PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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quinta-feira, fevereiro 10, 2011

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?

10 de fevereiro de 2011

O Globo

Manchete: Governo corta R$ 50 bi e Mantega diz que 'vai doer'
Arrocho atinge gastos de custeio, emendas parlamentares e concursos

Em sua primeira medida de impacto, o governo Dilma promete arrocho fiscal: um corte de R$ 50 bilhões no Orçamento deste ano, anunciado pelos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (planejamento). O ajuste será principalmente em despesas de custeio e emendas parlamentares. "Não vai ser sem dor", avisou Mantega, dizendo que os cortes são necessários para garantir expansão de investimentos e queda de juros. Estão suspensos concursos e nomeações. Investimentos do PAC não serão afetados. Mantega disse que as negociações sobre o mínimo estão encerradas nos R$ 545. Em SP, Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou mínimo regional de R$ 600 a R$ 630 - promessa da campanha tucana. Com o consumidor pagando juros mais altos, a inadimplência é a maior desde 2002. (Págs. 1, 3 a 10, 21, Míriam Leitão e editorial "Conter a inflação é prioridade")

A fatura da gastança eleitoral

A presidente Dilma, com as medidas anunciadas ontem, passou a tesoura em despesas criadas pelo antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. Os gastos extras vem desde 2009, com a crise econômica, mas foram acentuados no ano eleitoral de 2010. Pessoal e custeio foram as que mais cresceram no final da gestão Lula. (Págs. 1 e 4)

E naquele voo de carreira ...

Após oito anos, o ex-presidente Lula voltou ontem a ser passageiro de voo de carreira, de São Paulo a Brasília. Foi tratado como popstar por tripulantes e passageiros. Tirou muitas fotos. (Págs. 1 e 11)

Dilma põe Pimentel na negociação sobre caças

A presidente Dilma tirou as negociações para a compra de caças da área exclusiva do Ministério da Defesa, enfraquecendo o ministro Nelson Jobim, e decidiu que Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, participará da escolha. Os americanos F-18 ganharam força frente aos Rafalle franceses, preferidos de Lula. (Págs. 1 e 13)

Congresso se omite sobre estacionamento

Todas as leis estaduais criadas em 20 anos para organizar o negócio dos estacionamentos foram consideradas inconstitucionais pela Justiça, que entende que o tema depende de legislação federal. O Congresso, porém, se omite. (Págs. 1 e 14)

Egípcios fazem greve e cercam o Parlamento

Milhares de manifestantes estenderam ontem sua revolta protestando na frente do Parlamento egípcio. Sindicalistas paralisaram vários setores, após vice dizer que país não está preparado para a democracia. (Págs. 1 e 29)

Serra: PSDB não pode se apequenar

“O principal risco que correm as oposições é perder tempo em embates menores, combates internos fantasmas ou antecipações irrealistas, como trazer 2014 para hoje, inventando bandas de adversários ... internos!" (Págs. 1 e 7)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Temor da inflação faz governo cortar R$ 5 bi
Medida atinge 80% das emendas parlamentares e pode dificultar votação do mínimo

Pressionado pela expectativa de alta da inflação, o governo reduziu a previsão de crescimento para este ano de 5,5% para 5% e precipitou o anúncio de um bloqueio recorde de gastos federais de R$ 50 bilhões.

O objetivo desse ajuste é esfriar a economia via redução do consumo e do investimento público. Espera-se, com isso, auxiliar o Banco Central a segurar a inflação sem a necessidade de aumentar tanto os juros.

A medida, porém, é insuficiente para o país atingir a meta de poupar 3,1% do valor do PIB para pagar juros da dívida pública, o chamado superávit primário.

Houve corte de 80% das emendas parlamentares.

Para lideres da base governista e da oposição, isso pode atrapalhar o Planalto na votação do salário mínimo no Congresso. Há pressão por valor superior aos R$ 545 defendidos pela equipe de Dilma. (Págs. 1 e Poder A4)

Governo quer que Eletrobras entre no leilão do trem-bala

Depois de incluir os Correios no projeto do trem-bala, agora o governo federal quer que a Eletrobras se associe a um consórcio chinês para participar do leilão, em abril próximo. O projeto está orçado em R$ 33,1 bilhões.

