PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, fevereiro 07, 2011

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?

07 de fevereiro de 2011

O Globo

Manchete: Polícia ocupa nove favelas em menos de duas horas
Traficantes saíram antes da ação em Santa Teresa e no Complexo do Alemão

Forças de segurança do Rio e federais levaram menos de duas horas para ocupar nove favelas do Complexo de Sâo Carlos, no Estácio, e de Santa Teresa, ontem, de manhã. Na operação, que reuniu as polícias Militar e Civil, fuzileiros navais, Polícia Federal e Polícia Rodoviária, nenhum tiro foi disparado. Blindados da Marinha deram apóio à ação. A Secretaria de Segurança avisara com antecedência sobre a ocupação. Traficantes das áreas teriam fugido para outra favelas, como Rocinha e Morro da Pedreira, em Costa Barros. Para marcar a retomada do território, policiais soltaram sinalizadores com fumaça azul. A operação antecede a instalação de três UPPs. (Págs. 1 e 9)

Beltrame: modelo já pode ser exportado

José Mariano Beltrame, secretário de Segurançado Rio, disse que o modelo de ocupação de favelas já está consolidado e poderia ser levado a outros estados. (Págs. 1 e 11)

Enquanto isso... Violênicia explode no Nordeste

Um estudo mostra que os estados do Nordeste enfrentam uma explosão da violência, na contramão do que ocorre no Rio e em SP. Nos últimos 10 anos, o número de homicídios cresceu 242% no Piaui, 178% no Rio Grande do Norte e 158% na Paraíba. A exceção é Pernambuco. (Págs. 1 e 3)

Foto legenda: Fuzileiros navais, nun blindado da Marinha, participam da ação nos Prazeres, em Santa Teresa, uma das comunidades ocupadas para receber UPPs.

Egito chega a consenso para mudar constituição

A urgência de mudanças constitucionais foi o único acordo na primeira grande reunião entre o vice-presidente do Egito, Omar Suleiman, e líderes da oposição, incluindo a Irmandade Muçulmana. Pela proposta do governo, mudam as regras para as eleições, mas o presidente Hosni Mubarak fica no cargo até setembro, ponto que divide opositores. Cairo prometeu revogar a lei de emergência, em vigor há 30 anos. (Págs. 1 e 22)

Pacto debate modernização da Justiça

Executivo, Legislativo e Judiciário vão iniciar a discussão sobre o Pacto Republicano, acordo entre os poderes para modernizar a Justiça. Entre as prioridades, a conclusão das reformas dos códigos de Processo Civil e Processo Penal. (Págs. 1 e 4)

Energia eólica pode ser opção para Nordeste

Depois do apagão que deixou oito estados do Nordeste sem luz na madrugada da última sexta-feira, especialistas defendem fontes alternativas para complementar o abastecimento na região, entre elas a energia eólica. (Págs. 1 e 19)

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Folha de S. Paulo

Manchete: SP gasta R$ 34,5 mi por ano com ex-deputados

Pensão criada por lei já extinta beneficia ex-parlamentares e dependentes

O Estado de São Paulo gasta a cada mês R$ 2,88 milhões com o pagamento de pensão a 127 ex-deputados estaduais e 156 dependentes (viúvas, filhos ou companheiras). A Secretaria da Fazenda não revelou os nomes dos beneficiados.

O cálculo do benefício leva em conta, além do salário, verbas como ajuda de custo e comparecimento a sessões extras. Neste mês, o gasto cresceu 62%, por causa do efeito cascata do aumento nos salários de deputados federais e senadores.

O benefício foi estabelecido em 1976 por lei que criou previdência exclusiva para a Assembleia Legislativa. (Págs. 1 e A9)

Análise: Algumas aposentadorias especiais são distorções, avalia o professor de direito previdenciário da USP Marcus Orione. (Págs. 1 e A9)

Egito negocia com o maior grupo opositores

Pela primeira vez, o governo do Egito dialogou ontem com a banida Irmandade Muçulmana, maior grupo de oposição ao ditador Hosni Mubarak, para negociar uma saída para a crise do Egito, relata o enviado Samy Adghirni.

