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sexta-feira, agosto 09, 2013

O SONO DORMENTE E A LETARGIA

09/08/2013
A aliados, Dilma diz que se dedicará mais à política


Por Raquel Ulhôa, Maíra Magro e Bruno Peres | De Brasília


Em reunião de três horas com a bancada do PT no Senado, durante a qual ouviu - e anotou - críticas à relação do governo com o Congresso e os aliados, a presidente Dilma Rousseff admitiu ter dedicado muito tempo de seu mandato à gestão e agora está na hora de apresentar os resultados das ações implantadas e executar programas lançados. Com isso, poderá se dedicar mais à política.


"Arrumamos as coisas. Agora é entregar os produtos", teria dito a presidente. "Nós estamos numa fase de propor menos e realizar o que já está proposto", completou. 


A afirmação foi feita diante do comentário de Walter Pinheiro (BA) de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "tocava a gestão pela política" e Dilma "toca a política pela gestão".


Em seguida, a presidente mostrou um "otimismo contangiante" com o cenário econômico, segundo expressão de Jorge Viana (AC). Disse que o governo tem controle da inflação, com perspectiva de deflação em alguns setores, citou o baixo nível de desemprego, e disse que o crescimento da economia será maior do que a previsão dos analistas (2%). Segundo senadores, afirmou que será de duas e três vezes maior que o do ano passado.


O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, que estava presente, como Ideli Salvatti (Relações Institucionais), falou sobre "a consistência do crescimento da indústria". No cenário apresentado pelo governo, mudanças no cenário da infraestrutura do país, com a concessão de portos e ferrovias, começariam a dar resultado no segundo semestre, melhorando a economia.


Viana foi enfático na defesa da necessidade de haver uma nova relação do Planalto com o Congresso, principalmente com a nova regra de apreciação dos vetos presidenciais, que obriga os parlamentares a votarem esses atos em 30 dias. Com uma base insatisfeita, o risco de derrubada de vetos é grande. E há dispositivos vetados que, se forem restabelecidos pelo Congresso, preocupam o governo pelo impacto fiscal que podem causar.

"Eu disse que Lula elegeu Dilma, mas ele não reelegerá Dilma. Agora, é nosso governo que vai reeleger Dilma", disse Viana. Os senadores disseram que o governo precisa editar menos medidas provisórias, que são usadas pelos parlamentares como "barriga de aluguel", na qual incluem "barbaridades", deixando o ônus do veto da Dilma.

Walter Pinheiro defendeu a necessidade de os ministros das áreas discutirem com os parlamentares propostas de seus respectivos ministérios. A presidente afirmou que não haverá grandes temas para serem encaminhados ao Congresso até o fim do seu governo. E comprometeu-se a reduzir significativamente o número de MPs.

"O governo não pode ficar brincando de colocar uma proposta para depois a presidenta ter que vetar. Da mesma forma, é preciso dialogar mais com o Congresso", disse o líder da bancada, Wellington Dias (PI).


Dilma fez defesa enfática da aprovação da MP que trata do programa Mais Médicos, dizendo que ele já estava em gestação havia um ano e meio. Dos 12 senadores do PT, quatro faltaram, porque a presidente antecipou o horário da reunião e eles não retornaram a Brasília a tempo. 


Os senadores deixaram o Planalto animados com a perspectiva de uma melhoria na relação com o governo.


adicionada no sistema em: 09/08/2013 01:11

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