PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, junho 30, 2011

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


30 de junho de 2011

O Globo


Manchete: Cabral diz que vai 'rever conduta' e agora defende código de ética

Governador nega beneficiar empresas e misturar público com privado

Ao romper um silêncio de quase duas semanas desde que vieram à tona suas delicadas relações com empresários que têm direta ou indiretamente negócios com o Estado do Rio, o governador Sérgio Cabral afirmou ontem, em entrevista à rádio CBN, que assume o compromisso de rever sua conduta e até propôs a elaboração de um código de ética para governantes. Ele se defendeu das críticas de beneficiar empreiteiras e disse que jamais misturou assuntos públicos e privados. ''Vamos construir um código juntos, estabelecer os limites. Tem um código nacional e deve ter nos estados. Adoro Direito Comparado", disse. (págs. 1 e 14)


Direito Comparado

A legislação estadual já condena o servidor que receber vantagem econômica na forma de presentes. A lei 8.429, de 1992, prevê que o servidor deve recusar ofertas "de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público". (Págs. 1 e 15)

Dilma cede à base e libera emendas

Sob pressão, a presidente Dilma cedeu e prorrogou o pagamento das emendas dos restos a pagar de 2009 - um custo de R$ 4,6 bi. A equipe econômica foi contra. Mas a ministra Ideli Salvatti avisou que seria quase impossível controlar a base no Congresso. (Págs. 1 e 3)

Pão de Açúcar na mira dos investidores

As ações do Pão de Açúcar movimentaram ontem 26,2% do total da Bolsa de São Paulo, chegando a R$ 1,7 bi. O valor é quatro vezes o da véspera. Para analistas, o Casino, sócio de Abílio Diniz, estaria comprando para ganhar força. (Págs. 1, 25,26, Míriam Leitão e editorial "Mais um desvio de função do BNDES")

Guerra ao terror deve custar aos EUA US$ 4,4 trilhões (Págs. 1 e 34)


Asfixia grega

Em meio a violentos protestos nas ruas de Atenas, o premier grego, George Papandreou, obteve vitória no Parlamento com a aprovação, por 155 votos a favor e 138 contra, do plano de austeridade de 28 bilhões de euros. As medidas incluem privatizações, redução do funcionalismo, corte de salários e criação de impostos. Com isso, União Europeia e FMI vão liberar 12 bilhões de euros ao país. Mas, para analistas, o risco de calote só foi adiado, já que o país não tem como pagar sua dívida. (Págs. 1 e 28)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Hacker violou e tenta vender e-mails de Dilma

Mensagens da época da campanha foram oferecidas à oposição e ao jornal

Um hacker invadiu o correio eletrônico pessoal de Dilma Rousseff (PT) durante a campanha do ano passado e copiou cerca de 600 e-mails recebidos pela então candidata, relatam Rubens Valente e Matheus Leitão.

Localizado em Taguatinga (DF), o rapaz de 21 anos, que se identificou apenas como "Douglas" e disse estar desempregado, tentou vender os arquivos para políticos do DEM e do PSDB, mas não obteve sucesso. (Págs. 1 e Poder A4)

BC aumenta a projeção de inflação; juros devem subir

O Banco Central deverá fazer elevações adicionais da taxa básica de juros para levar a inflação de volta à meta. A avaliação foi feita por economistas após o BC ter revisto para cima as projeções para os preços.

Pelas novas estimativas, nem com o aumento nos juros previsto para julho a inflação alcançará o centro da meta em 2012 (4,5%). Esse patamar seria atingido apenas no fim do primeiro semestre de 2013. (Págs. 1 e Poder A10)

Grupo Casino compra US$ 1 bi em ações do Pão de Açúcar

O grupo Casino comprou em Bolsa nos últimos dias mais de US$ 1 bilhão em ações do Pão de Açúcar. Com isso, passou a deter mais que o dobro da fatia de Abílio Diniz e, se a fusão ocorrer, vai ter influência decisiva na nova empresa.

José Carlos Dias, advogado do Casino, disse que o plano de Abílio para se unir ao Carrefour, com apoio do BTG Pactual e do BNDES, equivale a um "golpe de Estado corporativo". (Págs. 1 e Mercado)

Chávez cancela cúpula latina por razões de saúde

Devido ao "tratamento sumamente estrito" de Hugo Chávez em Havana, o governo da Venezuela cancelou cúpula dos países da América do Latina e do Caribe, marcado para terça.

O comunicado deu fôlego às especulações sobre a gravidade do estado de saúde do presidente, que se recupera de cirurgia feita há 20 dias em Cuba. (Págs. 1 e Mundo A14)

Senado quer tirar mandato de político que criar partido (Págs. 1 e A12)


Jornalista é indiciado pela PF após se negar a revelar sua fonte (Págs. 1 e A13)


Parlamento grego aprova plano que arrocha economia

Sob a pressão de manifestações populares contrarias ao arrocho econômico, o Parlamento grego aprovou um duro pacote de medidas, exigência do FMI e da União Europeia para liberar empréstimos ao país.

Para especialistas, a Grécia evitou o "suicídio", mas continua na UTI. (Págs. 1 e Mundo A18)

Clóvis Rossi: Na rua, população expressa a opinião sem intermediário (Págs. 1 e Opinião A2)


Editoriais

Leia "Fusão inexplicável", sobre negociação entre o Pão de Açúcar e o Carrefour, e "Os males do SUS", acerca de plano para melhorar o sistema de saúde. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Ministro ataca bancos por não apoiarem fusão no varejo

BNDES atua no caso Pão de Açúcar-Carrefour porque setor bancário privado ‘não faz sua parte', diz Pimentel

Diante das reações negativas em relação à participação do BNDES numa possível fusão entre a grupo Pão de Açúcar e a parte brasileira do Carrefour, o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) decidiu atacar as bancos privados. “Tudo seria resolvido se o setor financeiro privado do Brasil fizesse a papel dele, que é financiar o capital brasileiro. Como ele não faz isso, a BNDES tem de atuar”. O BNDES informou anteontem que poderá participar com até R$ 4,5 bilhões na transação. O banco não comenta a assunto, alegando sigilo bancário, mas quer que o negócio seja visto como um investimento. O setor de alimentos teme o poder de pressão que a rede varejista resultante da fusão terá para negociar contratos. Já, as entidades de defesa do consumidor projetam aumento dos preços. (Págs. 1 e Economia B15 a B17)


Casino mostra força

O grupo francês Casino deve anunciar hoje que comprou mais um lote relevante de ações do Pão de Açúcar. Com isso, o sócio de Abílio Diniz quer mostrar que não pretende abrir mão da empresa. (Págs. 1 e Economia B17)

Foto legenda: Saúde de Chávez adia cúpula

Foto distribuída pelo governo cubano mostra Fidel Castro e Hugo Chávez, que se recupera em Cuba de cirurgia: a Venezuela adiou a cúpula da Comunidade dos Estados da América Latina e do Caribe, o que aumentou as especulações sobre a saúde do presidente. (Págs. 1 e Internacional A14)

Fifa se irrita ao perder poder sobre obras

A decisão da Câmara de reduzir o poder da Fifa na definição dos gastos da Copa no Brasil irritou a entidade, relata Jamil Chade. Para a federação, que teve esse poder no Mundial da África do Sul e no da Alemanha, a medida fere o acordo para que o País sedie a competição. (Págs. 1 e Esportes E1)

Câmara aprova pacote de ajuda ao Corinthians (Págs. 1 e Esportes E2)


Base aliada paralisa votações e faz ameaças (Págs. 1 e Nacional A4)


Cabral admite 'rever conduta' no cargo

Doze dias após o acidente que expôs suas relações pessoais com empresários, o governador do Rio, Sérgio Cabral, disse ontem que nunca misturou sua vida privada com a pública, mas admitiu "rever" sua conduta. "Vamos construir um código juntos, estabelecer os limites." (Págs. 1 e Nacional A12)

Dora Kramer

O erro é de origem

Congresso e governo perdem a razão quando usam a emenda como objeto de chantagem ou numa tentativa de afirmação de autoridade. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

A ‘missão heróica' dos aloprados

Mercadante constrói uma teoria estapafúrdia no caso do dossiê. (Págs. 1 e A3)

Foto legenda - Grécia: fúria e pacote

Confrontos se intensificaram em Atenas após o parlamento grego aprovar plano de austeridade, que trouxe alívio ao mercado (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

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Correio Braziliense


Manchete: Consumidor paga, mas luz e telefone pioram

O brasileiro tem motivos para reclamar dos serviços de energia elétrica e de telefonia fixa. Apesar dos constantes apagões, o consumidor vai pagar este ano R$ 18 bilhões em encargos embutidos na conta de luz. É um aumento acima de 10% em relação ao ano passado. Essas contribuições representam 11% do valor cobrado a cada mês, mas o usuário desconhece a destinação dos recursos. Especialistas preveem para 2011 um recorde de interrupções no fornecimento de energia. A insatisfação também atinge o setor de telefonia fixa. Nos primeiros quatro meses do ano, a Anatel registrou 192 mil reclamações. São comuns histórias como a de Adriana Damasceno. Desde 2009, a dona de casa enfrenta problemas com a empresa que insiste em bloquear o telefone para forçá-la a mudar de plano. Já registrei reclamações na Anatel e no Procon, mas o máximo que acontece é o telefone voltar a funcionar por 24 horas. No dia seguinte, o problema volta. Já não sei mais o que fazer", lamenta. (Págs. 1, 17 e 18)