O vice-presidente Omar Suleiman, ofereceu liberar presos políticos e suspender o estado de exceção. As partes acertaram criar um comitê para estudar reformas. Manifestantes permaneciam acampados ontem no centro do Cairo. (Págs. 1 e Mundo, A12).

Foto legenda: A história em quadrinho: Cena do conflito no Egito, no traço da tunisiana Gihén Bem Mahmoud (Págs. Mundo, A14)

Análise
Marcelo Ninio
Concessões graduais e ausência de líder único diluem potencial explosivo (Págs. 1 e Mundo, A13)

Fernando Rodrigues
Demorará muito até a chegada de uma democracia robusta naquele país. (Págs. 1 e Opinião A2)

Luiz Felipe Pondé
O que se pede nessa “revolução do quibe” é mais emprego que
“liberdade". (Págs. 1 e Ilustrada E10)

Editorias

Leia “O caso Panamericano”, sobre a operação de venda do banco do Grupo Silvio Santos; e “Vagas desperdiçadas”, acerca da evasão nas universidades. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo do Egito propõe fim do estado de exceção

Negociação com a oposição inclui novas regras eleitorais, mas descarta saída imediata de Mubarak

Pressionado pelos protestos que exigem sua saída há quase duas semanas, o governo do presidente Hosni Mubarak ofereceu ontem várias concessões, incluindo a revisão das leis de emergência impostas desde 1981 e das normas que impedem candidatos de oposição de disputar eleições em igualdade de condições. As negociações foram lideradas pelo recém-nomeado vice-presidente, Omar Suleiman. Porém, o regime continua rejeitando a principal exigência da frente de 14 partidos: a saída de Mubarak e a formação de um governo de transição que garanta eleições para presidente em setembro, assim como a dissolução do atual Parlamento, eleito em dezembro. (Págs. 1 e B8)

Muçulmanos e cristãos unem-se nos protestos

As manifestações na Praça Tahrir têm tido a capacidade de juntar cristãos e muçulmanos. "Obrigado por nos unir. Agora vá embora", diz um cartaz dirigido a Mubarak. (Págs. 1 e Internacional, A9)

Brasil negocia venda de urânio a China, Coreia do Sul e França

O governo já negocia a venda de combustível para usinas nucleares da China, Coreia do sul e França, informa a repórter Marta Salomon. Apesar das negociações, ainda não há decisão oficial de produzir urânio enriquecido para exploração. O Brasil tem grandes reservas de urânio, mas precisa investir US$ 10 bilhões na produção em escala industrial. (Págs. 1 e Economia, B1 e B3)

Foto legenda: Combate ao trágico

Com blindados da Marinha e sem disparar um só tiro, mais de 800 policiais ocuparam ontem nove favelas do Rio. (Págs. 1 e C3)

Negócios: Uma usina de problemas

Maior investimento nos últimos anos no Rio, a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) enfrenta problemas ambientais e de atraso e encarecimento de obras. (Pág. 1)

Aos 31 anos, PT deixa de ser um partido 'paulista' (Págs. 1 e Nacional, A1)

José Roberto Toledo: A CEO e a presidente
Em um mês de governo, vários adjetivos são candidatos a virar clichê para definir a presidente Dilma Rousseff: sóbria e pontual entre eles. (Págs. 1 e Nacional, A6)

Notas & Informações

A recuperação desigual

A economia cresce, mas o mundo pode estar lançando sementes da próxima crise, diz o FMI. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Bolsa muda Bovespa Mais e se previne da concorrência

A BM&FBovespa quer dar uma nova chance ao Bovespa Mais. Seu presidente, Edemir Pinto, reconhece o fracasso - lançado em 2005, só tem uma empresa listada, a Nutriplant - e o atribui a um erro de concepção. "Esse é um segmento de acesso, mas não só para pequenas e médias. É para todas. Em especial para as grandes que não estão prontas em termos de governança para se listar no Novo Mercado". Agora, a bolsa busca parceria com bancos e está em negociação avançada com o Bradesco para fechar parceria semelhante à feita com o Banco do Brasil, para estimular o segmento.

