PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, outubro 08, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

08 de outubro de 2012
O Globo

Manchete: Eleições 2012 - Rio reelege Paes com votação histórica de 65%
Prefeito obteve mais de 2 milhões de votos e terá na Câmara base de 39 entre 51 vereadores

Depois de liderar com folga a campanha do começo ao fim, o prefeito Eduardo Paes (PMDB), foi reeleito contem com 2,1 milhões de votos (65% do total), a maior votação já registrada nas eleições municipais da cidade. O segundo colocado, Marcelo Freixo (PSOL), conquistou 28% do eleitorado. Das 97 zonas eleitorais da capital, Paes só não saiu vitorioso em uma delas: a que engloba os bairros do Cosme Velho e Laranjeiras, onde Freixo foi o primeiro. No novo mandato, o prefeito terá ampla base de apoio na Câmara: dos 51 vereadores eleitos, apenas 12 são de partidos de oposição. Paes terá o desafio de preparar o Rio para os Jogos Olímpicos de 2016, mas reconhece que precisará também cuidar de problemas crônicos da cidade, em especial na área da saúde. (Págs. 1, 3 a 9 e a votação dos candidatos a vereador no Rio, 28 a 30)
Para cobrar
Como em 2008, O GLOBO analisou as principais promessas de Paes e listou 78 para cobrar, ao final de seu novo mandato, quantas foram realmente cumpridas. (Págs 1 e 12)
PSB é o maior vendedor do primeiro turno, com vitórias em Belo Horizonte e Recife; PT só garantiu Goiânia (Págs. 1 e 22)

Serra e Haddad tiram Russomanno do 2º turno
PMDB e PRB agora devem apoiar petista na disputa em São Paulo

Após liderar com folga nas pesquisas durante grande parte da campanha, Celso Russomanno (PRB) despencou na reta final e acabou fora do 2º turno em São Paulo. José Serra e Fernando Haddad travarão agora o mais forte duelo entre PSDB e PT do país. O PRB de Russomanno e o PMDB devem apoiar Haddad. Em BH, o PT foi derrotado pelo PSB do prefeito Márcio Lacerda, já reeleito, o que fortalece Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB) para 2014. (Págs 1 e 15 a 19)
Venezuela vive incerteza com bocas de urna divergentes
Em votação concorrida e com três mortos, pesquisas elevam a expectativa no país, divulgando resultados opostos com vitórias de Hugo Chávez e Henrique Capriles. (Págs. 1, 44 e 45)
Suprema celebridade
O relator do mensalão no STF, Joaquim Barbosa, foi festejado por eleitores ao votar ontem, no Rio. Já José Dirceu trocou de seção para escapar de protestos em SP. E José Genoino, que também pode ser condenado esta semana, se irritou com jornalistas. (Págs. 1 e 31)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Serra e Haddad estão no 2º turno; Dilma cobra apoio de Russomanno
Com queda livre do candidato do PRB, disputa tem reviravolta histórica; PT negocia acordo com Chalita, e PSDB, com Soninha e PTB; Abstenções, brancos e nulos somam 1/3 dos eleitores

Na maior reviravolta já registrada em São Paulo, José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) deixaram Celso Russomanno (PRB) para trás e disputarão o segundo turno, daqui a três semanas. Com 100% dos votos apurados na cidade, Serra obteve 30,75% e Haddad, 28,98%.

Antes mesmo do início da apuração, os candidatos já se movimentavam em busca de apoio dos derrotados.

Dilma cobrará a adesão de Russomanno e Gabriel Chalita (PMDB) à campanha petista. Já os tucanos tentarão fechar acordo com Soninha (PPS) e com o PTB.

O resultado confirmou o derretimento da campanha de Russomanno, que liderava a disputa desde agosto e terminou em terceiro lugar, com 21,6% dos votos.

Bombardeado pelos adversários, o candidato teve a maior queda da história das eleições na capital.

Serra e Haddad retomaram de Russomanno regiões em que o PSDB (centro expandido) e PT (periferia) tradicionalmente têm mais votos, repetindo a porarização de eleições passadas. O índice de votos brancos e nulos e abstenções (31,3%) é o maior desde 1996. (Págs. 1 e Eleições 2012)

Câmara de SP terá renovação de 40% dos vereadores (Págs. 1 e 8)

Paes obtém votação histórica e ganha 2º mandato no Rio (Págs. 1 e 13)

Candidato de Aécio, Márcio Lacerda é reeleito em BH (Págs. 1 e 14)

André Singer
Eleitores de SP serão pressionados por razões opostas no 2º turno. (Págs. 1 e 2)

Vera Magalhães
Tarifa de ônibus ajudou a derreter campanha de Russomanno. (Págs. 1 e 3)

Eliane Cantanhêde
Nenhum partido pode se arrogar como grande vitorioso. (Págs. 1 e 19)
Fotolegenda: O réu e o juiz
José Dirceu cercado por militantes na seção em SP na qual passou a votar para evitar assédio; o relator do mensalão, Joaquim Barbosa, que condenou o ex-ministro, ouviu elogios e pedidos de "cana neles" no Rio. (Págs. 1 e Poder A6 e A8)
Na Venezuela, Chávez é eleito pela 4ª vez seguida
Após enfrentar a campanha mais acirrada desde que chegou ao poder na Venezuela, em 1999, Hugo Chávez ganhou mais seis anos de mandato. Em 2000 e 2006, ele já se reelegera.

Ontem, com 90% dos votos apurados, ele tinha 54% do total, contra 45% de Henrique Capriles. "Obrigado, meu amado povo! Viva a Venezuela! Viva Bolívar!, escreveu no Twitter. (Págs. 1 e Mundo A10)
Editoriais
Leia "Por um triz", acerca da derrota de Celso Russomanno na eleição em São Paulo, e "Pensões perdulárias", a respeito de déficit previdenciário. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Serra e Haddad farão 2º turno; tucano ataca e PT acena à base
Eleições 2012 - candidato do PSDB cita Supremo e vai intensificar discurso ético usando mensalão; Petista diz que quer apoio de partidos aliados e reforçará presença de Lula e Dilma na campanha; Russomanno fica em 3º lugar

Pela sexta vez seguida, o prefeito de São Paulo será escolhido em segundo turno. José Serra, 70 anos, em sua quarta eleição à Prefeitura, vai enfrentar Fernando Haddad, 49 anos, em sua primeira eleição. Celso Russomanno (PRB), 56 anos, ficou em terceiro lugar. O resultado da apuração das 24 mil urnas reedita mais uma disputa entre PSDB e PT, briga que tem um olho na metrópole, outro na próxima eleição, daqui a dois anos,q uando estarão em jogo a cadeira do governador do Estado e do presidente República. Confirmado no segundo turno, Serra faz referência ao julgamento do mensalão no STF, dando o tom de como deve ser sua estratégia até o dia 27. Haddad afirmou que a eleição em São Paulo integra um projeto nacional do PT. Seu plano é se apegar ainda mais ai ex-presidente Lula e à presidente Dilma Rousseff. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Câmara tem alta renovação

A CÂmara Municipal de São Paulo terá uma renovação de 40%. Das 55 cadeiras, 22 será ocupadas por novos vereadores. Em 2008, o índice havia sido de 29%. O PT conquistou 11 cadeiras, o PSDB ficou com nove e o estreante PSD ganhou sete vagas. Tripoli (PV) foi o mais votado. (Págs. 1 e H9)

Direito da Fonte

Mônica Serra e Ana Estela fazem planos. A mulher de Serra quer criar laboratórios de projetos sociais. Ana Estela, mulher de Haddad, tem projetos de saúde bucal. (Págs. 1 e H8)

Análises

José Roberto de Toledo

O cidadão acidental
A dois dias de irem às urnas, metade dos paulistanos tinha pouco ou nenhum interesse pela eleição. (Págs. 1 e H9)

Dora Kramer

Nem tanto ao mar
Visto do alto, com resultados fresquinhos, o cenário de 2012 é de equilíbrio entre os principais partidos. (Págs. 1 e H15)

João Bosco Rabello

Lições do 1º turno
Uma das lições é que PSDB, mesmo desnorteado no Congresso, mantém-se como referência de oposição. (Págs. 1 e H16)

