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quinta-feira, abril 04, 2013

PIB: ''... E POR FALAR EM SAUDADE, ONDE ANDA VOCÊ?'' (Vinicius)

04/04/2013
CNI reduz previsão do PIB para 3,2%


Entidade representativa da indústria avalia que o quadro econômico se deteriorou desde dezembro. No setor, a alta da produção não deverá passar de 2,6% neste ano

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reduziu a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 4% para 3,2% neste ano, diante da menor expansão no consumo das famílias, no investimento e no próprio setor industrial. 

A reavaliação das expectativas ocorreu, segundo a entidade, porque o país atravessa um ambiente mais desafiador do que no fim do ano passado, quando foi feita a projeção anterior. A dificuldade, de acordo com a entidade, deve-se à lentidão na implementação de medidas do governo e à recente valorização do real frente ao dólar.

Com isso, a CNI previu que o PIB industrial terá expansão de 2,6% em 2013, ante 4,1% previstos anteriormente. Já a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), uma medida de investimentos, deverá ter alta de 4% neste ano, ante 7% na estimativa feita em dezembro, enquanto o consumo das famílias crescerá 3,5%, em vez de 3,8%. As projeções foram divulgadas ontem no boletim Informe Conjuntural, que é elaborado a cada três meses pela Unidade de Política Econômica da confederação. 

“No fim do ano passado, havia um ambiente mais positivo em relação à rapidez de retomada do investimento. Mas a resposta não está tão forte, sugerindo uma recuperação mais moderada da atividade”, afirmou o gerente executivo da CNI, Flávio Castelo Branco.

A perspectiva da entidade patronal contrasta com a expectativa otimista do governo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem dito que vê um crescimento de cerca de 8% dos investimentos neste ano, baseado no fato de a FBCF, nos últimos três meses de 2012, ter crescido pela primeira vez após quatro trimestres seguidos de recuo. Mantega acredita ainda que o PIB vai subir de 4% a 4,5% neste ano.

Os dados dos primeiros meses de 2013, no entanto, não têm sido muito animadores para a indústria. Em fevereiro, a produção do setor caiu 2,5%, o pior resultado em mais de quatro anos. O desempenho ruim de fevereiro acabou praticamente anulando a expansão de 2,6% verificada em janeiro.

Já no lado cambial, o dólar saiu de um patamar acima de R$ 2,05 nas últimas semanas de 2012, desceu para R$ 1,94 em 8 de março passado e tem permanecido, nos últimos dias, no patamar de R$ 2,02. “A taxa de câmbio vinha numa direção (de maior competitividade), que acabou revertendo. Isso responde por uma menor reação do investimento”, disse Castelo Branco. Segundo ele, a moeda norte-americana ficará, na média do ano, em R$ 1,98, ante R$ 2,06 na projeção anterior.

Apesar de reduzir bastante a estimativa do crescimento da indústria, a CNI informou que considera haver “sinais de recuperação” no setor. “Os estoques estão no nível planejado pelos empresários, o que abre espaço para o aumento de produção nos próximos meses”, diz o Informe Conjuntural. 

Já a previsão para o saldo da balança comercial piorou consideravelmente. Em dezembro, a entidade acreditava que o país teria em 2013 um superavit de US$ 18,1 bilhões. Agora, a projeção recuou para apenas US$ 11,3 bilhões. 

O Informe elevou ainda a previsão de inflação para 5,7%, em linha com o Banco Central, ante estimativa anterior de 5,5%. Apesar disso, e dos seguidos sinais do BC de que vai agir contra a escalada dos preços, o documento prevê que a taxa básica de juros (Selic) será mantida nos atuais 7,25% ao ano até o fim de 2013.

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