A capilaridade é importante para tirar o Bovespa Mais do papel e cativar empresas que, segundo ele, aprimorem gradualmente a governança e ganhem visibilidade no mercado. "Temos mais de 15 mil empresas no Brasil com faturamento anual entre R$ 100 milhões e R$ 400 milhões para serem exploradas".

Fazer decolar o mercado de acesso, expandir o número de pessoas físicas que investem em ações - hoje são 610 mil CPFs cadastrados e a BM&FBovespa pretende que sejam 5 milhões em 2014 -, reformular as tarifas e oferecer novos serviços são formas de atrair mais lucros para a instituição. Mas, também, de garantir que não haja grandes espaços para o surgimento de um eventual concorrente. Alguns gestores brasileiros, liderados pela Claritas, querem criar uma nova bolsa no Brasil. (Págs. 1 e D1 e D3)

As opções para lucrar com o vigor econômico

Seja para sustentar o crescimento econômico ou as exigências dos dois maiores eventos esportivos do planeta até 2016 - Copa e Olimpíada -, o Brasil terá de investir pesado nos próximos anos. Segundo especialistas, a necessidade se apresenta em várias áreas, mas aflora com vigor maior nos setores de petróleo, com os projetos de exploração do pré-sal, e na infraestrutura. Nesse cenário, espera-se que as empresas venham a mercado captar recursos e, assim, surja uma série de oportunidades de investimento em papéis de dívida ou ações de estreantes na bolsa de valores.

No mercado acionário, o horizonte de expansão das companhias tende a se apoiar ainda em um cenário importante: a escalada vigorosa do consumo das famílias. Otimistas, muitos bancos voltaram a sonhar com uma nova onda de ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês). As previsões variam de 40 a 50 lançamentos neste ano, o que demandará atenção redobrada do investidor, como alerta a presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana. (Págs. 1)

Foto legenda: De volta à boa forma

Cinco anos após ter acabado com o pagamento de comissões sobre as vendas, o que reduziu a receita, a rede de varejo de pneus e autopeças DPaschoal volta a crescer, diz Luís Norberto Pascoal, da terceira geração da família dona do negócio. O faturamento foi de R$ 1,7 bilhão no ano passado. (Págs. 1 e B1)

Crime digital migra para redes sociais

As redes sociais estão se tornando ambientes cada vez mais perigosos, campo fértil para a atuação de quadrilhas de criminosos digitais. Relatório da inglesa Sophos, de segurança digital, mostra que, no ano passado, de cada cinco perfis postados em redes como Facebook, Orkut e Twitter, dois receberam ou enviaram alguma mensagem que levava a ataques aos computadores dos internautas. O volume foi 90% maior que em 2009. O que atrai os vândalos digitais é a popularidade das redes. Só no Facebook são quase 600 milhões de perfis.

Eduardo Godinho, da Trend Micro, diz que o Orkut é o site mais visado pelos ataques aos internautas brasileiros, mas a perspectiva é que o Facebook assuma essa posição neste ano. Para ele, o fato de as pessoas se relacionarem dentro de círculos de amizades ou com pessoas com interesses comuns traz uma sensação de segurança que abre as portas para os ataques. Segundo Eduardo Abreu, líder de segurança da IBM, as quadrilhas virtuais migram para redes sociais porque elas permitem ataques mais sofisticados e direcionados do que por e-mail. (Págs. 1 e B3)

Crescem empréstimos a Estados e municípios

Por dois anos consecutivos, os Estados e municípios deixaram de cumprir sua meta de superávit fiscal, estimada em 0,95% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2009, registraram superávit de 0,75%; e, em 2010, o resultado piorou para 0,64% do PIB.

