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quarta-feira, maio 18, 2011

PALOCCI/ENRIQUECIMENTO [in:] ... e os OUTROS ???

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Palocci cita ex-ministros para explicar patrimônio

Palocci cita ex-ministros para justificar evolução patrimonial


Autor(es): Paulo de Tarso Lyra | De Brasília
Valor Econômico - 18/05/2011

O ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, citou ex-ministros para se defender das suspeitas de enriquecimento ilícito durante os quatro anos em que, entre suas duas passagens pelo governo federal, exerceu o mandato de deputado. A nota cita Pérsio Arida, André Lara Resende, Pedro Malan, Mailson da Nóbrega, Armínio Fraga, Henrique Meirelles e Alcides Tápias. A passagem pelo governo proporciona uma "experiência única que dá enorme valor a esses profissionais no mercado", diz o texto.

O ministro afirma que não é proibido a parlamentares exercer atividade empresarial e cita que 273 são sócios de empresas. Segundo a nota, sua evolução patrimonial é fruto da atividade de consultoria. Aos aliados no Congresso, o ministro diz que não pode divulgar o nome de seus clientes devido a cláusulas de confidencialidade.

A oposição apresentou representação à Procuradoria-Geral da República pedindo a abertura de inquérito para investigar suposto enriquecimento ilícito e pediu que a Coaf investigue as transações bancárias do ministro.


A assessoria de imprensa da Casa Civil encaminhou ontem aos líderes dos principais partidos da base um e-mail, explicando a evolução do patrimônio do ministro Antonio Palocci, que aumentou 20 vezes em quatro anos. A nota diz que "todas as informações relacionadas à evolução patrimonial constam da declaração de renda de pessoa física, bem como todas as informações fiscais e contábeis da empresa Projeto são enviadas com regularidade à Receita Federal". A súbita evolução patrimonial do ministro foi revelada pelo jornal "Folha de S.Paulo".

O fato de muitos parlamentares exercerem atividade empresarial, sem que haja qualquer proibição, é explorado no texto: "Não há nenhuma vedação que parlamentares exerçam atividade empresarial, como o atesta a grande presença de advogados, pecuaristas e industriais no Congresso. Levantamento recente mostrou que 273 deputados federais e senadores da atual legislatura são sócios de estabelecimentos comercial, industrial, de prestação de serviços ou de atividade rural".

Salienta que a passagem pelo Ministério da Fazenda, pelo BNDES ou Banco Central proporcionam uma "experiência única que dá enorme valor a estes profissionais no mercado", citando como exemplos Pérsio Arida e André Lara Rezende, que se tornaram posteriormente banqueiros; Pedro Malan, que é diretor de um banco; Maílson da Nóbrega, que é um "consultor de prestígio". Cita também ministros que fizeram o percurso inverso, saindo do setor privado para o governo, "tomando as precauções devidas para evitar conflitos de interesse", diz a nota. São citados, nesse tópico, o ex-ministro Alcides Tápias e os ex-presidentes do Banco Central Armínio Fraga e Henrique Meirelles.

A reportagem do Valor tentou localizar os ex-integrantes dos governos Fernando Henrique e Sarney. Um dos citados, que não quis se identificar, desaprovou a comparação com Palocci. "Ele tem que explicar a situação dele, não a minha", disse.

A nota afirma que o patrimônio é fruto da atividade de consultoria da empresa e compatível com os ganhos obtidos. Alega ainda que, antes da posse de Palocci como ministro, foram tomadas medidas para prevenir conflito de interesses, seguindo as orientações da Comissão de Ética Pública da Presidência, lembrando que a mesma comissão concluiu que os esclarecimentos prestados pelo ministro quando da sua posse são suficientes e descartam qualquer irregularidade. (Colaboraram Ana Paula Grabois, Cristiane Agostine e Vandson Lima, de São Paulo)

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