PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, março 22, 2013

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

22 de março de 2013

O Globo

Manchete: Nó na infraestrutura: Apagão logístico faz China cancelar compra de soja
Gigante de comércio exterior desiste de importar quase 5% do total vendido pelo Brasil.

Produto poderia se tornar o principal item da pauta de exportações brasileiras este ano, ultrapassando o minério de ferro, mas as filas nos portos e problemas em armazenagem e embarques deixam a meta mais distante.

O complexo da soja — grão, óleo e farelo — poderia se tornar, este ano, o principal item da pauta de exportações brasileira, com US$ 32,5 bilhões, ultrapassando o minério de ferro. No entanto, um verdadeiro apagão de logística, com filas quilométricas de caminhões em direção aos portos de Santos e Paranaguá para escoar a mercadoria, dificuldades de embarque e aumento do preço de frete ameaçam a ampliação do comércio exterior brasileiro. Com todas essas dificuldades, a Sunrise, principal trading chinesa, cancelou a compra de dois milhões de toneladas de soja — quase 5% da exportação total brasileira do produto, que deve atingir quase 38 milhões de toneladas este ano, quando o país colherá uma safra recorde de grãos. O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, afirma que a fila de caminhões em direção aos portos ocorre porque faltam armazéns e silos. (Págs. 1 e 26)
Promessa, dor e medo após as chuvas
Rio de Janeiro: Remoção para 4.882 famílias

O prefeito Eduardo Paes informou ontem que pretende investir R$ 150 milhões na remoção, até o fim de 2014, de 4.882 famílias que moram em áreas de encosta de alto risco no Maciço da Tijuca e nos complexos da Penha e do Alemão. É quase um quarto de todas as remoções feitas desde 2009. (Págs. 1 e 11)

Petrópolis: Mortos já chegam a 31

Bombeiros acharam mais corpos no lamaçal. O pedreiro Jamil Luminato, de 53 anos, que num desabamento parecido em 1981 ajudou a salvar várias pessoas, enterrou ontem a filha e dois netos. (Págs. 1 e 12)

Niterói: Temor de uma nova tragédia

Sobreviventes do deslizamento de 2010 que matou 47 moradores do Morro do Bumba, em Niterói, preferem continuar em abrigo a ocupar prédios que, antes de serem entregues, já estão condenados. (Págs. 1 e 13)
Deputado na berlinda: Eduardo Cunha agora é réu no STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou ontem denúncia contra o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ). Ele é acusado de usar certidões falsas para se livrar de acusações quando presidia a Companhia Estadual de Habitação (Cehab). Para o Ministério Público Federal, as provas são irrefutáveis. O deputado nega. (Págs. 1 e 5)
Mais rigor no Enem: Redação indevida terá nota zero
O MEC passará a dar zero para redações do Enem com inserções indevidas, como receitas de Miojo. O Inep, órgão responsável pelo exame, ainda avalia se textos com erros ortográficos poderão tirar a nota máxima, como em 2012. (Págs. 1 e 3)
Reforma ministerial: Dilma recebe afastado na faxina
A presidente Dilma recebeu o ex-ministro Alfredo Nascimento (PR), afastado na "faxina ética", com quem discutiu nome do partido para o ministério. O novo ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT), prometeu resgatar imagem de Carlos Lupi. (Págs. 1 e 7)
Desoneração das teles: Até a oposição defende Bernardo
Especialistas e até a oposição saíram em defesa do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, criticado pelo PT pelas desonerações às empresas de telecomunicações para expansão da rede de banda larga. (Págs. 1 e 8)
Brasil 2x2 Itália: Seleção segue sem vencer clássicos
Após fazer 2 a 0, a seleção cedeu ontem o empate à Itália, em Genebra. Desde 2009, o Brasil não vence um clássico. O ministro Aldo Rebelo tentará resolver impasse do Itaquerão em reunião com todas as partes. (Págs. 1 e Caderno Esportes)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma segura reajuste de ônibus e plano de saúde
‘Pacote de bondades’ inclui corte de imposto do óleo diesel e abatimento de PIS/Cofins das operadoras

Menos de 15 dias depois de zerar os impostos de parte dos produtos da cesta básica, o governo já prepara novo “pacote de bondades” para conter a inflação, desta vez com foco na redução de custos das empresas de transporte coletivo e nos planos de saúde. Uma das medidas deve ser a desoneração do PIS e da Cofins que incidem sobre o óleo diesel , o que atenuaria o reajuste nas passagens de ônibus, previsto para julho em São Paulo e no Rio. Também estão em estudo a revisão da elevação do Imposto de Importação sobre borracha sintética e a redução de tributos para pneus importados. O aumento das passagens deveria ter ocorrido em janeiro, mas o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pediu aos prefeitos que postergassem a medida para o segundo semestre, quando a equipe econômica acredita que a inflação começará a cair. Para os planos de saúde, também está em estudo o corte do PIS e da Cofins das empresas. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