Um dos trunfos da empresa é ter em caixa R$ 7,9 bilhões. A própria estatal entraria em consórcios ou por meio das suas subsidiárias Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul. (Págs. 1 e Mercado B1)

Foto legenda: Celebridade

Lula e a mulher, Marisa, em seu 1º voo comercial para Brasília no papel de ex; tietado, posou para fotos, falou com crianças e comentou futebol. (Págs. 1 e Poder A10)

Onda de greves faz vice egípcio alertar sobre risco de golpe

O vice-presidente Omar Suleiman fez uma ameaça velada contra os protestos no Egito, que chegaram ao 16º dia atraindo mais adeptos, relata Marcelo Ninio.

"Queremos evitar um golpe apressado e irracional. O diálogo é a forma de alcançar a estabilidade", disse.

As greves se espalham por várias cidades, elevando a tensão. (Págs. 1 e Mundo A13)

Boa Notícia

Arrecadação do FGTS bate recorde com mais emprego

Mais empregos formais fizeram com que os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço superassem os saques em R$ l1,9 bilhões em 2010, recorde que superou 2009 em 72,5%.

O Nordeste (20%) e o Norte (17%) lideraram as altas na arrecadação. (Págs. 1 e Mercado B3)

Senado aprova ministro indicado ao STF por Dilma

O Senado aprovou a nomeação de Luiz Fux para o Supremo Tribunal Federal.

Primeira indicação de Dilma Rousseff, Fux afirmou em sabatina que é necessário tratar "desigualmente [os] desiguais". (Págs. 1 e Poder A12)

Por sugestão de Cabral, Obama deve subir morro pacificado no Rio (Págs. 1 e Mundo A16)

Alckmin eleva a R$ 600 o valor do mínimo estadual
A proposta do novo mínimo regional do Estado, com três faixas (R$ 600, R$ 610 e R$ 620), vai a Assembleia como projeto de lei e entra em vigor em l° de abril.

Serão beneficiados 7,2 milhões de trabalhadores sem acordos sindicais, como empregados domésticos e costureiros. (Págs. 1 e Poder A7)

Professor de SP vai poder mudar sua disciplina

O governo de SP vai dar prioridade na distribuição de aulas aos professores concursados com mais tempo na rede, mesmo que eles não tenham formação específica na disciplina que escolherem. Para ter direito a mudança, o profissional deve ter tido ao menos 160 horas do assunto. (Págs. 1 e Cotidiano C8)

Jânio Freitas

TSE deve resposta sobre a cassação dos Capiberibe. (Págs. 1 e Poder A9)

Eliane Catanhêde

Lula tinha o direito de desautarizar os sindicalistas? (Págs. 1 e Opinião A2)

Editoriais

Leia "Vigilância privada", sobre o assalto à casa do ex-secretário da Segurança de São Paulo; e "O partido de Kassab", acerca do rumo político do prefeito. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma corta emendas do Congresso e preserva PAC
Do total de R$ 50 bilhões bloqueados do Orçamento, R$ 18 bilhões são de propostas feitas por parlamentares

Em meio a crise com sua base no Congresso, o governo anunciou ontem um corte de R$ 50 bilhões em suas despesas que será cumprido, em boa parte, por emendas de parlamentares ao Orçamento de 2011, que cairá de R$ 769,9 bilhões para R$ 719,9 bilhões. Dos R$ 21 bilhões incluídos pelo Legislativo na programação de gastos deste ano, R$ 18 bilhões, cerca de 86%, deverão ser cortados, segundo informou fonte do Planalto. Enquanto deputados e senadores ficarão com seus projetos parados nos ministérios, o Programa de Aceleração do Crescimento sairá ileso do aperto. O PAC não será reduzido nem terá projetos adiados, segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Ela, porém, não confirmou a magnitude dos cortes nas emendas. Em outro ponto de enfrentamento das pressões no Congresso, o governo previu que o salário mínimo será mesmo de R$ 545 em 2011. Se o valor for maior, será necessário cortar mais despesas. O mesmo terá de ser feito caso seja aprovada uma revisão da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física. (Págs. 1 e Nacional A4)

Serra reaparece em defesa do mínimo de R$ 600

Derrotado na eleição presidencial do ano passado, José Serra reapareceu ontem em Brasília, na tentativa de unificar o partido na defesa de um salário mínimo de R$ 600 - o governo defende reajuste para R$ 545, o que tem motivado protestos das centrais sindicais. Empenhado em recuperar espaço no PSDB, Serra pregou que os tucanos adotem um mandamento: “Não atacarás o seu companheiro de partido para não servires ao adversário". (Págs. 1 e Nacional A6)

Confrontos se espalham no Egito e regime ameaça

O movimento pela renuncia do presidente Hosni Mubarak incorporou novos métodos ontem, com a deflagração de greves e o cerco ao Parlamento egípcio. Os confrontos entre manifestantes e a polícia chegaram ao sul e ao norte do país. A ampliação dos protestos coincide com a ameaça de recrudescimento do regime. (Págs. 1 e Internacional A10 a Al2)

Visão Global: Thomas Friedman

A escolha dos generais

Talvez esta seja a pergunta mais importante no Egito hoje: de que lado está o Exército? (Págs. 1 e Internacional A14)

Remédio contra aids terá versão brasileira

O genérico do tenofovir, usado por 64 mil pacientes de aids e 1,5 mil pacientes com hepatite, será produzido no País. O governo calcula que, sem a importação, a economia será de R$ 440 milhões em cinco anos. Com isso, 10 dos 20 remédios antiaids fornecidos pelo SUS passam a ser produzidos no Brasil. (Págs. 1 e Vida A17)

Procuradoria pede que Berlusconi seja indiciado (Págs. 1 e Internacional A15)

Dora Kramer
O ocaso da cigarra

O PMDB ocupa o poder, mas sente que não fez um negócio da China. É o que dá o olho-grande e nenhuma preocupação com o nome a zelar. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

O estilo Dilma no caso do mínimo

A decisão de declarar encerrada a negociação é demonstração de autoridade e coerência política. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Cortes indicam queda real de 2,6% na despesa
O ajuste fiscal anunciou ontem pelo governo prevê um aumento nominal de 13,8% das receitas e de apenas 2,8% das despesas. O corte dos gastos públicos será de R$ 50 bilhões este ano, em relação ao Orçamento aprovado no congresso. Considerando-se um deflator de 516%, as receitas crescem em termos reais 7,77%, mas as despesas terão uma queda inédita de 2,65%.
Como proporção do PIB, a contração do gasto público também será forte: cairá de 19,14% em 2010 para 17,75%. Esses dados indicam que a presidente Dilma Rousseff inicia seu primeiro ano de mandato com uma política fiscal contracionista, compatível com o quadro preocupante de aceleração da inflação. (Págs. 1, A2 e A3)

Inflação alta antecipou as medidas

A divulgação dos cortes no Orçamento foi antecipada depois que o IPCA, o índice oficial de inflação, chegou em janeiro a 0,83%, a maior alta em seis anos. A decisão foi tomada na terça-feira, durante reunião no Palácio do Planalto que contou, inclusive, com a participação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
Na reunião, Tombini explicou que, embora o país esteja enfrentando um choque de preços provocado principalmente pelas commodities, a inflação está sendo fortemente pressionada pela demanda interna, que está superaquecida desde 2009. Ele disse que a inflação corrente elevada está contribuindo para deteriorar ainda mais as expectativas dos agentes econômicos e deixou claro que quanto mais cedo o governo anunciasse os cortes orçamentários, melhor seria para a reversão das expectativas. Tombini defendeu que o governo emitisse logo uma “mensagem clara” à sociedade. O presidente do BC foi convincente. (Págs. 1 e A3)

Hypermarcas manda preço de farmacêuticas para o espaço

Depois de comprar dois laboratórios farmacêuticos em pouco mais de um ano, a Hypermarcas consolidou a fama de máquina de compras que passa por cima de seus principais concorrentes para concluir seus negócios. A empresa passou a ser a vice-líder em medicamentos genéricos no país e não esconde seus planos de tornar-se líder do setor farmacêutico.
A entrada da Hypermarcas na área ajudou a inflacionar os ativos farmacêuticos no país. A referência para aquisições no exterior gira em torno de 12 a 14 vezes o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia. O último negócio do grupo, a Mantecorp, ficou entre 20 e 22 vezes o Ebtida. Em parte, esses avanços podem ser explicados pelo forte apoio do BNDES nas transações. Em outubro, a companhia emitiu cerca de R$ 1,1 bilhão em debêntures simples - a operação tem garantia de compra total pelo BNDESPar. O governo considera a Hypermarcas uma consolidadora do setor e o apoio à empresa visa conter o avanço de multinacionais no segmento, visto como estratégico. (Págs. 1 e B8)

Reforma política está longe do consenso

A disposição da presidente Dilma Rousseff em aprovar a reforma política, reiterada em sua mensagem ao Congresso, já mobiliza os principais partidos. Mas a divisão entre PT e PMDB sobre o tema não favorece uma proposta de consenso.
Levantamento feito pelo Valor com líderes de 16 partidos na Câmara - que reúnem 501 dos 513 deputados - mostra que a lista fechada, pela qual os eleitores passariam a votar só na legenda, perdeu força. O modelo é apoiado pelos líderes do PT, DEM, PSC, PCdoB, PV, PPS e PSOL. Isso representaria a preferência de 192 deputados. O segundo bloco mais numeroso é o do "distritão", defendido por PMDB, PP e PR, que soma 162. (Págs. 1 e A14)

BC barra fundo na aquisição de bancos

Os fundos de "private equity" encontram barreiras para investir seus recursos bilionários no setor financeiro do país. Preocupado com a solidez do sistema, o Banco Central tem sido bastante cauteloso na aprovação da compra de bancos e corretoras por esses fundos, o que já impediu algumas operações.
O Valor apurou que, no fim de 2010, após dois anos de espera pe1o sinal verde do BC, a gestora de fundos Advent desistiu de assumir o controle do braço financeiro da varejista gaúcha Quero-Quero. (Págs. 1 e C1)

Construtoras do Brasil sustentam campanha eleitoral de Alejandro Toledo no Peru (Págs. 1 e A10)

Eldorado e ALL fecham acordo
A Eldorado Brasil, que será a maior fábrica de celulose do mundo, em Três Lagoas (MS), fechou contrato de logística com a ALL por 15 anos. O investimento em equipamentos e infraestrutura será de RS 300 milhões. (Págs. 1 e B6)

Eike cria empresa na Colômbia

O empresário Eike Batista vai reunir seus ativos de carvão na Colômbia em uma nova companhia, a CCX, e abrir seu capital em São Paulo, Londres e Bogotá. Antes, negocia 10% com um parceiro estratégico. (Págs. 1 e B9)

Plataforma de exportação

A fabricante de autopeças americana Dayco Power Transmission inaugurou ontem, em São Paulo, sua segunda fábrica no país. A unidade será voltada exclusivamente ao mercado de reposição. (Págs. 1 e B9)

EUA avançam no mercado de etanol

O aumento da demanda mundial, dólar fraco e produção interna recorde conferem aos produtores de etanol de milho dos EUA uma vantagem cada vez maior no mercado internacional de álcool combustível. (Págs. 1 e B10)

Limagrain investe em milho no país

A cooperativa francesa Limagrain assumiu a controle do braço de sementes de milho do grupo paranaense Sementes Guerra. Os franceses compraram 70% do negócio, por valor não divulgado. (Págs. 1 e B13)

Nilza suspende falência

O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liminar ao laticínio Nilza suspendendo sua falência, decretada em janeiro, por fraudes na recuperação judicial. (Págs. 1 e B13)

ADM terá fábrica de óleo de palma

A multinacional americana ADM, maior processadora de grãos do mundo, vai construir no Pará sua primeira fábrica de processamento de palma no Brasil. (Págs. 1 e B13)

Equívocos do FMI no pré-crise

Auditoria independente nos procedimentos do FMI nos anos que antecederam a atual crise econômica mundial mostra que o fundo tratou de forma desigual as economias avançadas e emergentes. (Págs. 1 e C1)

Mudança contábil aumenta lucro

Estudo da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da FGV, mostra que a adoção das novas normas contábeis internacionais vai aumentar o lucro das empresas brasileiras entre 20% e 30%. (Págs. 1 e D1)

Ideias

Luis A. V. Catão

É improvável que ocorra uma rápida dissipação da pressão inflacionária externa advinda dos alimentos. (Págs. 1 e A11)

Ideias

Dani Rodrik

Lição do Egito para os regimes autoritários: não contem com o progresso econômico para se manter no poder para sempre. (Págs. 1 e Al3)

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