Está na mira do governo federal a área escolhida por parte dos produtores rurais que tiveram de sair da reserva indígena Raposa Serra do Sol por determinação judicial. Parte do município do Bonfim, em Roraima, pode ser transformada em unidade de conservação ambiental e, dessa forma, não poderá ser habitada nem ter exploração agrícola. Um estudo do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, ligado ao Ministério do Meio Ambiente, prevê a criação do Parque Nacional do Lavrado na região. Moradores reagiram e o governo recuou, ao afirmar que o projeto ainda está em análise. Os proprietários, no entanto, temem que a proposta seja retomada após as eleições.

Quatro grandes arrozeiros que estavam na Raposa Serra do Sol têm plantações no Bonfim, município próximo à reserva. O governo federal identificou quatro áreas onde poderia ser criado o Parque Nacional do Lavrado. O fazendeiro Genor Faccio teme ser afetado novamente.
"Sempre tive consciência de que a máquina da demarcação de terras iria continuar depois da Raposa". (Págs. 1 e A12)

BR, butique com dinheiro familiar

Com estrutura diferenciada, em que todos os executivos são sócios e todos, mesmo os recém-formados, têm de entrar com algum dinheiro no capital, a butique de serviços financeiros BR Partners levantou cerca de R$ 65 milhões. "Todo mundo é obrigado a investir, porque queremos criar uma cultura de comprometimento com a instituição e com o cliente", diz Ricardo Lacerda, ex-Goldman Sachs e ex-Citi, um dos três fundadores.

A butique tem um outro aspecto curioso em sua constituição. A outra metade dos R$ 130 milhões do capital veio de 11 famílias de empresários brasileiros. Alguns nomes que autorizaram a divulgação são João Alves de Queiroz Filho, o Junior, dono da Hypermarcas, e a família Feffer, da Suzano. As famílias entraram apenas como investidores financeiros. "Nosso ponto de contato com o mercado é o empreendedor brasileiro. Queremos entrar nos negócios por meio deles, assessorá-los e gerir seu patrimônio", explica Lacerda. (Págs. 1 e C10)

Santander financia aviões para a Azul

O Santander e o BNDES desenvolveram operação inédita de financiamento à compra de seis aeronaves Embraer 195 pela Azul. Segundo o superintendente executivo do Santander, Maurício Cesar Farias, o banco é o proprietário dos aviões e investiu entre 15% e 20% de capital próprio na aquisição. O banco fará leasing operacional para a Azul por 12 anos.

O restante foi financiado pelo BNDES, com garantia da Sociedade Brasileira de Crédito à Exportação. "Além de ser a primeira vez que um banco privado participa do financiamento de uma aeronave brasileira junto com o BNDES, a operação é inovadora porque envolve uma estrutura internacional de alavancagem fiscal, apoiada pelo governo espanhol", diz o chefe do Departamento de Comércio Exterior do BNDES, Márcio Migon. Para a Azul, a principal vantagem foi ter financiamento de 100% dos aviões. Usualmente, o caixa da empresa teria que bancar de 15% a 20% da compra, diz o vice-presidente, John Rodgerson. (Págs. 1 e C1)

Lojas se reinventam com tecnologia digital

Empresas de marketing experimentam uma nova onda de tecnologias digitais para oferecer produtos enquanto as pessoas fazem compras. Entre elas estão espelhos interativos em provadores, quiosques com atendentes virtuais e scanner digital e carrinhos que oferecem descontos personalizados.

Um punhado de varejistas, entre eles a J.C. Penney, a rede Stop & Shop Supermarket e a cadeia de eletrônicos Best Buy, começou a testar versões básicas desses equipamentos. (Págs. 1 e B4)

Cosan e Shell ampliam escopo de parceria e admitem investir no exterior (Págs. 1 e B7)


Zara tenta repetir no mundo virtual o sucesso de suas lojas (Págs. 1 e B8)



'Palácios' superam a crise

Apesar da persistência da crise, os hotéis de altíssimo luxo de Paris alcançaram ocupação de 90,5% nesta temporada de verão, ante 47% em 2009. Mais quatro empreendimentos estão previstos para a cidade. (Págs. 1 e B4)

Concentração aérea

Neste ano, as fusões realizadas no setor de transporte aéreo já somam US$ 12,8 bilhões, frente aos US$ 8,2 bilhões de 2009. E o movimento de consolidação deve continuar. (Págs. 1 e B4)

Consumidor busca alívio

O calor e a baixa umidade do ar que atingem as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país fazem disparar as vendas de umidificadores e outros produtos como hidratantes e soro fisiológico. (Págs. 1 e B5)

Biomassa desafia eólicas em leilão

As usinas de açúcar e álcool prometem ser agressivas nos leilões de energia que serão realizados hoje pelo governo. A Bunge, estreante nesses certames, é um dos maiores ofertantes, com 300 MW. (Págs. 1 e B6)

Obras animam setor ceramista

O bom momento do setor de construção, puxado por programas habitacionais, alavanca a indústria de cerâmica vermelha (tijolos, telhas e blocos), que deve encerrar o ano com crescimento de 20%. (Págs. 1 e B7)

Cadeia citrícola segue sob pressão

Problemas de oferta causados por questões fitossanitárias e climáticas elevaram o preço da laranja no último ano, mas o processo de ajuste a um cenário de consumo menor permanece. (Págs. 1 e B10)

Produquímica amplia capacidade

Fornecedora de micronutrientes (cobre, zinco, manganês etc.) para o setor de fertilizantes, a Produquímica vai investir R$120 milhões na construção de sua décima fábrica e no aumento da produção. (Págs. 1 e B11)

Sequestro de bens dos Brandalise

A Justiça Federal determinou o sequestro dos bem de três ex-executivos da Perdigão, acusados de crimes de sonegação fiscal que podem chegar a R$ 750 milhões. (Págs. 1 e B11)

Educação financeira

Os clubes de ações registrados na BM&FBovespa - uma das melhores alternativas para o investidor iniciante no mercado acionário - já são mais de 3,3 mil, com 137 mil cotistas e patrimônio de R$ 12,4 bilhões. "A ideia é que eles aprendam a gerir a própria carteira", diz Robson Queiroz, da corretora SLW. (Pág. 1)

Indébito pode gerar multa

A Receita Federal vai multar em 50% as empresas que reclamarem indevidamente a devolução de tributos, mesmo se constatada a boa-fé do contribuinte. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Ribamar Oliveira

É um equívoco acreditar que o Brasil precisa de ajuste fiscal duro, como o feito no primeiro mandato do presidente Lula. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Maria Inês Nassif

Serra oscila entre a excessiva condescendência com Lula e um discurso agressivo destinado a um governo que é de Lula. (Págs. 1 e A6)
---------------------

Nenhum comentário: