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segunda-feira, julho 05, 2010

FUSÃO [In:] PÃO BAHIANO

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Varejo

Pão de Açúcar e Casas Bahia chegam a novo acordo

Novo modelo dará à família Klein, fundadora das Casas Bahia, maior participação na empresa resultante da fusão com o Pão de Açúcar

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Em 4 de dezembro de 2009, Abílio Diniz, do Pão de Açúcar, e Michael Klein, das Casas Bahia anunciaram a fusão das redes

Em dezembro, Abílio Diniz, do Pão de Açúcar, e Michael Klein, das Casas Bahia anunciaram a fusão (Agência Estado)

Pelo novo acorodo, família Klein terá direito a veto nas decisões do grupo que envolvam as Casas Bahia

Após quatro meses de negociações, Pão de Açúcar e Casas Bahia chegaram a um acordo sobre o contrato de fusão das empresas, que corria o risco de ser desfeito. O novo acordo foi assinado por Abílio Diniz, dono do grupo Pão de Açúcar, e Michael Klein, da Casas Bahia, na noite de quinta-feira – e deve ser formalmente anunciado na tarde desta sexta.

A família Klein terá participação maior do que acertada no início do ano e terá direito a veto em decisões do grupo que envolvam as Casas Bahia. Os executivos dos dois grupos convocaram uma teleconferência para as 15 horas desta sexta-feira para dar mais detalhes do acordo. A fusão das empresas, acertada em dezembro do ano passado no valor de 19 bilhões de reais, deu origem à maior rede varejista do Brasil. Em abril deste ano, porém, a Casas Bahia contratou o escritório Pinheiro Neto Advogados para fazer a revisão do contrato por se considerar em desvantagem.

O principal ponto de conflito do negócios era financeiro. De acordo com a edição desta sexta do jornal O Estado de S. Paulo, agora, os ativos foram reavaliados e a rede de Abilio Diniz concordou em fazer uma capitalização adicional entre 600 milhões e 700 milhões de reais na Nova Casas Bahia - empresa resultante da fusão entre Casas Bahia, Extra Eletro e Ponto Frio. O objetivo é ajustar a equivalência patrimonial. O dinheiro vai sair do caixa do Pão de Açúcar para a nova empresa.

Aluguéis das lojas – O novo acordo entre o Pão de Açúcar e a Casas Bahia também prevê que a parcela cindida desta última, a ser incorporada por Nova Casas Bahia, não compreenderá bens imóveis. Com isso, a Casas Bahia alugará para a Nova Casas Bahia imóveis operacionais de sua propriedade. Isso garantirá à família Klein um montante anual de R$ 140 milhões, durante os três primeiros anos de vigência dos contratos de locação. Nesse período, o valor do aluguel será fixo, com correção anual com base na variação positiva do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com nota ao mercado divulgada nesta sexta-feira, a partir do "quarto ano de vigência dos contratos de locação, o valor do aluguel dos imóveis em que estão instaladas as lojas, que corresponde a 50% do valor acima, será o maior valor apurado entre o valor fixo acima corrigido pelo IPCA, e o valor correspondente à aplicação de determinado porcentual sobre o faturamento bruto, porcentual este que variará entre o quarto e o sétimo ano de vigência da locação".

Conforme divulgado anteriormente pelas empresas, será firmado também contrato de fornecimento de móveis entre Globex e Nova Casa Bahia, de um lado, e Bartira Indústria de Móveis Bartira Ltda., de outro, para fornecimento exclusivo de móveis. Esse contrato vigorará pelo prazo de seis anos, a contar da data de sua assinatura. A Nova Casas Bahia, em decorrência da cisão parcial, será titular de 25% do capital social da Bartira Indústria de Móveis Bartira, com o fim exclusivo de resguardar seus direitos no âmbito do contrato de fornecimento de móveis.

(com Agência Estado)

VEJA.

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