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segunda-feira, outubro 08, 2012

HIBRIDO


08/10/2012 - 03h11

Análise: Nenhuma sigla pode se considerar a grande vitoriosa



O segundo turno entre o tucano José Serra e o petista Fernando Haddad em São Paulo garante sobrevida à polarização nacional PSDB-PT, mas o principal marco da eleição para prefeituras de capitais neste ano foi a pulverização partidária.



Nenhuma sigla pode se arrogar como grande vitoriosa. Afora o PSB, que ganhou em Belo Horizonte e Recife, e o PMDB, que levou no Rio de Janeiro e em Boa Vista, as vitórias em primeiro turno foram fatiadas entre vários partidos, cada um deles com uma capital. São eles: PDT (Porto Alegre), PT (Goiânia), PP (Palmas), PSDB (Maceió) e DEM (Aracaju).

O partido que mais concorre às capitais em segundo turno é o PSDB, em oito. Depois o PT, com cinco, o PDT, com quatro, e o PMDB, com três.

É claro, porém, que há capitais e capitais. No eixo político e econômico do país, sobressaem-se os principais partidos, com PMDB consolidado como força hegemônica no Rio, o PSB em aliança com o PSDB, em BH, e PT e PSDB disputando São Paulo.

O PMDB, que tem a maior capilaridade nacional, fez o maior número de prefeituras, incluindo capitais e interior. Em segundo lugar está o PSDB, e o PT, em terceiro, segundo dados de ontem.

CACIQUES

A presidente Dilma Rousseff pode se considerar perdedora na eleição, já que articulou pessoalmente a desistência do PMDB e o apoio do PSD ao candidato do PT em Belo Horizonte, Patrus Ananias, que foi derrotado.

O vitorioso foi o atual prefeito, Marcio Lacerda, do PSB, em uma aliança que pode se tornar perigosa para Dilma em 2014: entre o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB, e o senador Aécio Neves, do PSDB.


Campos tem um pé no governo e outro na oposição e, se não se arvorar ele mesmo em candidato, tanto pode apoiar Dilma quanto Aécio na sucessão presidencial.


O ex-presidente Lula também sofreu derrota doída em Recife, onde a cúpula nacional do PT vetou a candidatura do prefeito João da Costa à reeleição e amargou o terceiro lugar com um nome imposto de cima para baixo.

A derrota ou a vitória de Lula, porém, como a do governador Geraldo Alckmin, depende dos resultados do segundo turno em São Paulo, onde as campanhas devem ser acirradas e agressivas. O que está em jogo, ali, é muito mais do que só a principal prefeitura do país.

Ali também começam a se desenhar as alianças que vão extrapolar as eleições municipais e tendem a chegar à eleição presidencial.

Se Eduardo Campos derrotou Lula e o PT em BH e Recife, o vice-presidente Michel Temer correu para providenciar ontem mesmo o apoio do PMDB a Haddad em São Paulo. Está garantindo o próprio espaço em 2014.

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