PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

segunda-feira, fevereiro 25, 2013

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

25 de fevereiro de 2013

O Globo

Manchete: Sem competitividade - Governo dará incentivos a portos públicos 
Ministro faz nova concessão a portuários

Secretaria acena com benefícios aos terminais estatais para vencer a resistência dos sindicatos à Medida Provisória, que busca abrir o setor à iniciativa privada

Depois de assegurar que não aceleraria as licitações de terminais antes de 15 de março, para garantir as negociações com os portuários, o governo já assume que poderá oferecer mais incentivos aos portos públicos para aliviar a forte pressão dos sindicatos de portuários à aprovação da Medida Provisória (MP) 595, que reformula o setor. Mais incentivos fiscais ou investimentos diretos nesses portos podem implicar num esforço maior do governo federal, inclusive orçamentário, com o objetivo de deslanchar o projeto. Para assegurar a competitividade dos atuais portos, o governo já previu um novo Plano Nacional de Dragagem de R$ 3,8 bilhões, além de R$ 2,6 bilhões em acessos terrestres. Na opinião do ministro Leônidas Cristino, da Secretaria dos Portos, não houve recuo, mas um acordo que mantém a essência do projeto. (Págs. 1 e 17)

Cuba abre espaço para a era pós-Castro
Raúl Castro foi reeleito ontem para seu segundo e último mandato na presidência de Cuba, deixando claro que está abrindo espaço para uma nova geração assumir o poder dentro de cinco anos, "mediante a transferência paulatina e ordenada dos principais cargos". Com 20 anos de partido, o ex-ministro da Educação Miguel Díaz-Canel, de 52 anos, foi eleito primeiro vice-presidente e desponta como um dos nomes mais fortes para a era pós-Castro. Raúl prometeu dar prosseguimento às reformas, "sem pressa, mas sem pausa". Fidel Castro participou da eleição parlamentar. (Págs. 1 e 22)
Boate Kiss: Defensoria aciona prefeitura e governo do RS
A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul anunciou que vai ingressar em até duas semanas com uma ação coletiva por danos morais e materiais contra a prefeitura de Santa Maria e o governo do estado, responsabilizando-os pelo incêndio na boate Kiss, que causou a morte de 239 pessoas na madrugada de 27 de janeiro. O poder público responderia pela falta de fiscalização das condições de segurança da boate. (Págs. 1 e 7)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo

Manchete: G-20 avalia barrar entrada de corruptos nos países-membros
Documentos obtidos pelo ‘Estado’ apontam falta de consenso no Planalto sobre o tema

O Grupo dos 20 (G-20) estuda a possibilidade de barrar a circulação de corruptos e corruptores nos seus países-membros a partir da negativa de vistos e de refúgio. A proposta, encabeçada pelos Estados Unidos, é vista com reticências pelo Brasil. De acordo com documentos aos quais o Estado teve acesso, há falta de consenso dentro do governo sobre o tema, apesar da pressão internacional. Membros da Controladoria-Geral da União (CGU), do Ministério das Relações Exteriores, da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério da Justiça nem conseguem definir quem seria afetado. (Págs. 1 e Nacional / pág. A4)

Petrobras vai à China para evitar atrasos
Preocupada em acelerar a produção de petróleo e temendo atrasos na entrega de equipamentos, a Petrobras transferiu para o exterior parte das obras de plataformas para o pré-sal da Bacia de Santos. Contratados por mais de US$ 2 bilhões e com regras de conteúdo local de até 70% para estimular a indústria regional, os serviços foram iniciados na Indonésia e no estaleiro Cosco, em Dalian, na China. Uma parte trabalhosa do processo será transferida para a China, com possível redução de postos de trabalho no Brasil. (Págs. 1 e Economia B1)
Venezuela entra em clima de campanha
As recentes informações que sugerem uma piora no estado de saúde do presidente venezuelano, Hugo Chávez, acabaram precipitando a campanha para sua sucessão, informa o enviado especial Roberto Lameirinhas. Líderes da oposição intensificaram a pressão sobre a aliança Mesa da Unidade Democrática (MUD) para que defina rapidamente um candidato. No mesmo sentido, o vice-presidente, Nicolás Maduro, designado por Chávez como seu sucessor, passa a ocupar cada vez mais os espaços da mídia em inaugurações e solenidades oficiais. (Págs. 1 e Internacional A12)
Receita libera hoje programa do IR 2013
Contribuintes podem fazer download partir de hoje. Este ano haverá reajuste de limites para dedução. Declaração deve ser entregue de sexta-feira a 30 de abril. (Págs. 1 e Economia B6)
Denúncias contra Chalita serão avaliadas por Gurgel (Págs. 1 e Nacional A6)

CET vai usar GPS para medir congestionamento (Págs. 1 e Cidades C1)

Pesquisa deve analisar o coração de D. Pedro I (Págs. 1 e Cidades C6)

Brasil e Vaticano fizeram acordo ‘eleitoreiro’
Telegrama da embaixada dos EUA em São Paulo, de 2009, vazado pelo WikiLeaks, relata que um acordo bilateral teria servido para garantir apoio de católicos ao PT. (Págs. 1 e Vida A15)
Risco e sorte
Empresário excêntrico constrói uma das maiores petroleiras do País. (Págs. 1 e Negócios)
Música 100% digital
O modelo de streaming no mercado brasileiro começa a tomar forma. (Págs. 1 e Link)
José Roberto de Toledo 
Segundos dentro! Combate!

A menos que, como na luta livre, outros presidenciáveis entrem no ringue junto ao tucano e contra a petista, é grande a chance de nocaute no primeiro turno. (Págs. 1 e Nacional A10)

Ryan Goodman
Obama e os mortos por drones

Pelas regras internacionais, em combates os inimigos devem ser capturados, e não mortos. Não o que ocorre quando a ação envolve aviões não tripulados. (Pàgs. 1 e Visão Global A14)

Notas & Informações
O ajuste da Eletrobrás

A Eletrobrás terá de cortar 30% de seus gastos correntes e aumentar a receita também em 30%. (Págs. 1 e A3)

------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense

Manchete: TJ livra condomínio em terra da União de pagar IPTU
Desembargadores entendem que o governo local não pode cobrar taxas sobre terreno que não lhe pertence — no caso, o Vivendas Lago Azul. Moradores reclamam que já pagam por essa ocupação. Processo deve abrir um precedente e beneficiar pelo menos 25 mil pessoas e 20 loteamentos. (Págs. 1 e 17)
Adeus
Cem mil cristãos estiveram na Praça de São Pedro, no Vaticano, para testemunhar a última bênção dominical do papa Bento XVI. O fim do pontificado perante os fiéis, na tradicional missa de Ângelus, teve choro, gritos e aplausos. Da sacada da Basílica, ele disse que não se afastará de tudo: “O Senhor me chama a subir ao monte, a dedicar-me ainda mais à oração e à meditação”.

Por que os arapongas do SNI gostavam tanto de Ratzinger. (Págs. 1, 10 e 11)

Imposto de Renda: Chegou a hora de enfrentar o Leão
A partir de hoje, o Correio oferece um hotsite para que o contribuinte tire dúvidas sobre o IR. A Receita também libera o software de 2013. A entrega das declarações começa na sexta-feira e vai até 30 de abril. (Págs. 1 e 7)
Floresta Amazônica será toda mapeada
O último inventário ocorreu entre as décadas de 1970 e 1980. Agora a preocupação é com o desmatamento, a biodiversidade e as espécies em extinção. Os demais biomas também estão no projeto. (Págs. 1 e 5)
------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico

Manchete: Custos do frete disparam no início da safra de soja
Os custos dos fretes dispararam no início da safra brasileira de grãos. Em Mato Grosso, Estado que concentra a maior produção de soja do país, responsável por 9% de toda a oleaginosa a ser colhida no mundo neste ano, o custo do transporte subiu em média 21,6% em apenas uma semana. De Sorriso, município que lidera a produção nacional, até o porto de Paranaguá (PR), uma distância de 2.295 km, o frete passou a custar R$ 290 por tonelada, valor 50,6% superior ao cobrado um ano atrás. De Rondonópolis ao porto de Santos (1.159 km), o aumento em um ano foi de 42,8% e o custo da tonelada transportada subiu para R$ 200.

Entre as razões do aumento estão a maior demanda nesta época do ano, a elevação de 5,4% no preço do diesel e a nova lei dos caminhoneiros, que passou a disciplinar a jornada de trabalho e o tempo dos motoristas ao volante. Em vigor desde 17 de junho, a lei determina que o motorista profissional trabalhe no máximo dez horas diárias ao volante, com repouso de 30 minutos a cada quatro horas e tempo mínimo de descanso de 11 horas à noite. (Págs. 1 e B14)

Estados buscam solução própria para a dívida
Enquanto esperam a aprovação pelo Congresso do projeto que troca o indexador da dívida com a União, alguns Estados buscam solução própria para esses débitos. São os casos do Mato Grosso e Santa Catarina, que já tomaram empréstimo junto ao setor privado para abater parte da dívida. Rondônia deve fazer o mesmo. Além do dinheiro mais barato, a troca de credor garante um período de carência para amortização, uma vantagem adicional. Com dinheiro mais barato, uma parte menor da receita corrente líquida fica comprometida com o pagamento da dívida. Os Estados vão usar a folga para investimentos. (Págs. 1 e A3)
A difícil tarefa do jovem Cruz em São Paulo
O jovem secretário municipal de Finanças de São Paulo, Marcos Cruz, 37, que deixou a McKinsey para trabalhar com Fernando Haddad, já descobriu que, para cumprir as promessas de campanha do prefeito, vai precisar de mais dinheiro. Sobrinho dos irmãos Mendonça de Barros, que participaram do governo FHC, ele vem sendo chamado a almoçar com Haddad três vezes por semana e tem enfrentado jornadas de trabalho de 14 horas. Em entrevista ao Valor, informou que o prefeito determinou a revisão de todos os contratos da administração para tentar reduzir os gastos com serviços em 20%. Embora com orçamento de R$ 42 bilhões, São Paulo não tem folga para investimento. "Há uma falsa sensação de equilíbrio", disse. (Págs. 1 e 18)
Inflação é prioridade, diz Tombini
A prioridade do Banco Central é combater a inflação e não estimular o crescimento, disse ao "The Wall Street Journal" o presidente do BC brasileiro, Alexandre Tombini. "Nossa meta é a inflação, então temos que ajustar e calibrar nossas políticas para atingir nossos objetivos; o crescimento não é meta do Banco Central."

Poucos economistas esperam que o BC eleve os juros na reunião do Copom da próxima semana. Mas alguns dizem que o banco poderá sinalizar com elevação no caso de a inflação seguir ameaçando. "A inflação nos últimos meses se mostrou mais resistente do que gostaríamos", disse Tombini. "Estamos monitorando os desdobramentos atentamente." (Págs. 1 e B14)

Índios rejeitam hidrelétricas no rio Tapajós
O governo federal enfrenta resistências dos índios munduruku, que vivem na área onde pretende erguer as hidrelétricas do rio Tapajós. Um grupo de líderes de aldeias do Pará e do Mato Grosso esteve em Brasília para protestar contra os projetos durante reunião com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Para o cacique Arnaldo Koba Munduruku, que lidera 8 mil índios do Tapajós, o resultado do encontro foi negativo. "Nosso povo não quer indenização, nem quer o dinheiro da usina. Nosso povo quer o rio como ele é", disse Koba ao Valor. "Não vamos permitir que usinas ou até mesmo que estudos sejam feitos. Vamos unir nossa gente e vamos para o enfrentamento." (Págs. 1 e A2)
No mercado, os juros reais já estão em alta
O aperto monetário sinalizado pelo Banco Central nas últimas semanas na prática já começou. O juro real apurado pela diferença entre a projeção de inflação para 12 meses captada pelo boletim Focus, do BC, e o juro dos contratos de swap prefixados de 360 dias subiu 0,74 ponto percentual desde 14 de janeiro, véspera da última reunião Copom. Antes disso, o juro real estava perto de 1,50% ao ano e agora está em 2,24%.

O movimento foi provocado exclusivamente pela mudança de discurso do BC quanto à inflação. Tendência iniciada pelo comentário do presidente do BC, Alexandre Tombini, no dia 7, de que não está confortável com a inflação e que está "avaliando tudo" para enfrentar o problema. A declaração foi interpretada por setores do mercado como sinal de que o BC pode elevar os juros em breve. (Págs. 1 e C2)

Senador refugiado vira um fardo para o Brasil
Há quase oito meses refugiado na Embaixada do Brasil em La Paz, o senador oposicionista boliviano Roger Pinto tornou-se um fardo para a diplomacia brasileira. O país não consegue resolver o problema com a Bolívia e não quer causar constrangimento ao governo de Evo Morales, mas essa situação transformou em refém o embaixador brasileiro, Marcel Biato. Ele vai completar três anos no cargo e está em tratativas para conseguir um novo posto. Enquanto o hóspede indesejado permanecer na embaixada, ele será forçado a ficar na Bolívia. O nome de um novo embaixador poderia ser rejeitado pela Comissão de Relações Exteriores do Senado boliviano, criando um problema diplomático.

Roger Pinto chegou à embaixada brasileira de surpresa em 28 de maio e entregou um pedido de asilo político. Alvo de 22 processos criminais, com acusações que variam de corrupção a homicídio, ele se diz vítima de perseguição política. As acusações contra o senador se intensificaram depois que ele denunciou o envolvimento de autoridades bolivianas com o narcotráfico. A presidente Dilma concedeu o asilo político, mas o governo Morales vem negando o salvo-conduto para que o senador possa deixar a embaixada sem ser preso. Criou-se então um impasse, que permanece até hoje. (Págs. 1 e A15)

Grandes redes varejistas do país já aderem ao cadastro positivo (Págs. 1 e B1)

Violência leva a queda de 63% no comércio de Florianópolis (Págs. 1 e A9)

De volta aos trilhos do crescimento
A divisão de transportes da Alstom — que já foi o carro-chefe da empresa francesa no Brasil e hoje responde por apenas 15% dos negócios — aposta nos investimentos em mobilidade urbana para crescer no país. (Págs. 1 e B1)
Desaceleração nos céus
A demanda por viagens aéreas domésticas recuou 1,04% em janeiro em relação ao mesmo período de 2012. Foi o pior resultado para o mês de janeiro desde 2003 e a primeira variação mensal negativa em 43 meses. (Págs. 1 e B4)
Aluguéis comerciais sob pressão
Com o crescimento da economia menor que o esperado e a entrega de novos edifícios que estavam em construção, o mercado de locação de grandes lajes corporativas desacelera em São Paulo. (Págs. 1 e B11)
Financiamento às concessões
O governo definiu um orçamento de R$ 15 bilhões dos bancos públicos federais para financiar concessões de rodovias e ferrovias e, agora, trabalha para criar um modelo de incentivos para atrair os bancos privados para o negócio. (Págs. 1 e C16)
Aluguel de ações bate recorde
O desânimo com o mercado de ações, sobretudo as blue chips, aumenta as apostas na baixa, e o aluguel de ações ganha cada vez mais espaço nas mesas de operações das corretoras. O volume financeiro dessas operações triplicou nos últimos quatro anos. (Págs. 1 e D1)
ETF não seduz pessoa física
Com taxas de administração competitivas, inferiores às da maioria dos fundos de ações, os fundos de investimento em índice de mercado, conhecidos como ETFs, ainda são pouco acessados pelo investidor pessoa física no Brasil. (Págs. 1 e D2)
O Brasil no quadro negro
Estudos de casos sobre companhias brasileiras se tomam cada vez mais comuns nas principais escolas de negócios do mundo, como Harvard, a suíça IMD, e as espanholas IE Business School e Iese. (Págs. 1 e D3)
Ideias
Helga Jung

Nenhum outro emergente obteve tal equilíbrio entre democracia e prosperidade amplamente difundida como o Brasil. (Págs. 1 e A16)

Luiz Carlos Mendonça de Barros

Para devolver a tranquilidade quanto às expectativas inflacionárias será necessário um período de recessão na economia. (Págs. 1 e A17)

------------------------------------------------------------------------------------
------------

Nenhum comentário: