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quarta-feira, novembro 07, 2012

WASHINGTON/BRASÍLIA: A VITÓRIA DE OBAMA



Embaixada faz festa em Brasília



Autor(es): GABRIELA WALKER
Correio Braziliense - 07/11/2012
 


“A gente não pode escolher lados”, foi a frase mais dita ontem, na festa organizada pela embaixada dos Estados Unidos em Brasília. Diplomatas e residentes americanos, membros do corpo diplomático estrangeiro e autoridades brasileiras se reuniram para acompanhar a apuração dos votos em uma recepção organizada na Casa Thomas Jefferson.

O embaixador Thomas Shannon, diplomata de carreira que assumiu o cargo em 2009, durante a administração Obama, foi um dos que preferiu manter o voto em segredo. “Posso dizer que votei antecipadamente, mas não posso dizer o candidato”, ponderou. Sobre as mudanças nas relações bilaterais com o Brasil, Shannon se esquivou. “Não posso antecipar o futuro. Temos uma relação madura com capacidade para ser aprofundada independente do governo que assumir”, explicou.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, que também passou pela festa, preferiu analisar as eleições de um ponto de vista acadêmico. “Para a gente que acompanha o direito eleitoral é muito interessante. Os debates dos candidatos foram de alta relevância e a eleição influencia muito os aspectos acadêmicos”, analisou. Sobre o resultado final, ele também preferiu não opinar. “Não, não tenho favoritos. A gente não pode tomar partido”, disse.

Expectativa
A maior parte dos cerca de 300 convidados evitou expor preferências, entre os que assumiram o voto, a torcida de Obama era majoritária. “Ele acredita exatamente no que eu acredito”, disse o professor de inglês Michael McMmullen, do estado de Washington. “Acredito que a sociedade deve ajudar a minoria porque, assim, ajuda a todos”, completou. O padre Kenneth Hall, de New Jersey, endossou o grupo pró-democrata. “Ele foi o primeiro presidente eleito que precisou lidar com tantos problemas herdados de outra adminsitração. Hoje, o país está estável, não está em recessão, então acredito que estamos no caminho certo. Além disso, o presidente dos Estados Unidos não pode resolver os problemas do mundo inteiro sozinho. E nós sofremos com as consequências das dificuldades enfrentadas por outros países”, afirmou Hall.

Apesar da grande simpatia que os brasileiros têm pelo atual presidente, muitos estavam na torcida pelo republicano Mitt Romney. “Eu acho que o socialismo vai para trás. Sou republicana”, disse a enfermeira brasileira que tem dupla cidadania, Judite Glenne. Com um grupo de empresários pró-Romney, o professor da UnB e cientista político Paulo Kramer foi categórico “O governo não é babá. Precisa criar situações para que as pessoas possam realizar seus projetos, por isso sou a favor dos republicanos. Acho que isso vale para o Brasil também”, opina.

Com dois aparelhos de TV ligados em canais de notícias, os convidados começaram a acompanhar a contagem dos votos, enquanto muitos tiravam fotos na frente de posters tamanho natural dos dois principais candidatos da eleição presidencial. Foram servidas comidas classicamente americanas - hambúrguer, cachorro-quente, pipoca e batatas fritas -, a expectativa da embaixada era acompanhar a apuração até o resultado final.
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