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terça-feira, abril 24, 2007

OPERAÇÃO TÊMIS: VAZAMENTO DE DADOS (um "jogo de dados"?)

PF apura vazamento de dados. Objetivo é identificar quem alertou alvos; empresário trocou disco rígido.

A Polícia Federal abriu inquérito ontem para investigar o vazamento de informações privilegiadas da Operação Têmis - missão integrada da Polícia Federal e Procuradoria da República que rastreia os passos de uma organização envolvida em suposto esquema de venda de sentenças em favor de bingos e empresas devedoras do Fisco. A PF quer identificar quem alertou alguns dos principais alvos da Têmis, que na sexta-feira deflagrou uma ofensiva em 80 endereços de advogados, empresários e servidores públicos, inclusive juízes federais e desembargadores do Tribunal Regional Federal (TRF). A PF descobriu que, dias antes, o empresário Sidney Ribeiro, investigado por suposta operação de empresas fantasmas, trocou todos os discos rígidos dos computadores do seu escritório por peças novas. Quando a PF chegou, não havia mais registros de nenhuma informação relevante à investigação. Os federais vasculharam escritórios e casas dos investigados, mas em muitos alvos encontraram documentos de pouca importância. Três policiais civis estão na mira da Têmis. Eles teriam recebido a informação de um funcionário da Telefônica. O desembargador Roberto Haddad também teria tentado ludibriar a PF. Colecionador de carros antigos, ele mandou retirar da garagem do prédio onde mora no Itaim-Bibi, zona sul de São Paulo, dez carros da frota, apenas um dia antes da operação. A manobra foi flagrada por câmeras de circuito interno do edifício. Haddad não teria assinado nenhuma decisão favorável aos interesses da suposta quadrilha, mas sim servido de intermediador entre o advogado Luís Roberto Pardo e outros desembargadores. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo, Luiz Flávio Borges D’Urso, reiterou ontem que “é fundamental apurar, buscar provas para a responsabilização e punição de quem quer que seja”. Seis escritórios de advocacia são investigados. “Ninguém está acima da lei ou tem salvo conduto para ser poupado de investigação, seja autoridade ou um cidadão anônimo.” D’Urso advertiu que direitos constitucionais devem ser observados. Para ele, o Estado deve pautar a conduta pela legalidade. “A autoridade infringir a lei no cumprimento de diligência é cometer crime de abuso de autoridade. O juiz tem de apontar o que se pretende buscar. O mandado genérico é ilegal e viola o Estado democrático de direito.” RODRIGO BRANCATELLI, BRUNO TAVARES e FAUSTO MACEDO, O Estadão.

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