Isto ocorreu não apenas porque a recessão provocada pela crise financeira internacional reduziu a receita tributária de governos estaduais e de prefeituras, mas também pelo maior endividamento. As operações de créditos a Estados e municípios foram facilitadas pelo governo federal para compensar a queda da receita e atingiram o recorde de R$ 18,77 bilhões nos últimos dois anos.

Os recursos dos empréstimos foram utilizados pelos governadores em investimentos. Pela metodologia de cálculo do superávit primário, no entanto, qualquer gasto, mesmo sendo investimento, afeta o resultado fiscal. A previsão é de que as operações de crédito continuem em ritmo intenso este ano por causa das obras para a Copa do Mundo de 2014. (Págs. 1 e A3)

Hong Kong e Índia despontam no ranking global dos MBAs

A London Business School (LBS) e a Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, dividem a primeira posição na 13ª edição do ranking "Financial Times MBA". A terceira melhor é a Harvard Business School, única outra escola a ostentar o título de melhor programa de MBA desde o início da classificação.

Apesar do domínio das líderes do ranking, há destaques em outras escolas. A Hong Kong University of Science & Technology continua em rápida ascensão. Estreou na 17ª posição, em 2008, e ficou entre as dez melhores no ano passado. Agora, está em 6º lugar.

A Iese ficou logo atrás. A escola de Barcelona entrou para as "top 10" este ano, junto com a MIT Sloan School of Management. O Indian Institute of Management Ahmedabad (IIMA) é a novata da lista com a melhor posição. Os dados sobre salários impressionam, tanto na média de três anos após a graduação (US$ 174.440) quanto no aumento dos ganhos depois do MBA (152%), permitindo ao IIMA estrear na 11ª posição. Os ex-alunos da instituição lideram ainda a lista de progressão na carreira, uma medida que compara os cargos dos estudantes antes e três anos depois de concluírem seus cursos. (Págs. 1 e D10)

Chineses agora querem mais vinho francês

O apetite dos chineses chegou aos vinhos, de preferência franceses e, mais especificamente, bordeaux. Segundo o Conselho Interprofissional do Vinho de Bordeaux, em 2010 a China se tornou pela primeira vez o maior importador de vinhos da região - foram quase 20 milhões de garrafas. Para o restante do mundo, o interesse chinês significa que ficou mais caro tomar vinho francês. Para os produtores franceses, as grandes casas de leilões e exportadores, é uma festa. (Págs. 1 e B6)

Indústria sugere prazo maior para pagar impostos (Págs 1 e A5)

Bancos internacionais têm US$ 44 bilhões no Egito (Págs. 1 e A11)

Lições da Baixada Fluminense

Programa de gerenciaomento do uso do solo implantado em municípios da Baixada Fluminense pode se tornar referência no combate a enchentes como as que devastaram a Região Serrana do Rio. (Págs. 1 e A14)

Café mais concentrado

A indústria brasileira de café nunca foi tão concentrada. No ano passado, as dez maiores companhias do setor responderam juntas por 75,2% do mercado doméstico. Em 2003, esse percentual era de 43,1%. (Págs. 1 e B12)

Fundos regionais buscam caixa

Aumenta a procura das empresas por recursos dos fundos de desenvolvimento regional do Norte e Nordeste para investimentos nessas regiões. (Págs. 1 e C3)

O desafio da inflação

A inflação corrente está alta e as expectativas comprometidas. De forma inédita, a projeção para o IPCA no fim de 2012 já escapou do centro da meta, fixada em 4,5% pelo Conselho Monetário Nacional. (Págs. 1 e C8)

Selic já não é a mesma para bancos

Ao contrário dos últimos ciclos de alta dos juros, desta vez as ações dos bancos não têm se valorizado, efeito das medidas macroprudenciais para financiamentos e do aumento do peso das carteiras de crédito. (Págs 1 e D2)

Ideias

Felipe Salto

Governo precisa mostrar real disposição em referter as distorções recentes nas contas públicas. (Págs. 1 e A12)

Ideias

Gustavo Loyola

A ideia de que um pouco mais de inflação não faz mal é um erro quando a inércia inflacionária ainda é elevada. (Págs. 1 e A13)
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