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sexta-feira, maio 11, 2007

LULA & PMDB: "ETERNO ENQUANTO DURE..."

Avisado de rebelião, Lula reúne ministros do PMDB:

Durou pouco a lua-de-mel de Lula com o PMDB. Depois da meiguice que se seguiu à partilha ministerial, o presidente e os peemedebistas vivem uma fase de estranhamento mútuo. São três as razões: cargos, cargos e cargos. Abespinhadas com a demora de Lula em dividir os cargos situados no segundo escalão da máquina pública, nacos do PMDB ameaçaram abrir focos de rebeldia contra o governo no Congresso. Lula estrilou: “Não admito faca na garganta”, disse a um auxiliar. De volta de uma viagem a São Paulo, onde se encontrara com o papa Bento 16, Lula ordenou que fossem convocados, na noite desta quinta-feira (10), todos os cinco ministros que representam o PMDB na Esplanada: Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), Reinhold Stephanes (Agricultura), José Temporão (Saúde), Hélio Costa (Comunicações) e Silas Rondeau (Minas e Energia). Durante a reunião, que, por emergencial, não fora prevista na agenda do Planalto, Lula lembrou aos auxiliares que eles não ascenderam ao primeiro escalão de graça. Cobrou o compromisso do PMDB de devotar fidelidade ao governo no Congresso. E disse que cabe aos ministros zelar pela sustentação congressual do governo. Embora a insatisfação se espraie por todo o partido, são dois os focos de pré-insurreição considerados mais preocupantes: as bancadas do PMDB da região Centro-Oeste e do Estado do Rio de Janeiro. A primeira queixa-se da demora do Planalto em acomodar na vice-presidência de Agronegócios do Banco do Brasil o ex-senador Maguito Vilela (PMDB-GO). A segunda reclama da lentidão de duas outras nomeações: a do ex-deputado Moreira Franco (PMDB-RJ) para a direção da BR Distribuidora; e a do ex-prefeito carioca Luiz Paulo Conde para o comando de Furnas. No encontro com Lula, um dos ministros ponderou que seria conveniente imprimir maior celeridade à repartição do organograma dos ministérios. Embora tenha concordado em repassar parte da lista de indicações peemedebistas –cerca de 30 nomes— o presidente lembrou que a coalizão não se restringe ao PMDB. Considerando-se os apadrinhamentos patrocinados por outras legendas governistas, há dois, às vezes três nomes indicados para um mesmo cargo. Lula desautorizo, de resto, o envolvimento do nome dele na encrenca dos cargos. O presidente disse que o PMDB, assim como os outros partidos governistas, deve entender-se com a trinca de ministros escalada pelo Planalto para descascar o abacaxi fisiológico: Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais), Luiz Dulci (Secretário-Geral da Presidência) e Paulo Bernardo (Planejamento). A exemplo do PMDB, maior partido da coalizão, também o PT, segundo maior sócio do consórcio lulista, reclama da lentidão do governo na definição do segundo escalão. As duas legendas medem forças nos nichos mais vistosos do governo: Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Petrobras e estatais do setor elétrico. Escrito por Josias de Souza, Folha Online.

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