0,2 ponto porcentual
é quanto deixaria de subir o IPCA se os prefeitos não reajustassem as passagens de ônibus, segundo cálculos do governo
Campos se encontra com Serra em SP e irrita Aécio
Em movimento para viabilizar sua candidatura à Presidência, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, encontrou- se com José Serra (PSDB), sexta-feira, em São Paulo. A aproximação com o tucano ocorre no momento em que o senador Aécio Neves (MG) administra descontentamentos no PSDB que ameaçam seu projeto eleitoral em 2014. Aécio teria ficado “estupefato” ao saber do encontro. (Págs. 1 e Nacional A4)
Uma espera interminável
Caminhões tomam pistas de rodovia em fila de espera para descarregar no Porto de Santos. Após reunião com governo, portuários cancelaram greve que havia sido marcada para segunda-feira. (Págs. 1 e Economia B7)
Cachoeira e mais 4 perdem R$ 100 milhões
A Justiça Federal de Goiás estipulou em mais de R$ 100 milhões a perda de bens de Carlinhos Cachoeira e de mais quatro pessoas ligadas à máfia dos caça-níqueis do Estado. Entre os bens, que já estão bloqueados e à disposição, há carros importados, apartamentos de luxo, terrenos e um avião. (Págs. 1 e Nacional A7)
CNJ: Senado quer esclarecer ‘conluio’
Senadores vão pedir esclarecimentos sobre a suspeita de favorecimento à filha do conselheiro do CNJ Tourinho Neto, revelada pelo Estado. Ele teria admitido que errou. (Págs. 1 e A7)
Um terço dos veículos não terá inspeção
Um em cada três carros e motos que hoje são submetidos à inspeção veicular em SP ficará isento da vistoria em 2014. Projeto aprovado anteontem libera da inspeção veículos com até três anos de uso e determina vistoria de 2 em 2 anos para os de 4 a 9 anos. Os que passarem no teste não pagarão a taxa. (Págs. 1 e Cidades C1)
Obama diz que Israel terá de ceder por paz
O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou ontem que Israel terá de fazer concessões para conseguir o fim do conflito com a Palestina. “Uma solução de dois Estados ainda é possível”, disse. Ele se reuniu com o líder palestino, Mahmoud Abbas, e criticou a construção de novos assentamentos de Israel. (Págs. 1 e Internacional A8 e A9)
Dia Mundial da Água
Fotos dos leitores comemoram a data. Governo anunciou liberação de R$ 100 milhões para que Estados melhorem uso de recursos hídricos. (Págs. 1 e Planeta)
Enem muda para evitar deboche em redações (Págs. 1 e Vida A13)

Fernando H. Cardoso e Martti Ahtisaari 
Oportunidade de pacificar a Síria

Os Brics deveriam enviar mensagem clara a Bashar Assad, instando-o a assegurar total acesso humanitário. (Págs. 1 e Visão Global A11)
Nelson Motta
Quem acredita em estrelas?

O Ministério do Turismo vai classificar os hotéis com estrelas, o bolsa-estrela. Com a internet, ministro, ninguém liga mais para estrelas. (Págs. 1 e Nacional A7)
Ignácio de Loyola Brandão 
Solidão e silêncio na agulha

Há canções que me provocam. Volto no tempo. Como e por que a vida estende linhas misteriosas, unindo ou desunindo pedaços de nós? (Págs. 1 e Caderno 2, D12)
Notas & Informações
Obama fica nas palavras

Barack Obama parece ter desistido de investir na busca do difícil equilíbrio no Oriente Médio. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Um país à flor da pele
Cresce a pressão para que deputado acusado de homofobia renuncie a comissão na Câmara. (Págs. 1 e 2)

Escalada da intolerância racial em Brasília leva o governo do DF a criar o disque-racismo. (Págs. 1 e 27)

Cabelo de “bombril” para homenagear negras provoca polêmica na São Paulo Fashion Week. (Págs. 1 e 10)

Fotolegenda: Protesto na Comissão de Direitos Humanos da Câmara: saída de Marco Feliciano (PSC-SP) é tida como inevitável.
STF barra convênios da Geap com servidores
Tribunal reconhece como válidos apenas contratos iniciais da fundação. Medida pode deixar 250 mil funcionários públicos sem plano de saúde. (Págs. 1 e 16)
Brasileiros seguem com dívidas altas (Págs. 1 e 12)

Idosos terão mais grupos de convívio. (Págs. 1 e 34)

