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sexta-feira, maio 04, 2012

BRIZOLA NETO/DILMA ROUSSEFF [In:] ''MUDEI''; ''MUDAMOS'' *

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Presidente homenageia Jango e Brizola em posse de ministro




Autor(es): Por Fernando Exman e Yvna Sousa | De Brasília
Valor Econômico - 04/05/2012
 

A presidente Dilma Rousseff aproveitou ontem a cerimônia de posse do novo ministro do Trabalho, o deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ), para passar um recado aos líderes políticos, dirigentes de centrais sindicais e movimentos sociais presentes à solenidade: seu governo lançará mão das medidas necessárias para reduzir as taxas de juros, evitar que o câmbio seja alvo de políticas monetárias expansionistas de outros países e reduzir a carga tributária para níveis que assegurem uma maior competitividade aos produtos nacionais.
"Temos certeza que o Brasil tem três grandes problemas a solucionar, e eu vou falar do ponto de vista das metas", afirmou Dilma em seu discurso, sintetizando um plano do primeiro mandato que, se bem sucedido, traduzirá a principal marca da sua campanha de reeleição. "Queremos um país com taxas de juros compatíveis com aquelas praticadas no mercado internacional. Queremos que o nosso câmbio não seja objeto de políticas [monetárias] expansionistas, que, de forma artificial, sobrevalorizem a moeda brasileira e tornem também de forma artificial os nossos produtos pouco competitivos. É a chamada amarra do câmbio. E queremos que o país tenha impostos mais baixos para segurar a produtividade dos seus produtos, dos seus processos de trabalho."
Em seu discurso, Dilma também buscou fortalecer politicamente seu novo auxiliar. A posse de Brizola Neto ocorreu cinco meses depois que Carlos Lupi, presidente do PDT, foi exonerado do cargo após denúncias de irregularidades. A escolha do deputado fluminense ocorreu em meio a uma disputa no partido, e não agradou à cúpula da sigla. Disputavam também o cargo o deputado federal Vieira da Cunha (RJ) e o secretário-geral do PDT, Manoel Dias. Ambos contavam com maior apoio da Executiva Nacional do partido, mas Brizola Neto conseguiu cacifar-se entre as centrais sindicais.
Agora, Brizola Neto terá de tentar promover uma pacificação entre as diversas alas de seu partido. Um sinal da crise existente na sigla e o mal estar com o governo foi a ausência dos líderes do PDT no Congresso da reunião de ontem de Dilma com seu conselho político para tratar da mudança das regras da poupança. No mesmo horário, os pedetistas estavam em uma reunião fechada na sede do partido.
A presidente, que fundou o PDT no Rio Grande do Sul antes de filiar-se ao PT e foi aliada do ex-governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola, avô do novo ministro do Trabalho, valorizou a história familiar de Brizola Neto. "Não bastasse levar o sobrenome Brizola, o novo ministro do Trabalho carrega consigo a história do seu tio-avô João Goulart, ex-presidente da República. Em 1953 - vejam os senhores que coincidência -, também aos 34 anos, também jovem e determinado, Jango foi empossado ministro do Trabalho do governo democrático de Vargas", destacou Dilma.
A presidente também deu a Brizola Neto a missão de tentar recolocar o Ministério do Trabalho no centro das decisões do governo. A Pasta ficou esvaziada depois que a Secretaria-Geral da Presidência assumiu a interlocução do Palácio do Planalto com os sindicatos e demais movimentos sociais. "A missão foi acertada entre eu e a presidente, que pediu uma maior evidência do ministério no debate público", disse o ministro. 
Colaborou João Villaverde
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(*) ... a lembrar o caderninho de caligrafia: "Dois olhos, dois ouvidos, só a boca não tem par; quer dizer que é mais prudente, ver, ouvir, do que FALAR".
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