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segunda-feira, agosto 06, 2007

"TAM EXPRESS": 'PRESSA' EM APAGAR 'MEMÓRIA'!

Prédio da TAM é implodido; Washington Luís é liberada


SÃO PAULO - Após 19 dias do maior acidente da história da aviação brasileira, o prédio da TAM, atingido pelo vôo 3054, foi implodido às 15h30 neste domingo, 5. Em apenas três segundos, o prédio foi ao chão. A TAM confirmou que o terreno será cedido à Prefeitura para a construção de um memorial em homenagem às 199 vítimas da tragédia. A Avenida Washington Luís, interditada desde o dia do acidente, foi totalmente liberada ao trânsito nos dois sentidos neste domingo. Anteriormente, apenas a via no sentido centro vinha sendo utilizada. O Aeroporto de Congonhas, que também havia sido fechado por causa da implosão, foi reaberto para pouso e decolagens 30 minutos após o prédio ter sido demolido. A implosão durou três segundos e uma grande nuvem de fumaça tomou conta da região. Em seguida, homens e máquinas começaram a trabalhar no local dos escombros. Parte do prédio da TAM Express não chegou a cair na implosão e deve ser demolida por funcionários. Segundo o engenheiro responsável pela implosão, Manoel Jorge Dias, a medida foi intencional para garantir a segurança dos prédios vizinhos. A precaução, no entanto, não evitou que três edículas situadas nos fundos de imóveis na Rua Baronesa de Bela Vista fossem destruídas. Segundo a Defesa Civil, os proprietários das casas deverão ser indenizados. A Defesa Civil acrescentou ainda que os 22 imóveis que ainda estão interditados deverão ser liberados nos próximos dias, porque a liberação ainda depende de vistorias que precisam ser feitas com a presença dos respectivos proprietários. Ao longo da semana, eles deverão ser avisados da inspeção. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), e dezenas de curiosos se aglomeraram em frente ao prédio da TAM Express para acompanhar a implosão. Foram utilizados aproximadamente 75 quilos de explosivos em 300 pontos do edifício. A empresa que fez a implosão do prédio é a mesma responsável pela destruição do presídio do Carandiru, em 2002, e do Edifício Palace 2, que desmoronou no Rio de Janeiro em 1998. Acessos das avenidas Washington Luís e dos Bandeirantes foram bloqueados temporariamente, pouco antes do início e do término da implosão. Desde às 14h30, foram interditadas as ruas Baronesa de Bela Vista; Barão de Suruí e a Otávio Tarquínio de Souza, e liberadas às 16 horas. Em nota, a TAM informou nesta manhã que recebeu a documentação dos órgãos envolvidos na investigação das causas do acidente com o Airbus e com a busca de corpos. Segundo a empresa aérea, a secretaria de Segurança do Estado "informa que encerrou completamente os trabalhos de buscas por vítimas e de seus pertences na área". Antes de o prédio ser implodido, familiares das vítimas da tragédia estiveram no local do acidente, na tarde da última sexta-feira, a convite da Defesa Civil do município. A visita, que contou também com um padre, teve como intuito mostrar aos familiares que todos os procedimentos possíveis na busca de corpos e material genético foram realizados e que não havia mais nada a ser feito no local. Os 600 moradores dos 150 imóveis interditados só puderam voltar para casa depois das 16 horas, após a limpeza do entulho. Pela manhã, técnicos da Defesa Civil distribuíram folhetos pedindo que os moradores deixassem suas casas - com portas e janelas trancadas -, desligassem a chave geral, o registro de água e gás, mantivessem os animais presos em lugar seguro (ou que os levassem junto) e que deixassem os veículos fora da área interditada. Os moradores estavam apreensivos com a implosão, mas queriam a liberação das ruas interditadas o quanto antes. "A expectativa é para acabar isso logo. A vida e o trânsito devem voltar ao normal porque hoje vivemos um caos", disse Bruno Barros, de 22 anos, morador da região. O vôo 3054 da TAM, após uma tentativa de pouso fracassada no Aeroporto de Congonhas, fez um vôo rasante sobre a Avenida Washington Luís, via de alto tráfego, e acabou colidindo contra o prédio da TAM Express e explodindo. O Airbus, envolvido no pior acidente da história da aviação brasileira que deixou 199 mortos, fazia o vôo de Porto Alegre a São Paulo. Estadão, (Com Reuters). Foto Hélvio Romero/AE.

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