Segurança: Prevenção para 2014
Bombeiros e equipes do Samu simulam atendimento a feridos no Ginásio Nilson Nelson, como preparação para a Copa do Mundo de futebol. Participantes tinham até maquiagem, com diferentes níveis de lesões. (Págs. 1 e 25)
Simplicidade do papa conquista a presidente
Além de confirmar a vinda ao Rio para a Jornada Mundial da Juventude, o pontífice contou a Dilma que pretende visitar Aparecida (SP). Eles também falaram sobre miséria e fome. Bem-humorada, após o encontro, ela até brincou com jornalistas. “O papa é argentino, mas Deus é brasileiro”, disse. (Págs. 1 e 21)
Obama diz que aliança dos EUA com Israel é “eterna” (Págs. 1 e 20)

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Valor Econômico

Manchete: Balanços mostram lenta recuperação das empresas
As empresas de capital aberto encerraram 2012 com discreta tendência de recuperação, com vendas, resultados operacionais e lucros em alta. Números do quarto trimestre - compilados pelo Valor Data nas demonstrações contábeis de 133 empresas com ações negociadas em bolsa - mostram que a receita é a maior em dois anos. O problema é que os custos também são.

O faturamento cresceu 8,6% em relação ao trimestre anterior, número que não inclui as gigantes Petrobras e Vale. Na comparação com o mesmo trimestre de 2011, o crescimento foi de 18,6%. Já os custos com produtos e serviços (matéria-prima, insumos, mão de obra no chão de fábrica etc.) avançaram 8,7% e 19,6%, respectivamente. (Págs. 1 e B2)
Petrobras tem oferta por refinaria
A Petrobras recebeu uma proposta de US$ 650 milhões pela refinaria Nansei Sekiyu, em Okinawa, no Japão. O possível comprador é uma companhia sediada em Cingapura. Segundo o Valor apurou com fontes a par das negociações, a oferta pelas instalações é de US$ 80 milhões - a Petrobras a comprou por cerca de US$ 57 milhões - e o restante será pago pelos produtos (petróleo e combustíveis) estocados. A refinaria do Japão é um dos cerca de 40 ativos de exploração, produção, refino, distribuição de gás e geração elétrica que serão vendidos no Brasil, América Latina, EUA, Ásia e África em 2013 para engordar em US$ 9,9 bilhões o caixa da estatal. Estão à venda participações acionárias nos campos de Xerelete e Maromba, onde a Petrobras tem 41,2% e 70%, respectivamente, operados pela Total e Chevron. O mesmo destino terão os 35% que a estatal tem nos quatro campos que formam o Parque das Conchas, operados pela Shell. (Págs. 1 e B1)
O passado e o futuro na festa da Volks
Ao celebrar seus 60 anos no Brasil, a Volkswagen se depara com um problema do passado e outro do futuro. A empresa deixará de fabricar a Kombi, veículo que, com 56 anos de idade, é o campeão de longevidade na história da indústria automobilística mundial. E em seis meses decidirá se vale a pena voltar a produzir carros da marca Audi no país.

Thomas Schmall, presidente da Volks do Brasil, admitiu pela primeira vez o fim da Kombi. Seu desenho não permite a instalação de airbags e de freios ABS, que serão obrigatórios em todos os veículos produzidos no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2014. (Págs. 1 e B12)
Mercados estão intranquilos
A saída de investidores estrangeiros do mercado ganhou força nos últimos dias. Ontem, esse fluxo sustentou a forte valorização do dólar ante o real e colaborou para mais um dia de baixa na Bovespa, que atingiu o menor nível do ano. A moeda americana superou a marca dos R$ 2 e teve a maior cotação desde 25 de janeiro, sem atuação do Banco Central. O descontentamento com as frequentes intervenções do governo no mercado, a deterioração das contas internas e a maior atratividade de outras economias, especialmente a do México, explicam a saída de capital, segundo profissionais do mercado.

Depois de aportarem mais de R$ 8 bilhões em ações neste ano, os investidores retiraram cerca de R$ 700 milhões entre sexta-feira (15) e terça-feira (19). Suas posições vendidas em Ibovespa Futuro (aposta de baixa do mercado) alcançaram na quarta-feira a marca histórica de 142 mil contratos. O dólar subiu 1,06%, fechando a R$ 2,011.0 Ibovespa recuou 0,81%, a 55.576 pontos. (Págs. 1 e C2)
Governo vai mudar tributo sobre a soja
O governo federal vai modificar a tributação sobre a cadeia produtora de soja para estimular a exportação de produtos com maior valor agregado, como farelos e óleos. A medida já está praticamente concluída e também servirá para resolver o problema do acúmulo de créditos tributários criado no setor depois da desoneração da cesta básica e que resultou num "prejuízo" de R$ 300 milhões. A indústria passou a acumular créditos contra o governo, mas não tem imposto a pagar que possa compensar.

