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quinta-feira, julho 12, 2007

BOLÍVIA, BRASIL & PAC: O IM[PAC]TO DA HIDRELÉTRICA

Bolívia pede reunião urgente sobre usinas do Madeira

LA PAZ - A Bolívia informou ao Brasil que não concorda com a recente concessão de uma licença ambiental para a construção de duas grandes usinas hidrelétricas no rio Madeira e pediu uma reunião urgente, a fim de analisar o impacto desses projetos, disseram nesta quinta-feira, 12, meios de comunicação bolivianos. O governo boliviano manifestou-se a respeito do assunto na última quarta-feira, por meio de uma carta enviada pelo chanceler daquele país, David Choquehuanca, ao ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim, poucas horas depois de o Brasil ter dito que havia autorizado a construção das polêmicas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau. O embate a respeito dos megaprojetos, que juntos teriam uma potência de 6.450 megawatts, acontece depois de uma áspera troca de declarações entre os governos dos presidentes Evo Morales e Luiz Inácio Lula da Silva, em virtude das conseqüências para a Petrobras da nacionalização do setor petrolífero boliviano. "Lamentamos e expressamos nossa insatisfação com o fato de ter havido a expedição da licença ambiental para a licitação dessas duas hidrelétricas" a serem construídas perto da fronteira com a Bolívia, afirmou Choquehuanca na carta enviada a Amorim e reproduzida em alguns jornais. O governo de Morales reclama porque a licença saiu antes de "ter sido realizada uma análise dos impactos ambientais, sociais e econômicos considerando os afluentes do rio Madeira que se encontram no território boliviano", segundo a carta. O Madeira, um afluente do rio Amazonas, concentra quase todas as águas da metade Norte da Bolívia e é apontado como uma importante via de transporte ligando a cordilheira dos Andes ao oceano Atlântico. Segundo Choquehuanca, a Bolívia espera "realizar, o mais breve possível, um encontro político de alto escalão para tratar da problemática." O chanceler boliviano disse que o Brasil não cumpriu um compromisso firmado no ano passado, de informar permanentemente a Bolívia a respeito dos estudos sobre as duas hidrelétricas e, em especial, a respeito dos impactos sobre a flora, a fauna, a saúde e a sedimentação a serem provocados pela formação das represas. Os projetos de Jirau e Santo Antônio, cidades localizadas a 84 e a 190 quilômetros da fronteira boliviana, respectivamente, inundariam um total de 529 quilômetros quadrados de área, segundo informações dos meios de comunicação bolivianos. Procurada pela Reuters, o Ministério de Relações Exteriores brasileiro não tinha ninguém disponível para comentar a notícia. Reuters, Estadão.

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