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quarta-feira, julho 11, 2007

RENAN CALHEIROS & PF: "QUEM ÉS TÚ, ?"

Renan diz que PF não tem poder para investigá-lo e recorre à Procuradoria.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), encaminhou hoje ofício ao procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, com pedido para que o Ministério Público Federal investigue os documentos encaminhados por ele ao Conselho de Ética da Casa em sua defesa. Renan afirma, no ofício, que a PGR (Procuradoria Geral da República) é a instância adequada para investigar a autenticidade de seus documentos. "Considerando que constitucionalmente Vossa Excelência é a autoridade competente para deflagrar investigações e processos judiciais criminais contra os membros do Congresso, venho perante essa digna PGR requerer a verificação da autenticidade dos documentos adunados", afirma Renan no ofício. O presidente do Senado argumenta que o Conselho de Ética da Casa não tem poderes para investigar seus documentos, como chegou a ser solicitado à PF para realizar uma perícia. "A PF, desbordando a tarefa que lhe foi solicitada pelo Conselho de Ética e investigando, sem a autorização do Supremo Tribunal Federal um senador da República, apresentou conclusões que estabelecem confusão sobre os seus acertos", afirma Renan. "Recorrendo à mais alta autoridade ministerial pública do país, entendo que é conveniente elucidar o que tem sido objetivo de celeuma no procedimento corrente perante o Conselho de Ética", argumenta Renan ao procurador. No plenário do Senado, o peemedebista disse hoje que solicitou as investigações da PGR para provar que é inocente nas denúncias de que teria utilizado recursos da empreiteira Mendes Júnior para pagar despesas pessoais. "Vou a qualquer lugar, abri minhas contas, abri o meu sigilo bancário, o meu sigilo fiscal. Até hoje não sei do que sou acusado. Hoje eu entrei no Ministério Público pedindo para ser investigado porque, até então, não havia nenhuma investigação contra mim", disse o senador. A PGR confirmou o recebimento do ofício, que será encaminhado a Antonio Fernando Souza. O procurador vai decidir se abrirá investigação sobre o presidente do Senado depois de analisar sua solicitação. GABRIELA GUERREIRO, da Folha Online, em Brasília.

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