De acordo com uma fonte envolvida nas negociações, o governo vai praticamente acabar com o crédito presumido do PIS/Cofins da cadeia da soja nas operações de compra e venda no mercado interno e concederá um crédito tributário vinculado às exportações, que será mais elevado nas vendas de óleos e farelos e mais baixo na comercialização de grãos. (Págs. 1 e B16)
Congelamento de preços na Argentina ainda resiste
Em um mês e meio de vigência, o congelamento informal de preços na Argentina, para surpresa dos críticos do governo, está resistindo. Os preços mantidos congelados em supermercados e lojas de eletrodomésticos por uma ordem verbal do secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, tiveram variação insignificante e não há desabastecimento. O governo deve lançar nos próximos dias mecanismos para manter a política. Moreno pressiona o sistema financeiro para que reduza as comissões cobradas do comércio pelo uso de cartões de crédito e débito.

Entre economistas, prevalece o ceticismo em relação ao fôlego das manobras para conter a inflação. Para Mariano Lamothe, da consultoria Abeceb, um congelamento que não envolva acordo com sindicatos e indústria “é claramente insustentável”. A descrença é evidente em estudo que mostra que a mediana dos pesquisados acredita em inflação de 33,5% nos próximos 12 meses. Em fevereiro, a aposta era 33%. (Págs. 1 e A15)
Mudanças no acordo automotivo
Argentina quer elevar a 35% a tarifa externa comum do Mercosul para autopeças, hoje entre 16% e 18%. Nas negociações para revisão do acordo automotivo, o país também busca regras para atrair a produção. (Págs. 1 e A6)
Desoneração não reduz carga fiscal
Apesar das desonerações concedidas pelo governo no ano passado, a carga tributária em 2012 ficou praticamente estável em relação ao ano anterior, ao subir de 35,3% para 35,4% do PIB. (Págs. 1 e A7)
Fifa quer Marin fora antes da Copa
Com apoio do governo, dirigentes do futebol brasileiro e da Fifa articulam antecipar, para antes da Copa, a saída de José Maria Marin da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). (Págs. 1 e A9)
Desafio de Campos começa em "casa"
Alheia às articulações dos líderes políticos da região, a população nordestina, principalmente das camadas mais baixas, mantém em alta a popularidade da presidente Dilma, maior obstáculo às pretensões do governador Eduardo Campos (PSB/PE). (Págs. 1 e A11)
Água/Caderno especial
Segundo o Ministério das Cidades, mais de 80% da população brasileira já tem acesso à água tratada. No entanto, menos da metade (46%) dispõe de coleta de esgoto. Pior, do total coletado, apenas 38% recebem algum tipo de tratamento antes de ser lançado de volta à natureza. (Págs. 1 e Caderno Especial)
NetMovies ajusta operação
Com dificuldade para manter o atendimento nos mercados do Rio, Belo Horizonte e Nordeste, a locadora digital NetMovies encerra a entrega de DVDs e Blu-rays e restringe o serviço a vídeos pela internet. (Págs. 1 e B3)
Brasil ainda fora dos planos da H&M
Segunda maior varejista de vestuário do mundo, presente em 48 países, a sueca H&M ampliou seu plano de abertura de lojas neste ano para 350 novas unidades. O Brasil segue fora dos planos e a estreia na América Latina acontece amanhã, no Chile. (Págs. 1 e B4)
McDonald's revê práticas da rede
A Arcos Dourados, dona do McDonald’s na América Latina, fechou acordo ontem com o Ministério Público do Trabalho sobre infrações cometidas pela rede. Após aceitar rever suas práticas, a multa de R$ 50 milhões foi reduzida a R$ 7,5 milhões. (Págs. 1 e B5)
'Big book’ para colecionador
Depois de mais de três décadas trabalhando no grupo de comunicação RBS, fundado por seu pai, Maurício Sirotsky, Pedro Sirotsky desbrava o mercado brasileiro de livros de luxo para colecionadores com a editora Toriba. (Págs. 1 e B8)
Eletrobras cancela emissão
Mudanças regulatórias e revisões de tarifas no setor elétrico começam a afetar a capacidade de captação dessas empresas. Ontem, a Eletrobras decidiu cancelar uma emissão de R$ 2 bilhões em debêntures. (Págs. 1 e Cl)
Ideias
Alex Ribeiro

Segunda rodada de expansão quantitativa do Fed, de 2010, aumentou em US$ 100 bilhões o fluxo de capitais ao Brasil. (Págs. 1 e A2)

Cláudio R. Frischtak

Volatilidade de políticas levou à perda de confiança dos agentes nos rumos da economia e ao colapso do investimento. (Págs. 1 e A17)
Multinacionais da área farmacêutica redefinem estratégias para crescer (Págs. 1 e Bll)

Triunfo mira setor portuário, rodovias e Ferroanel paulista, diz Bottarelli (Págs. 1 e B10)

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