PENSAR "GRANDE":

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quinta-feira, junho 14, 2007

OPERAÇÃO XEQUE-MATE: "POBRE POMBO CORREIO..."


Relatório da PF aponta para Vavá.

A Polícia Federal concluiu que Genival Inácio da Silva, de 66 anos, o Vavá, utiliza sua influência política “para defender os interesses” o empresário Nilton César Servo, suspeito de comandar a máfia dos caça-níqueis “e/ou de pessoas por ele indicadas junto a órgãos da administração pública e da Justiça mediante recebimento de dinheiro”. Relatório de 105 páginas que esmiúça a Operação Xeque-Mate, entregue ontem à Justiça, aponta diretamente para o irmão mais velho do presidente Lula.O documento é acompanhado de outro levantamento, de 747 páginas, dedicado exclusivamente à interceptação telefônica. Vavá não era alvo da missão, mas caiu na rede dos grampos porque mantém freqüentes contatos com Servo e outros alvos da operação, que mira empresários, advogados, policiais e políticos. A interceptação telefônica identificou “pelo menos duas ocasiões” em que Vavá solicita dinheiro a pretexto de influir “em ato praticado por funcionário público e por juiz”. A PF afirma que ele cometeu crimes a partir de duas ofensivas. A primeira quando se comprometeu a interferir em processo licitatório para garantir a uma empreiteira a construção de obra pública - tráfico de influência - e a segunda quando se dispôs a interferir no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para reverter decisão judicial - exploração de prestígio. Dois grampos apontam indícios de que Vavá se comprometeu a fazer lobby “em favor de terceiros” nos Correios e perante o ministro da Justiça, Tarso Genro. O primeiro grampo ocorreu em 22 de maio, às 9h17. O outro, em 31 de maio, às 7h51. Na casa de Vavá, em São Bernardo do Campo, onde a PF fez buscas na manhã de 4 de junho, os federais encontraram documentos que reforçam a suspeita. Um deles, um envelope endereçado ao senador Aloizio Mercadante (PT-SP), continha folha sulfite na qual a Distribuidora Rezende S.A. Comércio e Indústria discorre sobre crédito de aproximadamente R$ 13,7 milhões que teria para receber da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). O autor da carta que Vavá levaria ao senador queria propor um acordo para pagamento da dívida. Outro documento é endereçado a Lula. São 4 folhas nas quais Neto Augusto Silva consigna: “Valho-me da colaboração do amigo Vavá, que se incumbiu de fazer chegar às mãos de Vossa Excelência o pleito de inúmeros desapropriados no sentido de agilizar o trâmite do processo número 00.06.89279-5, que tem andamento há mais de 20 anos pela 7.ª Vara Federal de Porto Alegre.”
Estadão, Ricardo Brandt e Fausto Macedo, CG. Charge Aroeira.

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