Prefeitos já eleitos nas capitais

Eduardo Paes (Rio de Janeiro), Marcio Lacerda (Belo Horizonte), José Fortunati (Porto Alegre), Geraldo Julio (Recife), Paulo Garcia (Goiânia), Rui Palmeira (Maceió), João Alves (Aracaju), Teresa Jucá (Boa Vista) e Carlos Amastha (Palmas). (Pág.1)
Na Venezuela, eleição ocorre sem incidentes
Polarizada entre Hugo Chávez e Henrique Capriles e com ameaças de violência, a eleição presidente na Venezuela ocorreu de forma tranquila, informa o enviado especial Roberto Lameirinhas. O vencedor seria conhecido na madrugada. (Págs. 1 e Internacional A7)
Cai investimento em infraestrutura (Págs. 1 e Economia B1)

Mensalão terá semana decisiva para Dirceu
O julgamento de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares será retomado amanhã no STF. Já há três cotos pela condenação de Dirceu e Genoino e quatro para Delúbio. A tendência é de que Dirceu seja condenado por placar dilatado. (Págs. 1 e Nacional A4)
Notas & Informações
E a meta de inflação?

Mais preocupante do que a inflação em alta é o aparente descaso em relação ao problema. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: PT e PSDB vão à guerra. PMDB e PSB faturam
A imprevisível eleição para a prefeitura de São Paulo, com José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) escolhidos para o segundo turno, dará o tom da intensa disputa eleitoral entre o governo e a oposição nas próximas semanas. A presidente Dilma Rousseff se unirá ao esforço do antecessor Lula e definirá hoje a agenda de viagens para a nova rodada de votações. Outros partidos contabilizam perdas e ganhos nas urnas. O PMDB manteve a hegemonia em mais de mil municípios e obteve uma vitória expressiva no Rio de Janeiro, com a reeleição de Eduardo Paes. O PSB, por sua vez, aumentou em 30% o número de prefeituras e marcou posições importantes com os triunfos de Marcio Lacerda em Belo Horizonte e Geraldo Julio no Recife. (Págs. 1 e 2 a 13)

Fotolegenda: José Serra e Fernando Haddad vão para o tudo ou nada na polarização entre PT e PSDB: expectativa em relação ao apoio de Celso Russomanno.

Fotolegenda: Dilma: votação em Porto Alegre e estratégia para vitória em São Paulo.

Fotolegenda: Marcio Lacerda e Geraldo Julio: força do PSB em Belo Horizonte e no Recife.
Vitória em Luziânia com o aval de Roriz
Cristóvão Tormin (PSD) se elegeu com 70,89% dos votos válidos. Gastão Leite (PSDB) ficou em segundo lugar, com 23,93%. Aos 37 anos, Cristóvão é o mais jovem prefeito da história da cidade, a maior do Entorno. Ele se elegeu graças a uma aliança desconfortável com Joaquim Roriz. Apesar do clima de tranqüilidade em boa parte dos municípios do Entorno, a polícia registrou seis casos de crimes eleitorais, e o lixo da campanha poluiu a paisagem. (Págs. 1 e 25)
Paulo Garcia vence em Goiânia com folga
Prefeito do PT se reelegeu com 57, 68% dos votos válidos, em uma eleição tranquila e com pouca propaganda nas ruas. Jovair Arantes (PTB) não representou ameaça e obteve 14,25% do eleitorado. (Págs. 1 e 10)
Dezessete capitais terão segundo turno
Oposição pode vencer a disputa nas principais cidades de 10 estados. Especialistas avaliam que eleitor quer conhecer melhor os candidatos e pode mudar de voto a depender dos apoios partidários. (Págs. 1 e 4)
Hugo Chávez ganha em disputa dramática
O presidente da Venezuela conseguiu se reeleger com 54,4% dos votos, contra 49,9% para Henrique Caprilles, que prometeu respeitar as regras democráticas e referendar a vitória do adversário. (Págs. 1 e 18)
Saúde: Técnicos de Minas criam placa que reduz efeitos da apneia durante o sono (Págs. 1 e 21)

Os eleitos do Entorno
Confira a lista dos 22 prefeitos e 266 vereadores escolhidos em Goiás e Minas. (Págs. 1 e 23 a 29)
Apesar das ameaças, Hildo Candango (PTB) ganha em Águas Lindas (Págs. 1 e 27)

Padre Getúlio se elege: Por 299 votos em Santo Antônio do Descoberto (Págs. 1 e 28)

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Valor Econômico

Manchete: Voto pulverizado marca 1º turno
Os 140 milhões de eleitores que votaram ontem nas 26 capitais do país deixaram nas urnas um voto pulverizado e desenharam um cenário de fragmentação partidária. Sete legendas elegeram prefeitos no primeiro turno e oito garantiram presença no segundo, o que pode dispersar o poder por até 15 partidos. Em 2008, dez legendas elegeram prefeitos em capitais.

PMDB e PSB saíram na frente e conquistaram, cada um, duas capitais. Os pemedebistas mantiveram o Rio, com larga vantagem obtida pelo prefeito Eduardo Paes, e Boa Vista, em Roraima. O PSB garantiu Belo Horizonte, onde o prefeito Marcio Lacerda foi reeleito, e Recife, com Geraldo Júlio. Para o segundo turno, as melhores chances são do PSDB, que vai disputar oito capitais, inclusive São Paulo, onde José Serra vai enfrentar o petista Fernando Haddad. PMDB disputará mais três capitais e PT, outras seis. (Págs. 1 e A13 a A30)
Dilma busca reaproximação com o PMDB para o 2º turno
Encerrado o primeiro turno das eleições municipais, a presidente Dilma Rousseff já definiu sua prioridade imediata: promover uma reaproximação entre PMDB e PT nas cidades em que os dois partidos não fizeram alianças e o PT foi para o segundo turno. São Paulo e Salvador estão no topo da lista de disputas em que a presidente vai se empenhar para levar o PMDB de volta à aliança e eleger Fernando Haddad e Nelson Pelegrino. Dilma vai às duas cidades e a Manaus, onde a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) enfrentará o tucano Artur Virgílio Neto.

A necessidade de Dilma investir em aliados aumentou com os bons resultados obtidos por dois potenciais adversários em 2014, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Ambos conseguiram eleger aliados em suas capitais. (Págs. 1 e A19)
Nulos e brancos são recorde em S. Paulo
A disputa pela Prefeitura de São Paulo teve o maior número de votos brancos e nulos desde 2000. Apesar de três candidatos terem ultrapassado os 20% dos votos válidos, aumentou a insatisfação dos paulistanos. A soma de brancos e nulos foi de 12,78%, percentual mais elevado que o de 2008 (7,92%), 2004 (8,41%), e 2000 (9,28%).

Com 30,7% dos votos válidos, José Serra ficou aquém dos 43,56% que obteve em 2004, única vez em que o PSDB venceu na capital. Com 28,9%, Fernando Haddad também ficou aquém das votações obtidas pelo PT desde 2000. (Págs. 1 e A14 a A17)
Elétricas não cumprem metas
A qualidade do fornecimento de energia elétrica está em xeque na maior parte do país. Nos últimos três anos, o número médio de horas que os consumidores ficaram sem luz superou o limite fixado pela Aneel. Em 2011, foram 18,4 horas no escuro, duas a mais que o permitido.

Dados compilados pela Aneel indicam que pelo menos 15 das 33 distribuidoras de grande porte extrapolaram as metas contratuais no ano passado. A situação é desconfortável inclusive nas principais distribuidoras: Eletropaulo, CPFL Paulista e Light deixaram seus consumidores mais tempo sem luz no ano passado do que em 2001 - quando teve início o racionamento de energia elétrica.

