PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, março 13, 2013

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

13 de março de 2013
O Globo

Manchete: Com medo do STF: Governadores acenam com acordo por royalties
Estados não produtores temem derrota no Supremo e reabrem negociações.

Ministros do STF vão dar prioridade a julgamento da questão. Para Campos, ‘é melhor garantir 80%'.

Para evitar derrota no STF, 16 governadores de estados não produtores de petróleo reabriram a discussão sobre a divisão dos royalties. O grupo, liderado por Eduardo Campos (PE), discutiu acordo que anteciparia R$ 4,5 bilhões de receitas futuras de royalties aos estados não produtores. Os royalties de campos licitados ficariam com os produtores e os do pré-sal seriam rateados entre todos os Estados. (Págs. 1 e 19)
Trono vazio no Vaticano: A primeira fumaça é negra
A primeira votação para eleger um novo Papa terminou ontem em fumaça negra — sem consenso para a escolha do sucessor de Bento XVI. A disputa para valer começa hoje, e estão previstos quatro escrutínios por dia. Antes de se fecharem na Capela Sistina, os 115 cardeais participaram de uma missa na Basílica de São Pedro e ouviram, do decano Angelo Sodano, um forte apelo por unidade. Mas enquanto o polêmico cardeal americano Roger Mahony se trancava na capela, a Arquidiocese que comandou em Los Angeles fazia acordo de US$ 10 milhões para pagar a quatro vítimas de pedofilia. (Págs. 1 e 26 a 30, Elio Gaspari e Helena Celestino)

Dom Odilo defende Banco do Vaticano

Apontado como um dos favoritos, Dom Odilo Scherer defendeu o banco citado em dossiê, segundo o diário italiano "La Repubblica” no último encontro dos cardeais. Pesam sobre o banco, gerido pela Cúria Romana, denúncias de lavagem de dinheiro. Para interlocutores do brasileiro, há uma campanha para reduzir as suas chances no conclave. (Págs. 1 e 27)

Comissão da Verdade: Brasil pede explicações à Argentina
A Comissão da Verdade enviará ao governo argentino pedido de informações sobre o desaparecimento de 15 brasileiros naquele país, durante a Operação Condor.
O último presidente argentino na ditadura militar, Reynaldo Bignone, foi condenado à prisão perpétua. (Págs. 1 e 3)

Após três meses: Orçamento de 2013 é aprovado
Com quase três meses de atraso, o governo aprovou ontem, com voto favorável de 53 senadores, o Orçamento Geral da União. A oposição, no entanto, tentará anular a votação no STF. (Págs. 1 e 4)
Tensão nos campi: Greve expõe crise em universidades
Greve de professores expõe crise que atinge UniverCidade e Gama Filho, que têm 35 mil alunos. Mantenedores serão acusados de formação de quadrilha em relatório de CPI na Alerj. (Págs. 1 e 10)
Arroubos eleitorais: Maduro se diz ‘filho’ de Chávez
Na primeira entrevista após a morte de Hugo Chávez, o presidente em exercício Nicolás Maduro, em campanha, disse ser como seu "filho". Para analistas, tais exageros podem beneficiar a oposição. (Págs. 1 e 31)
Liberdade de expressão - OEA: bolivarianos perdem debate
No Equador, a maioria dos 24 países signatários da Convenção de Direitos Humanos negou apoio às propostas radicais de grupo bolivariano para debilitar comissão da OEA. (Págs. 1 e 9)

Vale-Cultura: Marta recua e exclui TV paga (Págs. 1 e 9)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo dá prioridade a pacto federativo
Medida visa a conter agenda da oposição; PSDB apresentou dossiê em que critica gestão da Petrobrás

A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, pediu a aliados a votação quatro propostas que, segundo o governo, podem tornar o pacto federativo mais equilibrado: a emenda que muda a cobrança do ICMS no comércio eletrônico; o projeto que unifica as alíquotas do ICMS; a medida provisória que cria os fundos para compensar as mudanças com a alteração do ICMS e o projeto sobre o endividamento dos Estados. A ideia é esvaziar o discurso dos potenciais candidatos à Presidência Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB). A questão também será discutida hoje, entre governadores e os presidentes da Câmara e do Senado. Ontem, o PSDB anunciou o que chama de “guerra para salvar o País”. Apresentou uma espécie de dossiê da Petrobrás na gestão do PT, com motivos que teriam levado a empresa ao declínio, e promete fazer o mesmo para outras áreas. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)

Dilma promete até cabra

Na segunda visita ao Nordeste em menos de 8 dias, a presidente Dilma Rousseff prometeu cabras para agricultores que sofreram com a seca. (Págs. 1 e A4)
Cesta básica leva mercado a reduzir previsão de inflação
Quatro dias após o governo ter anunciado desoneração de oito itens da cesta básica, consultorias privadas cortaram ontem em até 0,30 ponto porcentual a previsão de inflação para 2013 e calculam o índice em torno de 5,5%. Com isso, a possibilidade de novo reajuste no preço da gasolina para o segundo semestre também ganhou força. O governo espera queda de 0,60 ponto na inflação de 2013 com a redução e impostos. (Págs. 1 e Economia B1)
Arcebispos de Milão e de SP tiveram mais votos, diz jornal
Segundo o jornal La Repubblica, os cardeais mais votados ontem no conclave foram o arcebispo de Milão, Angelo Scola, seguido por d. Odilo Scherer e pelo arcebispo de Budapeste, Peter Erdo. Hoje haverá quatro votações. Na segunda-feira, o secretário de Estado, Tarcisio Bertone, trocou acusações com o brasileiro d. João Braz de Aviz. (Págs. 1 e Vida A12 a A16)

Fotolegenda: Ainda não

Cardeais votam na Capela Sistina; fumaça negra mostra que o papa não foi eleito.

Análises

Gilles Lapouge
Império do segredo

No Vaticano, cardeais elegem o novo papa. Em Pequim, deputados designam o novo presidente e o primeiro-ministro, já escolhidos. Parece arbitrário unir os eventos, mas há parâmetros comuns. (Págs. 1 e A16)

Entrevista

Jean-Robert Armogathe,
padre e filósofo

Para ele, os principais desafios do novo papa serão a reforma da Cúria de Roma, a mudança do governo da Igreja, a nova evangelização na Europa e conflitos culturais. (Págs. 1 e A15)
Fotolegenda: Sob pressão, Feliciano fica
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) ficará à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, mas mudou pauta para abafar protestos. (Págs. 1 e Nacional A7)
Capriles diz ter sido ameaçado
Segundo apoiadores, o candidato da oposição na Venezuela, Henrique Capriles, desistiu de registrar candidatura pessoalmente por ter sido ameaçado de morte. (Págs. 1 e Internacional A9)
Ações da petroleira OGX têm forte queda (Págs. 1 e Internacional B11)

SP propõe troca da Controlar por oficina
Projeto de lei enviado à Câmara pela Prefeitura de SP propõe o credenciamento de até 450 oficinas mecânicas da cidade para realização da inspeção veicular no lugar da Controlar. (Págs. 1 e Cidades C1)
Dora Kramer 
Faca no pescoço

Se a ideia de Sérgio Cabral é pôr a faca no pescoço do STF na questão dos royalties, não é o caminho mais eficaz porquanto seja o mais desrespeitoso. (Págs. 1 e Nacional A6)
Celso Ming 
Balde furado

A suspensão de projeto da Vale na Argentina dá ideia do tamanho do risco para investidores em que desemboca o governo de Cristina Kirchner. (Págs. 1 e Economia B2)
Roberto Damatta 
Uma avalanche de eventos

Não julguei Michel Temer como poeta, mas testemunhei pela leitura do seu livro a angústia contida na poesia rascunhada em papel de guardanapo. (Págs. 1, Caderno 2 E D6)
Notas & Informações
O balaio da enganação

A desoneração da cesta básica foi ressuscitada pelo governo como bandeira eleitoral
. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: O futuro por trás da fumaça
O eleito para suceder Bento XVI terá de ser conciliador e ao mesmo tempo enérgico para enfrentar a dura missão de resgatar a Igreja Católica de uma profunda crise, mergulhada em escândalos de corrupção e denúncias de abuso sexual. Uma pequena mostra disso foi a discussão travada entre o cardeal emérito de Brasília, dom João Braz de Aviz, e o camerlengo (que administra a Santa Sé desde a renúncia do papa), o italiano Tarcisio Bertone. O brasileiro teria arrancado aplausos dos colegas ao fazer duras críticas à Cúria Romana e ao cobrar transparência no banco do Vaticano. Nada disso, porém - conta o enviado especial do Correio ao Vaticano, Diego Amorim —, foi capaz de abalar a fé dos milhares de católicos reunidos na Praça de São Pedro à espera do anúncio do próximo pontífice. (Págs. 1 e 18 a 20)

Violência nas ruas
O DF teve oito assassinatos em apenas 21 horas. No total, foram 16 mortes em quatro dias, o dobro da média registrada na cidade. (Págs. 1 e 28)
Cerco total a Feliciano
Deputados pedem que o STF anule a eleição do parlamentar do PSC-SP para a presidência da Comissão de Direitos Humanos. (Págs. 1 e 2)

Baixaria na Venezuela
Candidatos a presidente, o chavista Maduro e o oposicionista Capriles trocam acusações e já há ataques até a opção sexual. (Págs. 1 e 21)
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Valor Econômico

Manchete: Química e petroquímica têm US$ 8 bi em projetos parados
Com a paralisação de projetos importantes, a indústria química e petroquímica vive um momento difícil. Os custos de produção elevados têm forçado empresas a se desfazer de ativos, fechar unidades produtoras e adiar investimentos. O principal projeto no país - o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) - foi empurrado para 2014. Para piorar o cenário, tradicionais empresas químicas, como a Unigel, paralisaram unidades. Um levantamento feito pelo Valor mostra que US$ 8 bilhões em projetos estão engavetados.

O maior problema do setor são os custos da matéria-prima: gás natural e nafta. Segundo Fernando Figueiredo, presidente da Associação Brasileira da Indústria Química, os custos de produção no país são, em média, 25% mais altos que na Ásia e nos Estados Unidos. Por isso, a balança comercial do setor apresentou déficit de US$ 28,1 bilhões no ano passado, valor que deve subir para US$ 30 bilhões em 2013. “O setor sofre concorrência desleal”, diz Figueiredo. (Págs. 1 e B6)
Planos da Vale para potássio são reduzidos
A Vale planeja colocar à venda a concessão de potássio na província de Mendoza, na Argentina, empreendimento âncora da Vale Fertilizantes para o segmento, com potencial para produzir 4,3 milhões de toneladas anuais. O projeto Rio Colorado foi suspenso em razão dos altos custos do investimento, que saltaram de US$ 5,9 bilhões para quase US$ 11 bilhões.

Em entrevista a veículos locais, o governador de Mendoza, Francisco Pérez, afirmou que o projeto vai prosseguir “com ou sem a Vale”, o que sinalizaria para a revogação da concessão, equivalente a uma expropriação. (Págs. 1 e B16)
Ociosidade na indústria é a menor em 5 anos
Após dois anos ruins, novos dados indicam que a indústria segue em trajetória de recuperação. Segundo a CNI, em janeiro o setor operou, em média, com 84% da capacidade, a taxa mais alta desde fevereiro de 2008.

Para o diretor de pesquisas e estudos econômicos do Bradesco, Octavio de Barros, os indicadores apontam para um primeiro trimestre forte, mas ainda marcado por alta volatilidade mensal. Segundo o economista, a produção cresceu bastante em janeiro e uma parte relevante disso “deve ter sido devolvida em fevereiro”. (Págs. 1 e A3)
Angra 3 vai usar urânio importado
A usina de Angra 3, símbolo da retomada do programa nuclear brasileiro, será abastecida com urânio importado. A meta do governo de garantir oferta suficiente para atender a demanda do país não será alcançada em razão do atraso nos investimentos na cadeia de produção do combustível. A produção de urânio é responsabilidade da estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB).

