A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, maio 18, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
18 de maio de 2010
O Globo
Manchete: EUA insistem em sanções ao Irã apesar do acordo
Estados Unidos, França, Reino Unido, Alemanha e Rússia reagiram com ceticismo e cautela ao acordo assinado em Teerã, no qual o Irã, com mediação de Brasil e Turquia, compromete-se a enriquecer urânio no exterior, como propunha a Agência Internacional de Energia Atômica. O acordo foi festejado pelos presidentes Lula e Ahmadinejad e pelo premier turco. Mas os EUA o tacharam de vago e mantiveram planos de adotar sanções ao Irã, apoiados por Reino Unido e França. O acordo determina que o Irã transfira à Turquia 1.200kg de urãnio levemente enriquecido. Em troca, receberá em um ano 120kg de urânio a 20%. Apesar disso, após a assinatura, o Irã anunciou que continuará a enriquecer o urânio a 20%. O presidente russo manifestou preocupação, mas sugeriu um tempo na discussão das sanções. (Págs. 1, 23 a 25, Míriam Leitão, Merval Pereira e editorial "Um acordo e muitas dúvidas")
Foto legenda: Festa em Teerã: Lula, Ahmadinejad e o premier turco, Recep Erdogan, comemoram a assinatura do acordo nuclear iraniano
O que a AIEA queria
Envio de 1.200kg de urânio enriquecido ao exterior (70% do estoque do Irã 7 meses atrás).
Deixar o Irã sem urânio suficiente para uma bomba por um período mais longo
O que o acordo oferece
Envio de 1.200kg de urânio enriquecido ao exterior (50% do urânio iraniano hoje)
Deixar o Irã sem urânio suficiente para uma bomba por um período mais curto
Desconfianças ainda no ar
1. O Irã continua enriquecendo urânio
2. Não aceita inspeções amplas
3. Quer o dobro do urânio que um reator civil precisaria
Libertação não foi um presente a Lula
Anunciada como "um presente ao Brasil" pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad, a libertação da professora francesa Clotilde Reiss, no sábado, após 10 meses de prisão no Irã, teve reciprocidade da França. Apesar de negar uma troca de prisioneiros, como Ahmadinejad pedira no ano passado, Paris libertou nas últimas duas semanas dois iranianos presos na França. (Págs. 1 e 25)
Dilma: fim da CPMF não gerou benefícios
A pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, criticou o fim da CPMF e disse que a medida tirou R$ 40 bilhões por ano da Saúde. Para garantir recursos, segundo ela, há duas opções: remanejar verbas ou criar imposto, numa negociação com o Congresso e a sociedade. Em entrevista à Rádio CBN, Dilma disse que a extinção da CPMF não reduziu preços: "Não vejo resultados práticos no bolso do consumidor." Dilma cometeu uma gafe: chamou seu provável vice, Michel Temer (PMDB), de presidente do Senado - ele preside a Câmara. A crítica de Dilma não teve apoio nem do líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, um dos coordenadores da campanha dela. (Págs. 1, 4 e 9)
Magistrado é acusado de crimes na internet
Itamaraty dá passaporte a parceiros gays
Inflação em alta, mesmo com cortes
Perda de 85 mil cobras em SP afeta pesquisas
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Folha de S. Paulo
Manchete: Acordo nuclear com Irã não convence potências
O acordo nuclear anunciado pelo Brasil, pela Turquia e pelo Irã não convenceu os governos dos Estados Unidos e de outros países do Conselho de Segurança da ONU de que são pacíficas as intenções do programa atômico desenvolvido pelo Irã.
O governo Obama vai prosseguir na pressão por novas sanções contra o país.
O Irã se comprometeu a entregar 1.200 kg de urânio pouco enriquecido para a Turquia um mês depois de o trato ser aceito pela agência de energia nuclear da ONU.
Apesar do avanço político, o acordo não esclareceu o papel dos inspetores da ONU nem o volume real do estoque de urânio dd Irã. O texto também não impede que o Irã enriqueça o que não for destinado à Turquia.
