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quinta-feira, novembro 08, 2007

RENAN CALHEIROS: UMA "LYRA" NAS ONDAS DO RÁDIO...

Usineiro acusa Renan: propina de R$ 500 mil

Documento entregue ontem pelo usineiro João Lyra ao Conselho de Ética relata com detalhes a história de um suposto pagamento de R$ 500 mil, a título de pedágio para facilitar a regularização pelo Senado da concessão de uma rádio, ao então presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). A rádio foi comprada por Lyra de um pastor evangélico para suprir a perda de outra emissora, que teria ficado com Renan quando os dois dissolveram uma sociedade oculta - a JR.
A denúncia é um dos pontos mais contundentes na petição, com 14 páginas, entregue ao senador Jefferson Peres (PDT-AM). Ele é é o relator do processo em que Renan é acusado de ter comprado rádio e jornal em sociedade com o usineiro e registrado as empresas em nome de laranjas.
O ‘pedágio’ teria sido pago a um intermediário, o empresário Tito Uchoa, apontado por Lyra como o representante de Renan. No jargão das transações ocultas, Uchoa seria o laranja que, conforme o documento, recebeu a quantia em parcelas em nome do peemedebista. A confirmação da renovação ocorreu em 2005, quando Renan presidia o Senado. Lyra - que já havia contado o caso ao corregedor da Casa, Romeu Tuma (PTB-SP) - teria adquirido uma rádio mais barata, mas com a concessão vencida. No relato, Lyra diz que “adquiriu outra rádio e foi compelido por Calheiros a pagar R$ 500 mil pela renovação da concessão perante o Senado. Lyra reafirmou que mantinha uma união societária em torno de uma rádio e de um jornal, na qual Renan seria sócio oculto. Ele explicou que a sociedade fora batizada de JR em homenagem aos dois sócios : “J” de João e “R” de Renan.
Segundo Lyra, tudo começou em 1998, quando o empresário Nazário Pimentel ofereceu suas empresas (rádio e jornal) a Renan. De acordo com o documento, para viabilizar a compra dos veículos de comunicação, Renan buscou a parceria de Lyra. Na época, os dois tinham uma relação próxima. Cada um teria pago a metade da aquisição. Com o fim da sociedade, Lyra ficou com o jornal e Renan, com a rádio. Se confirmada a denúncia, o relator Peres pode pedir no Conselho de Ética a cassação do senador por quebra de decoro.
O Estadão, 0811.

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