André da Nóbrega, diretor da Aneel, diz que a agência está de olho nas distribuidoras com problemas de qualidade no fornecimento e adverte: as concessões que vencem entre 2015 e 2017 podem não ser prorrogadas se os indicadores estiverem muito ruins e não houver a percepção de que a situação será revertida. "O que vai pautar o processo de renovação dos contratos, para as distribuidoras, é a qualidade do serviço. É um forte indício de que a agência poderá promover a relicitação da concessão". (Págs. 1 e A3)
Ministério vai conter criação de sindicatos
O Ministério do Trabalho vai aumentar as exigências para liberação de registros de novos sindicatos. Uma delas será a criação de uma cota mínima de trabalhadores em assembleias para aprovar a criação da entidade. Essa e outras restrições devem constar em nova norma que substituirá a polêmica Portaria nº 186, de 2008, cuja legalidade está sendo discutida no STF. O texto deve ficar pronto neste mês. Nos últimos cinco anos, foram criados 1.378 sindicatos e hoje existem 14.464 entidades, sendo 9.957 de trabalhadores e 4.737 de empregadores. (Págs. 1 e A4)
Novo regime põe a Kia em encruzilhada
Sem um projeto de fábrica para o país, mas com vendas que no ano passado chegaram a 77,2 mil carros - o que lhe rendeu a 11ª posição no ranking nacional -, a coreana Kia Motors é a marca que mais perde com o novo regime automotivo. O programa permite às empresas importarem até 4,8 mil automóveis sem recolher os 30 pontos adicionais no IPI. A média de importações da Kia nos últimos três anos foi de 52 mil unidades, o que a coloca em uma encruzilhada: ou se lança à fabricação local ou enxuga a estrutura, de 172 lojas. (Págs. 1 e B8)
O tempo como aliado da gestão
Em 1993, às vésperas do Plano Real, o Brasil se deparava com números superlativos: inflação de 2.477%, um dólar comprava 326 "cruzeiros reais" e a taxa Selic, que indica o juro básico, estava para nascer. Nesse cenário, a indústria de fundos de investimento via pela primeira vez a formação de um núcleo independente de gestores, papel que antes se restringia aos grandes bancos de investimento e de varejo.

Quase 20 anos depois, com juros historicamente baixos, novos desafios se impõem. Em meio à maior crise global desde 1929, talvez este seja o momento de olhar para o exterior, acreditam os gestores. Para o aplicador, vale a pena saber o que pensam esses pioneiros e como atravessaram períodos de crise e euforia mantendo a serenidade. A revista ValorInveste circula hoje para assinantes do jornal e venda em bancas. (Págs. 1 e ValorInveste)
Lei anticorrupção nos EUA pode custar caro às empresas (Págs. 1 e B11)

Hugo Chávez é reeleito na Venezuela com 54,4% dos votos (Págs. 1 e A8)

Fluor na construção pesada
Maior construtora de capital aberto dos EUA, a Fluor Corporation chega ao Brasil, em parceria com a Construcap, para atuar prioritariamente nos setores de óleo e gás, químico e petroquímico. (Págs. 1 e B1)
MJV inicia internacionalização
A empresa brasileira de tecnologia e inovação MJV, uma das precursoras do conceito "design thinking" no Brasil, abre seu primeiro escritório fora do país, em Londres, para atender clientes internacionais. (Págs. 1 e B2)
Amil e UnitedHealth voltam à mesa
Edson Bueno, fundador da Amil, maior operadora de planos de saúde do Brasil, voltou a negociar a venda da empresa para o americano UnitedHealth Group. Segundo fontes do setor, Bueno ainda ficaria com os hospitais e 12% da Amil. (Págs. 1 e B4)
Desapropriações afligem sul da Bahia
Além das dívidas acumuladas há mais de 20 anos com a crise cacauicultura, produtores da Bahia enfrentam desapropriações para reforma agrária. Segundo eles, o índice de produtividade usado pelo Incra é alto demais, anterior à vassoura-de-bruxa. (Págs. 1 e B12)
Previdência reforçada
Fundos de previdência aberta sem renda variável ainda concentram 85% do patrimônio do setor, mas a queda dos juros obriga as gestoras a oferecer novas opções, indexadas a índices de preços e com maior presença de ações e papéis de crédito privado. (Págs. 1, D1 e D2)
Confaz autoriza novos 'Refis'
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) autorizou os Estados de São Paulo, Piauí, Maranhão, Roraima, Amazonas, Goiás e Rio Grande do Sul a abrir novos parcelamentos de débitos de ICMS, com redução de multas e juros. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sergio Leo

É incerto que a redução do IPI, prevista no novo regime automotivo, seja repassada ao comprador nas revendas. (Págs. 1 e A2)

David Kupfer

O tema de competividade ressurge como condição para sustentar um ciclo duradouro de desenvolvimento. (Págs. 1 e A11)
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