O país tem uma das maiores reservas de urânio do mundo, mas segundo especialistas ouvidos pelo Valor, um dos principais motivos para o atraso é que a INB, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, tem recursos muito limitados. (Págs. 1 e A16)
Soja quebra com forte seca no Piauí
A produção de grãos do sul do Piauí deve sofrer uma quebra severa nesta safra 2012/13 por causa da pior estiagem em uma década. Segundo produtores, as chuvas praticamente cessaram desde o fim de janeiro. As regiões de Bom Jesus, Palmeira do Piauí e Serra do Quilombo foram particularmente afetadas, com quilômetros de lavouras destruídas pela seca.

Adilson Rogério Biesek, gerente da Fazenda Vista Verde, do grupo Insolo, conta que cerca de 3 mil hectares de área plantada sequer serão colhidos. Diante do resultado ruim, o grupo resolveu congelar os investimentos. Para Wilson Sturmer, da Fazenda Boaventura, a seca pode ter abreviado o sonho de se estabelecer na região como produtor rural. Ele de-embolsou quase R$ 4 milhões na compra de uma fazenda e no plantio de sua primeira safra. “Se o banco e o antigo proprietário da terra não aceitarem renegociar a dívida, eu quebro”, afirma. (Págs. 1 e B16)
Arapongas aposta em móvel mais caro
Polo moveleiro de Arapongas (PR), antes focados em produtos populares, quer atrair o consumidor de maior poder aquisitivo. Com cerca de 840 empresas na região, o setor faturou R$ l,4 bilhão em 2012. (Págs. 1 e B5)

Roullies compra 50% da Magnesium
O grupo francês Roullier, controlador da fabricante de fertilizantes e produtos de nutrição animal Timac Agro, comprou 50% da mineradora Magnesium do Brasil, de Jucás (CE), que produz magnésia cáustica. O valor do negócio não foi divulgado. (Págs. 1 e B6)
Suzano engaveta projetos
A Suzano Papel e Celulose suspendeu os projetos da Suzano Energia Renovável e da fábrica de celulose no Piauí, que somariam US$ 4 bilhões. O foco agora são a nova fábrica de Imperatriz (MA), redução do endividamento e melhora dos resultados, diz Walter Schalka. (Págs. 1 e B7)
Raízen investe em etanol celulósico
A Raízen, maior produtora de etanol e açúcar do país, pretende implantar neste ano sua primeira usina de etanol celulósico no Brasil, em Piracicaba (SP), com investimento de R$ 200 milhões. (Págs. 1 e B15)

Fidcs perdem espaço
Muito utilizados pelos bancos médios como instrumento de captação de recursos até dois anos atrás, os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios estão perdendo espaço para outras alternativas de funding de longo prazo. (Págs. 1 e Cl)
UBS planeja aquisição no Brasil
Desde que retomou a gestão de fortunas no Brasil, em 2011, o banco suíço UBS — um dos líderes mundiais nesse segmento — busca ganhar escala no país e, agora, inclui em seus planos a compra de um “private bank” local. (Págs. 1 e C12)

Previdência privada sob pressão
Pesquisa das consultorias NetQuant e Towers Watson mostra que fundos abertos de previdência privada sem renda variável ficaram no vermelho em fevereiro, devido à mudança de expectativas para a Selic — mas ganhos em 12 meses ainda são altos. (Págs. 1 e Dl e D2)

Ideias
Cristiano Romero
Comunicado da última reunião do Comitê de Política Monetária envelheceu em menos de dois dias. (Págs. 1 e A2)

Martin Wolf
O colapso da produção no Reino Unido foi responsável pela explosão nos déficits e no endividamento. (Págs. 1 e A15)

Com reestruturação, Casino quer dar mais agilidade ao Pão de Açúcar (Págs. 1 e BI)

Favorito na corrida papal, cardeal Scola é expoente de movimento laico católico (Págs. 1 e A12)

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