PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

segunda-feira, julho 16, 2007

RENAN CALHEIROS: "ETERNO ENQUANTO DURE"

Renan prepara mais uma manobra

Na véspera do início do recesso parlamentar, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), vai tentar mais uma manobra protelatória para atrasar o seu julgamento pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. A estratégia de Renan é convencer seus aliados na Mesa Diretora do Senado, que se reúne amanhã, às 11 horas, a solicitarem prazo - o chamado pedido de vista - para decidir se encaminha ou não à Polícia Federal (PF) pedido de perícia mais aprofundado nos documentos apresentados por ele e que comprovariam ganhos de R$ 1,9 milhão com a venda de gado ao longo dos últimos quatro anos. Se o pedido de vista for concedido, a Mesa só voltará a ser reunir no dia 1º de agosto, quando os senadores voltam das férias. Vão tentar essa chicana do pedido de vista, afirmou ontem o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), um dos 15 integrantes do Conselho de Ética. Pela tática montada por aliados de Renan, o senador Magno Malta (PR-ES) seria escalado para fazê-lo. É possível pedir vista de todo processo que chega à Mesa do Senado. É legal, é legítimo e normal em qualquer tribunal e mesmo na Mesa do Senado, disse Almeida Lima (PMDB-SE), que integra a trinca de senadores do Conselho de Ética responsável por relatar o imbroglio envolvendo Renan. O êxito da estratégia montada pelo presidente do Senado depende, no entanto, do primeiro vice-presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), que estará presidindo a reunião da Mesa marcada para amanhã. Vamos ver como será o comportamento do Tião Viana. Se ele aceitar o pedido de vista, significa que o governo está firme na defesa de Renan. Se ele rejeitar o pedido, é sinal de que o governo lavou as mãos, disse Demóstenes Torres. A oposição tem a expectativa de que os senadores Tião Viana e do segundo secretário da Mesa, Gerson Camata (PMDB-ES), fiquem sensibilizados com a má repercussão do caso junto à opinião pública. Cada vez que os aliados de Renan vão para seus Estados, eles voltam menos aliados, disse o líder do partido Democrata, senador José Agripino Maia (RN). Outra estratégia montada por Renan prevê a aprovação da Mesa Diretora de apenas parte das 30 perguntas elaboradas pelo Conselho de Ética para checar as operações de venda de gado, a evolução patrimonial do presidente do Senado e a autenticidade de documentos apresentados por ele. Segundo aliados de Renan, ele vai recomendar a rejeição de perguntas sobre o aprofundamento da origem das notas fiscais que ele apresentou para comprovar a venda de gado.Paralelamente, Renan estuda com seus advogados a viabilidade de entrar no Supremo Tribunal Federal com uma ação para diminuir o ritmo das apurações do Conselho de Ética. Na medida em que se vai buscar a Polícia Federal, isso gera uma ilegalidade, porque a PF não pode investigar um senador sem autorização do Supremo, alegou Almeida Lima, um dos maiores defensores de Renan. Mas estão tentando transformar o Senado num tribunal de exceção, observou. A Mesa Diretora é integrada por sete senadores titulares, quatro suplentes e se reúne amanhã para decidir sobre o envio à PF de pedido de perícia aprofundada nos documentos apresentados por Renan. Essa reunião deveria ter ocorrido na quinta-feira passada. Estadão, Eugênia Lopes, Brasília.

Nenhum comentário: