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quinta-feira, outubro 11, 2012

INDEFENSÁVEL



PT sai em defesa dos condenados



Autor(es): PAULO DE TARSO LYRA
Correio Braziliense - 11/10/2012

Durante encontro do diretório nacional em São Paulo, petistas fazem ato de desagravo a Dirceu e a Genoino. Cúpula da legenda diz que o momento é de defender as gestões de Lula e Dilma

Um dia depois de terem sido condenados pelo Supremo Tribunal Federal por corrupção ativa no escândalo do mensalão, o ex-chefe da Casa Civil José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino foram ovacionados por correligionários no Diretório Nacional do PT, em São Paulo. Antes de o partido debruçar-se sobre os números da eleição, Genoino e Dir-ceu foram apresentados como heróis. O ex-presidente do PT leu uma carta na qual abria mão do cargo no Ministério da Defesa (leia matéria abaixo) e foi recebido por gritos de "Genoino, guerreiro, do povo brasileiro".
Dirceu, mantendo seu estilo pragmático e frio que o caracterizou ao longo de toda a trajetória política, falou pouco sobre a condenação do STF. Tanto ele quanto Genoino ainda serão julgados por formação de quadrilha. Disse que o partido terá de acostumar-se a disputar o segundo turno das eleições municipais com o peso do mensalão. E acrescentou que a prioridade dos petistas deve ser as eleições, não o julgamento. E o foco deve ser a candidatura de Had-dad para a prefeitura de São Paulo.
No início da noite, o Diretório Nacional do PT divulgou uma nota avaliando o resultado obtido pelo partido nas urnas — foi o que mais votos recebeu, com 17,198 milhões, o que representa 16,76% do eleitorado — apesar do escândalo do mensalão, na opinião dos dirigentes petistas. "Nosso desempenho nas eleições municipais ganha ainda maior significado, quando temos em conta que ele foi obtido em meio a uma intensa campanha, promovida pela oposição de direita e seus aliados na mídia, cujo objetivo explícito é criminalizar o PT."
O documento afirma que esta não é "a primeira nem será a última vez que os setores conservadores demonstram sua intolerância; sua falta de vocação democrática; sua hipocrisia, os dois pesos e medidas com que abordam temas como a liberdade de comunicação, o financiamento das campanhas eleitorais, o funcionamento do Judiciário". Para a direção do PT, muito além do período eleitoral, este é o momento de o partido expor as diferenças entre os projetos nacionais, defender as administrações petistas — a começar pelos governos Lula e Dilma. "Aos ataques e manipulações, contraporemos a defesa enfática de nosso projeto estratégico", conclui o texto.
Reformas
Enquanto o PT curava suas feridas, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) também criticava o Supremo pelo julgamento do men-salão. A entidade afirmou "repudiar o comportamento do STF que se colocou a serviço dos conservadores, da imprensa neoliberal e de todos que querem criminalizar os movimentos sociais e seus representantes no parlamento, usando, inclusive, o processo eleitoral a serviço dos reacionários".
Reforçando que sempre defenderá o ex-presidente Lula, a CUT cobrou uma ampla reforma do Judiciário para que "as regras legais sejam adequadas à realidade, diminuindo as subjetividades e aumentando a transparência e o controle social na gestão, evitando manipulações e casuísmos na Justiça".

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