PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

quarta-feira, junho 01, 2011

MINISTÉRIO DA ''EDUCASSÃO'' [In:] QUEM PAGA PARA NOS ''DESEDUCAR'' ??? (Parafraseando Cazuza)

31/05/2011 17h01 - Por: UOL Notícias Nota: 3

31/05/2011 - 12h50

Críticas ao material didático não podem ser partidarizadas, diz Haddad no Senado

Da Redação
Em São Paulo


O ministro Fernando Haddad (Educação) "clamou" aos senadores para que o debate sobre material didático não siga a "clivagem partidária". O titular do MEC (Ministério da Educação) se apresentou na manhã desta terça-feira (31) na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado.

Para ele, o "contexto precisa ser analisado" ao se referir à polêmica criada ao redor do livro de EJA (educação de Jovens e Adultos) que considerava corretas frases que não respeitavam a concordância da norma culta. Ou seja, pode-se dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado" e outras sentenças do tipo.

"Eu tenho uma lista com mais de 20 artigos de especialistas dizendo que o que se fala sobre o livro não é verdade", disse o ministro que citou, em especial um texto de Sergio Fausto, diretor do IFHC (Instituto Fernando Henrique). "Ninguém menos que o diretor executivo do IFHC teve a dignidade de publicar um artigo lúcido colocando pingos nos is", disse.

Os senadores questionaram o fato de um livro distribuído pelo MEC -- e pago com dinheiro público -- ensinar a falar errado. Pediram que o livro fosse recolhido, ao que o ministro respondeu ser impossível uma vez que a escolha do titulo passou por todos os trâmites do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático). O rito inclui a avaliação por comissões independentes.

Ler para debater

"Não posso fazer avaliação de um livro com base numa frase pinçada", afirmou o ministro aos senadores. Segundo ele, "foi bom deixar o debate decantar" e esperar o apoio dos especialistas. "O caso ganhou um clamor tão grande que foi preciso dizer que o livro atende aos PCN [Parâmetros Curriculares Nacionais] que nem são do governo Lula, mas do governo Fernando Henrique", disse.

O ministro atendeu quase 15 dias depois ao convite dos senadores. O convite incial era para discutir uma outra polêmica sobre livros aprovados pelo governo federal que criticariam a gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e elogiariam o governo Lula. Na ocasião, integrantes da Comissão de Educação do Senado se recusaram a debater o assunto com os três representantes do MEC enviados no lugar do ministro. Os senadores ficaram irritados porque ele teria confirmado a presença. O ministro diz ter avisado que não poderia comparecer.

---

Nenhum comentário: