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sexta-feira, agosto 17, 2007

RENAN CALHEIROS: "ETERNO ENQUANTO DURE"

Situação de Renan não é boa, diz Tuma

O corregedor do senado, Romeu Tuma (DEM-SP), chegou a Maceió nesta quinta-feira (16) para ouvir testemunhas e colher documentos sobre as denúncias. Pouco depois das quatro da tarde, Tuma chegou ao escritório do usineiro João Lyra, acompanhado de um delegado da Polícia Federal. Lyra confirmou que foi sócio do senador renan calheiros na compra de um jornal e de uma rádio. Os dois teriam registrado as empresas em nome de laranjas. E Renan teria pago R$ 1,3 milhão pelo negócio, em dinheiro vivo. O usineiro não apresentou documentos com asssinatura de calheiros. Mas mostrou papéis e recibos que, segundo ele, comprovariam o negócio. "A situação do Renan não tá boa...," disse o corregedor em entrevista após o depoimento. A denúncia confirmada por João Lyra levou a mesa diretora do senado a abrir mais um processo contra Renan Calheiros no conselho de ética. E o corregedor Romeu Tuma decidiu ficar mais um dia em Maceió para ouvir outras testemunhas, entre elas os empresários Tito Uchôa e Nazário Pimentel, que teriam participado da negociação. Outro a ser ouvido é o dono desse jornal, Luiz Carlos Barreto. Ele não quis gravar entrevista, mas confirmou ter vendido sua participação no jornal e na rádio correio a João Lyra e Renan Calheiros. Renan sempre negou que tivesse rádios. Mas o radialista França Moura disse nesta quinta que recebeu um convite do próprio senador para trabalhar na rádio correio. "O senador Renan Calheiros me fez o convite, muito honroso por sinal, à época, disse que tinha um projeto e ia precisar do meu trabalho, perguntou se eu toparia e eu topei e trabalhei lá três anos e um mês," disse ele. Pouco após o depoimento de Lyra em Alagoas, Romeu Tuma disse, por telefone em entrevista concedida a jornalistas em Brasília, que o depoimento do usineiro João Lyra nesta tarde em Alagoas não compromete Renan mas o deixa numa situação delicada. "Não compromete, mas deixa o senador numa situação bastante delicada", disse Tuma. Tuma disse ser fundamental ouvir Tito Uchôa, que, segundo Lyra, seria o representante do senador em rádios e jornais em Alagoas. De acordo com o corregedor, o usineiro entregou documentos que contêm recibos e promissórias assinados por Uchôa. O corregedor disse que pretende ouvi-lo, mas, por enquanto, não o localizou. "Não estou conseguindo. Ele desapareceu", disse. "Segundo o Lyra, o Uchôa seria uma pessoa de absoluta confiança do senador", disse Tuma. Segundo Tuma, Lyra entregou recibos de pagamentos feitos por Uchôa no valor de R$ 650 mil, sendo R$ 350 mil à vista e o restante dividido."O Uchôa é uma peça importante para confirmar se ele era representante, ou não do Renan", afirmou. O senador informou que ouvirá nesta sexta Luiz Carlos Barreto, funcionário de um jornal que seria de Lyra e Renan. Tuma disse que Lyra entregou uma carta assinada por Renan, como senador, em que ele informa ao usineiro que foi publicada a regularização de uma rádio em Alagoas. Isso, na avaliação do corregedor, não complica o presidente do Senado. "Não tem comprometimento. É uma carta do senador, uma carta amiga informando que houve uma regularização da rádio que João Lyra comprou", explicou. Mais cedo, em entrevista concedida em Alagoas, Tuma chegou a dizer que o depoimento complicou a situação de Renan. A informação não foi repetida na entrevista por telefone. O corregedor avaliou com cautela se o depoimento de Lyra compromete Renan. "Não tem agravamento, em princípio, porque ele (Lyra) confirmou e documentou as denúncias feitas à revista "Veja". Precisa ouvir as pessoas que assinaram os recibos e as promissórias para saber realmente eram pertencentes ao senador Renan", afirmou o corregedor. Procurada pelo G1, a assessoria do presidente do Senado disse que é preciso esperar a conclusão do "procedimento legal" das investigações. De acordo com a assessoria, no momento certo, o senador vai apresentar as provas "verdadeiras e definitivas". Renan reafirma, por meio da assessoria, que as denúncias decorrem de uma "questão política regional". G1, JN.

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