Foto legenda: A marcha da anistia

Cerca de 400 bombeiros do Rio de Janeiro vieram a Brasília pressionar pela aprovação da anistia aos militares presos após a invasão do quartel da corporação no início do mês. Eles estiveram na Câmara Legislativa e protestaram em frente ao Congresso e ao Palácio do Planalto. Na Câmara dos Deputados, há três projetos de lei prevendo o perdão, que já foi aprovado pela Assembleia Fluminense. Eles também reivindicam aumento salarial. (Págs. 1 e 10)

Para acalmar aliados, Dilma prorroga validade de emendas (Págs. 1, 3 e 4)


Culinária

Cardápio do Congresso destaca pratos regionais (Págs. 1 e Gastronomia, 26)

Ciência

O legado da vaca vitória e o futuro da clonagem (Págs. 1 e 39)

Dívida: Obama já admite o risco de dar um calote inédito

Em meio à disputa com a oposição para aprovar o aumento do limite de endividamento do país, o presidente Barack Obama diz que os Estados Unidos têm até 2 de agosto para chegar a um acordo e evitar um caos econômico. (Págs. 1 e 20)

América Latina: Cúpula é suspensa devido à saúde de Chávez

Governo venezuelano decide suspender a primeira reunião dos países latino-americanos e caribenhos, marcada para os dias 5 e 6 na própria Venezuela. Estado de saúde do coronel, que foi operado há 20 dias, é cercado de mistério. (Págs. 1 e 25)

Funcionalismo: União infla gasto com pessoal, mas investimento cresce só 1%

Apesar da promessa de conter as despesas, governo federal já desembolsou, nos cinco primeiros meses do ano, R$ 73,2 bilhões com salários, 11,2% a mais que o registrado no mesmo período de 2010. Em contrapartida, investimentos cresceram apenas 1%. (Págs. 1 e 12)

A hora da capacitação

Eventos como a Copa de 2014 vão exigir melhor preparo profissional dos brasileiros. Estudo mostra que o Mundial vai gerar 3,6 milhões de empregos, principalmente na hotelaria. Mas fique atento à qualificação. (Págs. 1 e Suplemento Especial)

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Valor Econômico


Manchete: Governo dá sinal verde à operação Diniz-Carrefour

Setores do governo deram sinais favoráveis à fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour no Brasil, com apoio de R$ 3,9 bilhões do BNDES. O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, disse que a operação é estratégica para o país pela possibilidade de ampliar o mercado internacional para produtos nacionais.

A presidente Dilma Rousseff foi informada previamente da operação. Segundo fontes do Palácio do Planalto, pediu "cautela", mas não se opôs ao envolvimento do BNDES no negócio. O banco deve participar por meio do BNDESPar, seu braço de participações acionárias. Dessa forma, não haveria empréstimo subsidiado. (Págs. 1, D1, D3 e D4)

Irrigação vai exigir US$ 1 tri até 2050

A demanda sem precedentes por alimentos e as mudanças climáticas exigirão investimentos de US$ 1,12 trilhão em irrigação agrícola e preservação de solos em países em desenvolvimento até 2050. A projeção consta do primeiro relatório da FAO, agência da ONU, sobre a situação de terras e água para alimentação e agricultura no mundo, que será publicado no fim do ano. Para a FAO, em 2050 o aumento da população e da renda exigirão uma produção de alimentos 70% superior à de 2009. Mais de 80% do crescimento da oferta deverá vir da maior produtividade das terras hoje exploradas e da intensificação da irrigação. Os investimentos para desenvolvimento e gestão da irrigação são calculados em US$ 960 bilhões - US$ 24 bilhões por ano. A FAO sugere que os governos cobrem por serviços ambientais na agricultura e usem o mercado de créditos de carbono como fonte adicional de financiamento. (Págs. 1 e B14)

EDF volta a investir no Brasil

Quinze anos depois de participar da privatização do setor elétrico brasileiro e cinco anos após vender a Light, a Electricité de France (EDF) busca novas oportunidades no país. O presidente-executivo e do conselho de administração da companhia, Henri Proglio, admite que tem interesse no complexo de hidrelétricas do Tapajós, projetos de energias renováveis, térmicas a gás e nucleares e na oferta de serviços. "A intenção agora é compensar a nossa relativa ausência do mercado com uma presença mais importante", diz Proglio. Controlada pelo Estado Francês, a EDF tem a térmica Norte Fluminense, com capacidade de gerar 860 megawatts (MW), e planeja outra térmica a gás no Rio, de 600 MW. (Págs. 1 e B11)

A tensa cordialidade da fronteira

Há uma tensa cordialidade entre brasileiros e argentinos ligados à operação do maior complexo aduaneiro rodoviário da América Latina, nas cidades fronteiriças de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, e Paso de Los Libres, em Corrientes, na Argentina.

