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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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sexta-feira, outubro 18, 2013

''PROS'' E CONTRAS

18/10/2013
PSB admite que embate será com Aécio


Eduardo Bresciani / Brasília


Articuladores políticos do go­vernador de Pernambuco e provável candidato a presi­dente da República, Eduardo Campos (PSB), disseram on­tem que deve crescer o emba­te do pernambucano contra o senador Aécio Neves (PSDB) por uma vaga no segundo tur­no nas eleições de 2014..


"Trabalhamos com os dados de hoje e os dados de hoje indi­cam que a presidente está no se­gundo turno. Se ela está no segundo turno, quem é o nosso adversário? Contra quem eu preciso disputar? Contra o Aé­cio. É ele que eu preciso afastar e impedir o crescimento. En­tão, é ele que se torna o meu principal adversário e tem to­das as consequências possíveis em uma campanha", disse o vi­ce-presidente do PSB, Roberto Amaral.

 Segundo ele, o cenário anterior previa outra eleição po­larizada entre PT e PSDB. Mas isso foi rompido com a aliança entre Campos e a ex-ministra Marina Silva. "Antes estava mantida a polarização entre PT e oposição. Estavam os dois feli­císsimos. A aliança que fizemos quebrou esse eixo."

Para Amaral, Campos leva vantagem neste embate por­que, segundo ele, participou dos avanços do País nas eras Lu­la e Dilma. "Aécio não tem histó­ria para assegurar esses avan­ços. Nós somos a manutenção e o aprofundamento disso por­que ajudamos a construir." Outros aliados de Campos fo­ram em linha semelhante. "Não tenho dúvida que o potencial de crescimento do Eduardo Cam­pos preocupa os adversários. Es­pecialmente porque ele é conhe­cido apenas por 25% dos brasi­leiros", declarou o senador Ro­drigo Rollemberg (PSB-DF).

"Acho que o Aécio está mesmo preocupado conosco. É mais um com medo da gente", afir­mou o líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS).

Terceira via. 
Na busca de diferenciar-se como uma terceira via nas eleições de 2014, a alian­ça Campos e Marina planeja uma atuação conjunta no Con­gresso Nacional que servirá de laboratório para a ação da alian­ça nesta e na próxima legislatu­ras. A intenção é colocar a ban­cada do PSB, os apoiadores da Rede e outros aliados para chan­celar propostas do Planalto que considerem positivas e se opor ao que não se encaixar no pro­grama em construção.

A atuação conjunta se daria ainda em temas de grande reper­cussão, como o novo código de mineração, ao qual o grupo de Marina já propôs 13 mudanças, e a proposta de emenda consti­tucional 215, que delega ao Con­gresso a demarcação de terras indígenas. As linhas gerais des­sa ação devem começar a ser de­limitadas em seminário marca- d a para o dia 29, em São Paulo.

"Nós não serviremos como cúmplices ao perceber que deter­minada resistência da base é pa­ra extrair do governo cargos ou emendas. Vamos querer acordos de mérito nos projetos e não aju­daremos quem faz chantagem", disse o deputado Miro Teixeira (RJ), filiado ao PROS, mas próximo de Marina. 

/ colaboraram CAIO JUNQUEIRA, DÉBORÂ BERGAMASCO E JOÃO DOMINGOS


adicionada no sistema em: 18/10/2013 01:18

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