Para o chanceler Celso Amorim, as garantias exigidas pelas potências ocidentais para negociar com o Irã e afastar sanções econômicas estão preenchidas. (Págs. 1 e Mundo)
Leia mais
Brasil pede confiança a céticos, informa Clóvis Rossi (Págs. 1 e A14)
Acordo é insuficiente, analisa Ricardo Bonalume Neto (Págs. 1 e A16)
Foto legenda: Cobras e lagartos
PMs são acusados de racismo em caso de motoboy
Clínica em SC é interditada após morte de paciente
China compra por R$ 3 bi empresas elétricas no Brasil
Se ratificada pela Aneel, a compra, de R$ 3,097 bilhões, será o maior investimento chinês no país. (Págs. 1 e B1)
Nova chefe da ONU para o clima elogia brasileiros
Em entrevista a Rafael Garcia, Figueres elogiou a "liderança" do Brasil e disse que um novo acordo climático tem de progredir com metas voluntárias antes de ganhar força de lei. (Págs. 1 e A18)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Brasil festeja acordo com Irã, mas para os EUA não muda nada
O acordo sobre o programa nuclear iraniano costurado por Brasil e Turquia foi motivo de comemoração entre os chefes de Estado dos três países em Teerã, informa o enviado especial Roberto Simon. Para o chanceler Celso Amorim, a pressão por sanções "perde todo seu fundamento" - em sua opinião, o diálogo só avançou desta vez porque Brasil e Turquia falam "a linguagem da cooperação", enquanto os que fracassaram usavam “a linguagem da pressão". Apesar desse otimismo, parte da comunidade internacional, com os EUA à frente, manifestou reticência. Para a Casa Branca, o acordo não muda em nada a disposição de Washington de impor medidas punitivas ao regime iraniano, informa a correspondente Patrícia Campos Mello. O governo americano considera que o Irã continua violando resoluções da ONU. O Itamaraty reconhece que o compromisso de Teerã tem escopo limitado - não cita inspeções nem garantias de que o programa nuclear iraniano é pacífico. (Págs. 1 e Internacional A12 e A14)
Especialistas veem sanções mais distantes
Especialistas ouvidos pelo Estada consideram que o acordo com o Irã dificultará a imposição de sanções. Para Abbas Milani, de Stanford, o fato cria “grande problema” para os EUA e seus aliados. O iraniano Trita Parsi, por sua vez, aplaudiu a diplomacia do Brasil, que conquistou a confiança de Teerã. Já Gary Sick, de Columbia, diz que o acordo é apenas "simbólico". (Págs. 1 e Internacional A12)
Foto legenda: Festa. Lula abraça Ahmadinejad e o premiê turco, Recep Erdogan
Acervos zoológicos correm perigo
"Aqui só tem extintor", afirma Hussam Zaher, diretor do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, que abriga no Ipiranga 10 milhões de exemplares de bichos. Ontem, pesquisadores do Butantã descobriram que muitos dos espécimes mais importantes do acervo de cobras escaparam quase ilesos do fogo. (Págs. 1 e Vida A17 e A18)
Foto legenda: A salvo. Pesquisadores resgatam cobras que foram preservadas
Pesquisa dá empate entre Dilma e Serra
Novo site de política
Estreia hoje no estadão.com.br o novo espaço online para a cobertura das eleições. (Págs. 1 e Nacional A8)
Emprego formal bate recorde
Governo quer punição maior por erro no IR (Págs. 1 e Economia B5)
China entra no setor de energia brasileiro (Págs. 1 e Economia B13)
Arnaldo Jabor: Sem pressa com o Ficha Limpa
Notas & Informações: O feito de Lula em Teerã
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Manchete: Por R$ 3,1 bi, China entra no setor elétrico no país
A transação foi fechada na madrugada de domingo em Pequim, após três dias de negociações. O diretor-geral da Plena Transmissoras no Brasil, Ramon Sade Haddad, informou que o negócio saiu por R$ 3,097 bilhões, o que inclui a assunção, pelos chineses, de R$ 1,3 bilhão em dívidas. Haddad explicou que a marca Plena será mantida e posteriormente será decidido quem vai usá-la. (Pág. 1 e)
Acordo com Irã traz euforia e descrença
O acordo foi negociado por Brasil e Turquia e, apesar da comoção que causou na diplomacia brasileira, não deixou impressionados os principais atores envolvidos. Segundo o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, só mesmo quem quer a sanção se recusa a reconhecer o avanço alcançado em Teerã para a "paz no mundo". Mas, dos EUA ao Reino Unido, passando por Israel, a desconfiança de que o Irã quer estocar material nuclear próprio não se dissipou com a assinatura do documento.
Numa primeira avaliação, os observadores acreditam que ficou mais difícil para os EUA darem seguimento ao pedido de uma nova rodada de sanções da ONU contra o Irã em junho, como estava previsto. E o Irã ganha algum fôlego para respirar sem pressões intensas vindas de fora e de dentro do país.
O presidente russo, Dimitri Medvedev, conversou com o presidente Lula e disse que iria telefonar a Barack Obama. O pacote de sanções contra o Irã parecia já estar pronto, mas ele acredita que o acordo impulsionado por Brasil e Turquia abre a possibilidade "de outro caminho". O presidente francês, Nicolas Sarkozy, resolveu ir a Madri hoje cedo e também conversar com Lula.
O governo americano recebeu com ceticismo o acordo e indicou que vai continuar a buscar apoio no Conselho de Segurança da ONU para impor sanções econômicas ao Irã. "O envio de seu urânio enriquecido [à Turquia] seria um sinal positivo", disse o secretário de imprensa, Robert Gibbs. Porém, "o acordo não aparenta lidar com o recente anúncio de Teerã de que irá aumentar o seu enriquecimento do urânio a 20%". A proposta, afirmou Gibbs, deve ser examinada pela Agência Internacional de Energia Nuclear antes que possa ser considerada pela comunidade internacional. Especialistas alertaram que, com o acordo, China e Rússia terão novos motivos para recuar, adiando as sanções. (Págs. 1, A4 e A5)
Trem-bala deve ir para estatais estrangeiras
Foto legenda: Conexão latina
Redrado teme descontrole da inflação
De olho na Copa, Sony e Philips entram no mercado de TVs de LED no Brasil (Págs. 1 e B4)
Leilões confirmam recuperação no mercado de arte (Págs. 1 e B8)
Recorde de empregos
Suspeita de dumping
Usinas pisam no freio
Mercado vê atuação tímida do BCE
Conservadorismo
Aéreas nacionais vão bem
Derivativos de câmbio
Ideias
O que interessa é saber como cada candidato pretende resolver os novos problemas que nos esperam na esquina. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Plano decenal de energia insiste em maior participação das térmicas e confirma interesse zero pela energia solar. (Págs. 1 e A13)
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RADIOBRAS.
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