PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, dezembro 03, 2012

'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?'

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

03 de dezembro de 2012

O Globo

Manchete: Armadilhas para o futuro - Governo quer reduzir benefícios por invalidez
Meta é cortar 40% dessas aposentadorias até 2019 e economizar R$ 25 bilhões/ano

Está sendo elaborado um plano de reabilitação dos segurados, tanto do ponto de vista médico quanto profissional, que permita a reinserção deles no mercado de trabalho

Dados do Ministério da Previdência mostram que o gasto com trabalhadores afastados definitivamente do serviço em função de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais subiu de R$ 8,2 bilhões para R$ 34,8 bilhões entre 2002 e 2011. E as despesas com auxílio-doença aumentaram de R$ 5,4 bilhões para R$ 18,1 bilhões no mesmo período. O governo estuda criar uma meta de corte de 40% na quantidade de benefícios até 2019. Para alcançar o objetivo, está elaborando um plano de reabilitação dos segurados. Um grupo de trabalho formado pelos ministérios da Previdência, Saúde, Planejamento e Trabalho tem até 10 de janeiro para concluir o projeto, que será apresentado à presidente Dilma. (Págs. 1 e 3)
Operação Porto Seguro: PF cita secretário da área de portos
Rogério de Abreu Menescal, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Portuário da Secretaria de Portos, foi citado no relatório da PF por ter recebido em seu gabinete Paulo Vieira, suposto chefe da quadrilha, a pedido de Gilberto Miranda, ex-senador. (Págs. 1 e 5)
Descontos natalinos: Guerra das teles faz preços caírem
De olho no Natal, operadoras de telefonia apostam em ofertas com descontos de até 45% em aparelhos e planos mensais. A disputa ficará mais intensa com as chegadas do iPhone5 e do mini iPad, previstas para as próximas duas semanas. (Págs. 1 e 25)
Julgamento do mensalão: Gurgel quer prisão imediata de réus
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deverá propor esta semana no STF a prisão imediata dos condenados do mensalão. O ministro Joaquim Barbosa poderá decidir sozinho ou consultar o plenário. (Págs. 1 e 7)
Nova retaliação: Israel suspende repasse à ANP
Em reação à votação da ONU que tornou a Palestina Estado observador, Israel anunciou que não repassará neste mês os US$ 120 milhões referentes a impostos arrecadados nos territórios palestinos. (Págs. 1 e 30)
Obra da Linha 4: Metrô vai custar 70% a mais
A construção da Linha 4 do Metrô, que vai ligar a Zona Sul à Barra, vai custar R$ 8,5 bilhões, 70% a mais do que os R$ 5 bilhões previstos. Segundo o governo estadual, o aumento ocorreu por conta da variação cambial e de mudanças feitas no projeto para tornar o sistema mais eficaz. (Págs. 1 e 10)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Governo usa apenas 48% dos recursos para desastre
União divide ônus de baixa execução de R$ 4,4 bi com Estados e municípios

O governo usou menos da metade do valor que estava reservado no Orçamento deste ano para ações de prevenção e resposta a desastres, em especial as medidas ligadas a chuvas.

Dos R$ 4,4 bilhões previstos, só R$ 2,1 bilhões, ou 48°/o, estão comprometidos. E apenas R$ 1,1 bilhão (25%) já foi efetivamente pago.

A União divide o ônus da baixa execução com municípios e Estados.

Diz que, como beneficiários dessas ações, eles precisam cumprir uma série de exigências, como a apresentação de projeto e de plano de trabalho e uma contra-partida financeira.

O governo afirma ainda que tem até o final do ano para empenhar os recursos orçamentários reservados.

A previsão meteorológica para o verão é de chuvas fortes, em especial no Sul e no Sudeste do país. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Após protesto impedir sessão, Supremo egípcio decreta greve
A Suprema Corte Constitucional do Egito interrompeu por tempo indeterminado as atividades após apoiadores do presidente Mohamed Mursi impedirem a realização de sessão em que seria julgada a legitimidade da assembleia que aprovou o esboço da Constituição.

Os juízes só voltarão após o fim das “pressões psicológicas e físicas”. (Págs. 1 e Mundo A12)
Melchiades Filho: Para atender PPP de Lula, Planalto se pôs de joelhos (Págs. 1 e Opinião A2)

Entrevista da 2ª: FHC
Aécio deve assumir ser nome tucano para a Presidência

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defende que o tucano Aécio Neves antecipe seu discurso e já se lance como postulante à Presidência em 2014. “Ele deve assumir mais publicamente posições.” (Págs. 1 e A16)
Esporte: Começa venda do 2º lote de ingressos para a Copa das Confederações (Págs. 1 e D7)

Conferência do clima entra na fase final cercada de incertezas (Págs. 1 e Ciência C9)

Editoriais
Leia “Campo do futuro”, acerca de desempenho e desafios do setor agrícola, e “Quanto vale uma virgem”, sobre leilões da primeira experiência sexual. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Paulo Vieira planejava trocar pareceres por apoio eleitoral
Investigação mostra que ex-diretor da ANA queria usar dinheiro de empresas em campanha para deputado

O diretor afastado da Agência Nacional de Águas Paulo Vieira planejava se candidatar a deputado federal pelo PT, revelam depoimentos, e-mails e telefonemas interceptados pela Polícia Federal. Relatórios da PF indicam que a campanha seria financiada por empresas favorecidas pelo esquema de compra de pareceres de órgãos públicos liderado por Paulo. O ex-auditor do Tribunal de Contas da União Cyonil Borges disse à PF que Paulo contava com parecer favorável à Tecondi, que opera no Porto de Santos, para garantir dinheiro para a campanha. Uma conversa entre Paulo e a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo Rosemary Noronha indica que ele registrou bens em nome de terceiros para evitar que o aumento do patrimônio prejudicasse a candidatura. (Págs. 1 e Nacional A4)

Favores em série

Segundo PF, quadrilha liderada por Paulo Vieira pagou dívida de licenciamento de RS 2,3 mil de carro do irmão de Rosemary Noronha. (Págs. 1 e Nacional A4)
Planalto vai exigir ‘ficha limpa’ dos servidores
O governo deve editar nos próximos dias o decreto que estabelece a “ficha limpa” na administração pública. O texto estava em debate desde o início do ano, mas a presidente Dilma Rousseff cobrou uma definição após o escândalo envolvendo servidores que vendiam pareceres. No decreto serão definidos critérios de impedimento para cargos comissionados. (Págs. 1 e Nacional A6)
Governo libera R$ 160 milhões para centrais
As centrais sindicais devem receber do governo federal este ano R$ 160 milhões. É mais que o dobro do que ganharam em 2008, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva instituiu a transferência de recursos. O dinheiro é arrecadado dos quase 45 milhões de trabalhadores formais. Não há obrigação de prestar contas nem fiscalização sobre o destino das verbas. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Warren Buffet como inspiração
Seguindo os passos do bilionário americano, donos do frigorífico JBS querem lucrar com a compra e venda de empresas. A holding da família Batista controla 7 companhias, com ativos de R$ 55 bilhões. (Págs. 1 e Negócios)
‘Sim, agora temos um Estado’
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, foi recebido como herói em Ramallah, depois que a ONU elevou o status dos palestinos para Estado observador das Nações Unidas. Israel congelou o repasse de US$ 100 milhões em impostos que faria este mês à AP. (Págs. 1 e Internacional A10)
Monotrilho terá estação a 100 m de Congonhas
Estado e Infraero definiram a Rua Rafael Iório, a 100 metros de Congonhas, como local da estação da Linha 17-Ouro do Metrô que atenderá o aeroporto. A Linha 17 vai usar monotrilho e será inaugurada em 2014, depois da Copa. (Págs. 1 e Cidades C5)
Siderúrgicas e montadoras brigam pelo preço do aço (Págs. 1 e Economia B4)

Prefeitura só usou 43% da verba contra enchente (Págs. 1 e Cidades C1)

Governos discutem em Dubai o futuro da internet (Págs. 1 e Link L1 e L2)

Adib D. Jatene
Uma nova proposta

É o momento de propor um pré-requisito para a residência médica: cumprir dois anos no Programa Saúde da Família. (Págs. 1 e Opinião A2)
Stephen S. Roach
O time dos sonhos da China

A recente transição da liderança na China foi apresentada como triunfo da linha dura conservadora. Nada mais distante da verdade. (Págs. 1 e Visão Global A14)
Notas & Informações
Os lagostins do Mercosul

O bloco foi amesquinhado pela devastadora aliança do kirchnerismo com o petismo. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: O discurso do ministro da Justiça no Congresso
Convocado pelo próprio PT para explicar a Operação Porto Seguro, José Eduardo Cardozo vai defender a atuação da PF e destacar que ninguém foi poupado nas investigações. A intenção é acalmar os ânimos da oposição e evitar novas sabatinas. (Págs. 1 e 2)
Em cenário de Pibinho, dólar chega às alturas
Após medidas de incentivo ao consumo, que não foram suficientes, governo pode mexer no câmbio. Em tese, real fraco traria competitividade à indústria nacional. (Págs. 1 e 7)
SUS deve baixar idade mínima para bariátrica
Cirurgia de redução de estômago seria autorizada a partir dos 16 anos. Medida deixaria o sistema público ainda mais sobrecarregado, apontam especialistas. (Págs. 1 e 15)
Na volta de Abbas, Israel acirra bloqueio (Págs. 1 e 12)

Começa a corrida pelos ingressos
Quem não aproveitou a pré-comercialização tem hoje a oportunidade de concorrer a um dos assentos do Mané Garrincha para assistir à estreia da Seleção na Copa das Confederações. (Págs. 1 e Super Esportes, 10 e 11)
De melhor amigo a ótimo negócio
O mercado pet movimentou este ano cerca de R$ 13 bilhões. O segmento se multiplica em produtos e serviços, que vão de roupinhas a plano de saúde. As irmãs Carolina (E) e Daniella Nardelli não economizam com suas mascotes. (Págs. 1 e 9)
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Valor Econômico

Manchete: Popularização de planos de saúde superlota hospitais
O aumento do emprego e da renda permitiu que, nos últimos seis anos, 11,4 milhões de brasileiros passassem a ter planos de saúde, que hoje atendem a 48,6 milhões de pessoas. Essa expansão provocou a superlotação de hospitais e laboratórios, porque milhões de cidadãos das classes C e D, que antes só iam ao médico em caso de urgência e usando a rede pública, passaram a recorrer à rede privada.

Levantamento da consultoria Aon Hewitt Brasil mostra que entre 2006 e 2012 o número de consultas aumentou 8,3% e o de exames, 29%. Com o acesso ao convênio médico, as pessoas estão suprindo a demanda reprimida e agendando consultas, indo a hospitais e, principalmente, fazendo exames de análises clínicas e de imagem, um dos maiores gargalos do Sistema Único de Saúde (SUS). (Págs. 1 e B5)
Rio ganha uma fábrica de trens
A concessionária de trens urbanos SuperVia, comandada pela Odebrecht TransPort, anuncia hoje a construção de uma fábrica de trens no Estado do Rio de Janeiro em parceria com a francesa Alstom. Pelo acordo, a SuperVia vai investir R$ 300 milhões - R$ 20 milhões na unidade fabril e R$ 280 milhões na compra de 20 trens que serão construídos pela companhia francesa no local, até agosto de 2014. A nova fábrica começará a ser erguida pela Alstom em janeiro de 2013 e deverá estar concluída em sete meses.

A decisão de construir a fábrica, segundo o presidente da SuperVia, Carlos José Cunha, teve como principal objetivo adiantar a demanda dos 20 trens que já faziam parte de um compromisso da concessionária com o Estado do Rio e deveriam ser entregues entre 2016 e 2020. O aporte de R$ 300 milhões da SuperVia faz parte do plano de investimentos que prevê desembolso total de R$ 1,2 bilhão entre 2011 e 2016. O montante, segundo Cunha, deveria ser investido até 2020. (Págs. 1 e B7)
Indenização a geradoras também vai aumentar
O governo prepara novo decreto presidencial para corrigir os valores de ressarcimento às atuais concessionárias de geração pelos gastos que elas tiveram ao construir suas usinas hidrelétricas. O texto do decreto está pronto na Casa Civil e depende apenas de assinatura da presidente Dilma Rousseff.

O decreto reconhecerá os "custos retardatários" que as concessionárias tiveram desde a construção das usinas. Quando definiu o cálculo das indenizações, o governo considerou o Valor Novo de Reposição, que trazia para os custos de hoje o quanto as empresas gastaram no momento de erguer seus ativos. Mas deixou de lado todos os custos assumidos posteriormente, como modernização de turbinas e investimentos socioambientais ao longo da concessão. (Págs. 1, A5, A6 e B10)
Fotolegenda: A nova rota do Ártico
Em viagem pioneira, o petroleiro Ob River transporta gás natural da Noruega pelo Oceano Ártico até o Japão, quando chega na terça-feira. O aquecimento global tornou possível a utilização da rota, que reduz em três semanas o percurso usual pelo Mar Mediterrâneo. (Págs. 1 e A15)
Impasse financeiro ameaça Doha
Uma nova demanda de recursos financeiros feita pelos países em desenvolvimento às nações ricas pode colocar em colapso as negociações internacionais por um acordo climático na rodada de Doha, no Qatar, que entra em sua semana decisiva. O pedido é de US$ 60 bilhões até 2015. Delegados da União Europeia disseram que não irão se comprometer com nenhuma outra soma para combater os problemas causados pelas mudanças climáticas nos lugares mais vulneráveis do mundo. A crise econômica doméstica impede isso, justificam.

A questão financeira é um dos pontos nevrálgicos da negociação. Os países ricos se comprometeram a dar US$ 30 bilhões - US$ 10 bilhões ao ano - como recursos de curto prazo para os países mais afetados pela mudança do clima. O prazo era 2010 a 2012 e termina agora. (Págs. 1 e A15)
De novo na contramão, Credit Suisse prevê 4% de crescimento
O economista-chefe do banco Credit Suisse, Nilson Teixeira, foi um dos primeiros a prever que em 2012 a economia brasileira cresceria menos de 2% e depois refez sua previsão para 15% e 1,3%. Ela recebeu a zombaria pública do ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Quando fez essas previsões, Teixeira estava na contramão de seus colegas do mercado. Depois da divulgação do resultado do terceiro trimestre, sua previsão de alta de 1,3% foi reduzida para 1%. Mas, uma vez mais, Teixeira está remando contra a corrente de uma boa parte dos analistas, que não estão vislumbram uma boa recuperação. O economista do Credit está otimista e manteve a previsão de que o PIB crescerá 4% no próximo ano e 4,5% em 2014. Teixeira disse que, com a diminuição da probabilidade de um evento extremo no exterior e a recuperação da indústria em curso, os empresários voltarão a investir. (Págs. 1 e A4)
Caixa compra R$ 500 mi em papéis da J&F sem garantia
A J&F Participações, holding que concentra os investimentos do grupo JBS, fechou uma captação de R$ 500 milhões em debêntures. Na prática, trata-se de um empréstimo, já que os papéis foram integralmente adquiridos pela Caixa Econômica Federal, banco que coordenou a operação.

A J&F obteve os recursos por um prazo de cinco anos, com carência de três anos para o pagamento do principal. Vai pagar juros equivalentes à taxa do depósito interfinanceiro (DI), que acompanha a Selic, mais 1,82% ao ano, custo inferior ao de emissões públicas de debêntures com perfil de risco semelhante e de empréstimos anteriores obtidos pela companhia. (Págs 1 e C3)
Crescimento em duas velocidades divide as economias da América Latina (Págs. 1 e B11)

Pacotes de tarifas dos bancos são desafio para os clientes (Págs. 1 e C1)

Restrição a pulverizações aéreas preocupa agricultores (Págs. 1 e B14)

Entraves ao crescimento
Desemprego, poupança e investimento baixos e ausência de reformas estruturais reduzem o Produto Interno Bruto (PIB) potencial do país, que hoje estaria entre 3% e 3,5%, segundo estimativas. (Págs. 1 e A3)
Imbituba estica contrato
A Companhia Docas de Imbituba, administradora do porto catarinense, obteve liminar que estende seu contrato de concessão até julho de 2016, por conta de intervenção feita pelo governo à época da 2ª Guerra. (Págs. 1 e B1)
Avanço da segurança eletrônica
Aumento da violência nas metrópoles, principalmente na Grande São Paulo, impulsiona as vendas de equipamentos de segurança eletrônica, um mercado que movimentou US$ 1,8 bilhão no Brasil no ano passado. (Págs. 1 e B3)
A nova imagem dos televisores
Para o mercado de televisores, 2012 marcou a consolidação dos aparelhos de LED, com mais da metade das vendas, e também das “smartTVs”, com acesso à internet. No próximo ano, grandes fabricantes encerram a produção dos aparelhos de LCD. (Págs. 1 e B4)
Governo anima o setor de pesados
MAN e Mercedes anunciaram encomendas do governo que abrem perspectiva de recuperação do mercado de veículos pesados em 2013. A líder MAN, com a marca Volkswagen, venceu licitação para fornecer mais de 3 mil caminhões às Forças Armadas. (Págs. 1 e B7)
VSE ajusta o foco e corta pessoal
A Vale Soluções em Energia (VSE) demitiu cerca de 220 empregados. Os cortes fazem parte do reposicionamento da empresa, que vai focar as atividades de gaseificação, tratamento de resíduos e biodigestão. (Págs. 1 e B10)
Clima prejudica trigo gaúcho
Uma série de problemas climáticos, como excesso de chuvas, granizo e ventos muito fortes, fará com que os produtores gaúchos colham, no máximo, 1,8 milhão de toneladas de trigo na safra 2012/13, ante a previsão inicial de 2,5 milhões de toneladas. (Págs. 1 e B14)
STJ isenta serviço acessório de teles
Decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) isenta as operadoras de telefonia do pagamento de ICMS sobre serviços acessórios à telecomunicação, como habilitação e troca de aparelhos, religação de linhas, mudança de números etc. (Págs. 1 e E1)
Prêmio BM&FBovespa
A repórter Alessandra Bellotto, do Valor, foi a vencedora do Prêmio BM&FBovespa de Jornalismo de 2012, com a reportagem “Promessa é dúvida”, publicada no dia 23 de julho, no caderno EU& Investimentos. (Págs. 1 e Eu & Investimentos)
Ideias
Sergio Leo

Isolada na Comunidade Andina, que adota um franco liberalismo, a Bolívia terá muitos desafios para entrar no Mercosul. (Págs. 1 e A2)

Renato Janine Ribeiro

Haverá relação entre políticas de inclusão social levadas a cabo com êxito por governos de esquerda e corrupção? (Págs. 1 e A14)
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