A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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terça-feira, dezembro 11, 2007
CPMF/LULA: "TÔ ME GUARDANDO PRÁ QUANDO O CARNAVAL CHEGAR..." *
Em apuros, por falta de votos para prorrogar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o governo chega ao dia da votação da proposta no plenário do Senado com a alternativa apenas de apelar para o adiamento para evitar a derrota. Um dos principais articuladores do Planalto no Senado admitiu ontem que há "um interesse muito grande" no adiamento. A votação, nesse caso, ocorreria amanhã. Mas, no governo, há um setor que já admite até que a votação ocorra somente no ano que vem se a situação não melhorar. Com isso, acreditam esses articuladores, não seria necessária uma nova emenda constitucional para prorrogar a CPMF, visto que a atual, que passou por duas votações na Câmara, poderia ser aproveitada. O governo, que já não tinha os 49 votos necessários para aprovar a proposta, viu ontem sua situação política piorar ainda mais, por conta de duas baixas no time dos aliados: a líder do governo no Congresso, Roseana Sarney (PMDB-MA), e o senador Flávio Arns (PT-PR), ambos hospitalizados. Não bastasse isso, o voto do senador Osmar Dias (PDT-PR) voltou a ser uma incógnita. Ele ocupou a tribuna do Senado para cobrar, entre outras coisas, garantias explícitas do governo sobre o uso adequado dos recursos destinados à CPMF, propostas concretas para corte de gastos correntes e repasse de recursos para o Hospital das Clínicas do Paraná. Sem isso, anunciou, terá muita dificuldade para votar com o governo. "Eu quero chegar ao Paraná e dizer que tive um motivo para votar a favor da CPMF. Mas até agora não tenho motivo para isso", afirmou. Ele quer que o governo se comprometa com uma boa aplicação dos recursos da CPMF e reconheça publicamente que isso não vem sendo feito. "Como não sou economista, quero também explicações concretas sobre o que o governo pretende fazer para conter os gastos públicos. Quais serão as medidas. Não basta apenas prometer fazer isso, mas dizer como fará", ressaltou. "E recurso para o Hospital das Clínicas é uma necessidade. Eles não têm hoje dinheiro nem para comprar linhas para fazer suturas em operações."
Estadão, Christiane Samarco e Marcelo de Moraes. 1112.
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