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sexta-feira, maio 17, 2013

ELEIÇÕES 2014: NINHO PAULISTA

17/05/2013
Aécio dá cargos no PSDB a aliados de Serra e Alckmin


Em uma tentativa de atrair integrantes do PSDB paulista, o senador Aécio Neves (MG) entregará postos-chave da Executiva do partido para nomes indicados por Geraldo Alckmin e José Serra. Aécio aceitou integrar à nova direção o deputado Mendes Thame (será o novo secretário-geral) e o ex-governador Alberto Goldman (continuará na vice-presidência).

Aécio põe aliados de Serra e Alckmin em direção do PSDB para ter apoio paulista


Disputa de 2014. Senador que assumirá presidência do partido no sábado e e provável candidato à Presidência negociou com governador; objetivo do mineiro é evitar saída do ex-governador paulista da legenda e assegurar adesão de líderes do maior colégio eleitoral à campanha;


Erich Decat / Brasília
Julia Dualibi
Isadora Peron/São Paulo


Em urna tentativa de atrair integrantes do PSDB paulista, o senador Aécio Neves (MG) entregará postos-chave da Executiva do partido para nomes indicados pelo governador Geraldo Alckmin e pelo ex-governador José Serra. Mas o senador tucano introduziu uma "trava de segurança" no acordo, segundo integrantes do partido ouvidos pelo Estado: em caso de afastamento ou ausência da presidência do partido, ele escolherá entre os integrantes do colegiado seu substituto.


Após negociação costurada com Alckmin, Aécio aceitou integrar à nova direção dois paulistas ligados a Serra: o deputado Mendes Thame, que será o novo secretário-geral, e o ex-governador Alberto Goldman que continuará na vice-presidência - o cargo, porém, passará por reformulação. A informação foi revelada ontem no blog de João Bosco Rabello.



Outro serrista que deve ter participação na direção é o vereador Andrea Matarazzo. A nova direção será eleita em convenção no sábado, quando Aécio se elegerá presidente do PSDB, no lugar do deputado Sergio Guerra (PE).


O objetivo da composição foi fazer um gesto aos paulistas no momento em que Aécio precisa do apoio dos tucanos do maior colégio eleitoral do País para levar em frente o projeto de ser candidato à Presidência em 2014. 


Também ajuda a estancar a movimentação de Serra, que ameaça deixar o PSDB alegando o ao ter espaço na sigla. Por fim, o acordo também dá legitimidade e um discurso de unidade a Aécio para conduzir o PSDB.

Os acertos para a composição da Executiva ocorreram após telefonemas entre Alckmin e Aécio nos últimos dias. O senador também veio a São Paulo no começo da semana para se encontrar com Serra e discutir a questão partidária. O governador enviou ainda emissários para conversar com Serra sobre a composição da nova direção.

Na convenção de sábado, será apresentado o novo estatuto do partido, que cria um colegiado de seis vice-presidentes. Hoje, o 1º vice-presidente, que é Goldman, assume o partido na ausência do presidente, Mas agora h a verá uma mudança: Aécio poderá escolher entre os vices quem o substituirá em caso de ausência.

O colegiado de vices contará ainda com o ex-senador Tasso Jereissati (CE) e o deputado Bruno Araújo (PE) - as outras vagas não foram definidas.

Guerra, atual presidente do PSDB, assumirá o Instituto Teotônio Vilela (ITV), comandado atualmente por Tasso.

"Tranquilo". Com essa composição, Aécio acredita que terá um ambiente "tranquilo" dentro do partido. Nos bastidores, aliados de Serra vinham reclamando da falta de espaço para o ex-governador na direção do PSDB. Diziam que os "mineiros" não estavam dispostos a negociar e que a atitude levaria à saída de Serra do partido. Em 2011, aliados de Aécio isolaram Serra na direção partidária. Foi criado um posto figurativo para o paulista, o de presidente do Conselho Político do partido.

Ontem, Alckmin contou que irá à convenção do partido acompanhado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e de Serra. Disse que os paulistas estarão "muito bem representados" na nova executiva.

O governador referiu-se a Aécio como "nosso" candidato a presidente do PSDB e afirmou que o mineiro tem "liderança para comandar o partido".

Já cm relação à candidatura, presidencial, o apoio de Alckmin não é assertivo; "Temos vários bons candidatos. Essa decisão deve ser no final do ano".

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