A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
sexta-feira, junho 10, 2011
GOVERNO DILMA/BASE ALIADA [In:] DANÇA COM LOBOS *
DANÇA DAS CADEIRAS NO GOVERNO DILMA
A MINIRREFORMA DE DILMA NA ESPLANADA |
Autor(es): Denise Rothenburg e Ivan Iunes |
Correio Braziliense - 10/06/2011 |
A demissão de Antonio Palocci deixou em aberto a função de articulador político do Planalto. Com a provável saída de Luiz Sérgio da Secretaria de Relações Institucionais, o próximo ocupante da pasta deve se encarregar da tarefa, já que a chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, será uma gestora de projetos. A escolha do ministro pode provocar uma minirreforma na equipe da presidente, com o PMDB acumulando mais cargos Ideli Salvatti é sondada para o cargo de Relações Institucionais e deve abrir vaga na pasta da Pesca. Enquanto peemedebistas dão sinal verde para a troca, petistas brigam pelo espaço a ser aberto por Luiz Sérgio
A troca de comando na Casa Civil e, consequentemente, na articulação política do governo com o Congresso, levou a presidente Dilma Rousseff a esboçar uma minirreforma ministerial e a arbitrar uma guerra por poder dentro do PT. Ontem, parlamentares ligados a Dilma percorreram gabinetes para saber se haveria apoio à nomeação da atual ministra da Pesca, Ideli Salvatti, para o cargo de ministra de Relações Institucionais no lugar de Luiz Sérgio, o que abrirá uma vaga na Esplanada. O PMDB deu o aval, mas alas do PT na Câmara relutaram. O grupo ligado ao presidente da Câmara, Marco Maia, uma das autoridades que faltou à posse de Gleisi Hoffmann na Casa Civil, fez uma ressalva: se mudar o ministro dessa área, tem que mudar também o líder do governo na Câmara. Resultado: a briga ontem à noite era pela liderança do governo. Ideli reúne atributos que Dilma considera essenciais: é leal, tem com a presidente uma relação excelente, construída desde os tempos em que Dilma ocupava a Casa Civil e Ideli era senadora. Mas, dentro do Senado, Ideli saiu desgastada embates que travou com a defesa intransigente do governo Lula. A imagem dela é de enfrentamento e de falta de jogo de cintura para o diálogo — características que também são cruciais para um ministro de Coordenação Política. As sondagens ao nome de Ideli surgiram depois que a presidente ficou irritada ao saber que deputados petistas estavam loteando o governo à sua revelia. Na noite de quarta-feira, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, foi ao gabinete de Renan Calheiros conversar sobre a articulação política. Antes disso, uma reunião na Casa de Marco Maia também debateu o assunto. Houve até um desenho que colocaria Vaccarezza no cargo de ministro e André Vargas (PT-PR) na liderança governista. Dilma não gostou. Afinal, a distribuição de cargos pelos políticos ocorreu antes mesmo de uma conversa definitiva com Luiz Sérgio — é esperado entre alguns petistas que ele entregue a carta de demissão hoje. Ontem, a boataria era tal que o atual ministro Luiz Sérgio divulgou em seu microblog que não pediu o boné. Foi nesse contexto que Dilma sacou o nome de Ideli, de forma a não deixar nenhum dos grupos da Câmara fazer o sucessor de Luiz Sérgio. A ex-senadora já é tratada por funcionários da Pesca como ex-ministra. Dificuldade de trânsito Enquanto isso, no Palácio do Planalto, outra reunião, restrita a petistas, ocorria no gabinete do secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Ali, Gleisi Hoffmann, o próprio Gilberto e outros integrantes do partido chegavam a conclusões próximas às de Renan: antes de decidir nomes, Dilma tem que apaziguar o PT (leia análise nesta página). A escolha de Ideli não resolve o imbróglio petista na Câmara, onde há dois blocos brigando por espaço. O grupo de Marco Maia reivindica um lugar ao sol na formulação política do governo. E, se Ideli for mesmo confirmada no Ministério de Relações Institucionais, eles vão querer o cargo de Vaccarezza. Bolsa de apostas Negativa no Twitter |
(*) Título de filme.
---
Nenhum comentário:
Postar um comentário