A desconfiança mútua, alimentada pelos desentendimentos comerciais entre Brasília e Buenos Aires e por rivalidades históricas, atrapalha as negociações e contribui para manter burocracias que dificultam o trânsito de mercadorias. (Págs. 1 e A16)


Perda de eleitores aumenta a resistência do PT a Marta

A perda de eleitores da senadora Marta Suplicy (PT) nos últimos dez anos representa hoje o principal obstáculo às suas pretensões de conquistar o apoio do PT para concorrer à Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2012. Em dez anos, Marta passou de um patamar de 38,1% dos votos na capital, na disputa em que se elegeu prefeita, para os 26,4% do ano passado, quando conquistou uma vaga para o Senado. Todos os petistas bem posicionados no partido em São Paulo, inclusive ex-colaboradores da senadora, citam de cor esses números para justificar a resistência à sua pré-candidatura.

A avaliação no PT é que a senadora teria feito pouco esforço nos últimos tempos para reduzir sua rejeição na cidade. Ao encampar bandeiras como o combate à homofobia e a defesa da união estável de pessoas do mesmo sexo, Marta não só não reduziu a rejeição que acumulou nos tempos de prefeita como se afastou de setores da base religiosa, que foram conquistados pela presidente Dilma Rousseff nas eleição de 2010. (Págs. 1 e A10)

Argentina raciona gás à indústria

A onda de frio, com temperaturas próximas de zero grau, levou o governo da Argentina a suspender o fornecimento de gás natural para mais de 300 indústrias. O corte ameaça o ritmo de expansão do setor, que foi de 12% de janeiro a maio, na comparação com igual período de 2010. A queda das temperaturas fez disparar o consumo de gás para calefação nas residências. A estagnação da produção e o esgotamento da rede de dutos obrigou o governo a suspender o abastecimento às indústrias, como já fez em quatro dos últimos cinco invernos.

A demanda residencial no auge da estação pode alcançar 90 milhões de metros cúbicos por dia. Mas a demanda total chega a 170 milhões. Só a indústria consome normalmente 48 milhões de m³/dia. A oferta, porém, está limitada a 130 milhões de m³ - 102 milhões de produção própria, até 21 milhões de gás liquefeito importado em navios e 7 milhões provenientes da Bolívia. (Págs. 1 e A13)

Mineradora chinesa entra em disputa com a Vale por cobre na África (Págs. 1 e B10)


Infraestrutura precária pode reduzir operação da United Continental no país, diz Smisek (Págs. 1 e B3)


Alimentos 'longa vida'

A sueca Tetra Pak inaugura hoje uma fábrica dentro do Instituto Mauá de Tecnologia, em São Caetano do Sul (SP). Na unidade serão desenvolvidas soluções para o uso de embalagens acartonadas na indústria de alimentos. (Págs. 1 e B9)

Alcoa reforça geração própria

Neste ano, a Alcoa vai destinar R$ 119 milhões a projetos de geração de energia elétrica no Brasil, equivalentes a 25% dos investimentos previstos para 2011. Com isso, a companhia vai atender 70% de suas necessidades de energia. (Págs. 1 e B9)

Enfil foca o saneamento básico

Até agora voltada ao tratamento de efluentes e poluição atmosférica em grandes empresas, a Enfil Soluções Ambientais pretende disputar contratos de saneamento básico nas cidades. O foco inicial serão municípios fluminenses de até 450 mil habitantes. (Págs. 1 e B11)

Moratória da soja ameaçada

A aprovação do novo Código Florestal pelo Congresso ameaça sepultar a "moratória da soja", acordo assinado por tradings, produtores e organizações ambientais para impedir desmatamentos na região amazônica. (Págs. 1 e B13)

Regiões Metropolitanas/Recife

Atraídos pelo Complexo Industrial Portuário de Suape, os investimentos privados mudaram a economia da Região Metropolitana do Recife. O desafio, agora, é eliminar os bolsões de pobreza que ainda existem em seus 14 municípios. (Pág. 1)

África do Sul aberta à carne suína

Em troca da reabertura do mercado sul-africano às exportações de carne suína, o Brasil retirou dois questionamentos técnicos que pressionavam os sul-africanos na OMC e abrandou exigências impostas às importações de vinho do país. (Págs. 1 e B14)

Ideias

Ribamar Oliveira

Projeto de LDO para 2012, enviado pelo governo Dilma ao congresso, prevê déficit nominal zero em 2014. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Eduardo Augusto Guimarães

Não faz sentido adotar a Selic como indexador nos contratos de refinanciamento das dívidas dos Estados. (Págs. 1 e A15)

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